Há alguns anos atrás eu ficava com uma estudante da USP que dividia casa com mais outras duas. Uma loira bem cavala que se fazia de santa de igreja, mas adorava ser minha escrava. O nome dela era Ana. Aquela casa era muito liberal, eu e outros caras que transávamos com as meninas andávamos tranquilamente pela casa pelados, transávamos na sala e no banheiro. As meninas também andavam nuas. Enfim, essa é uma outra história que muito em breve eu contarei.
Em uma dessas transas que eu tive com essa mina, eu saí pra tomar água, completamente nu, já que era uma coisa natural da casa, também aderi. Não seria eu que abriria a boca pra reclamar. Não teria razão. Eis que estou chegando na cozinha, ainda com minha roal em riste. E a Heloísa esta na cozinha também bebendo água. Ela se impressiona com tamanho do meu pau e quase sem tirar os olhos dele diz: "Que saúde hein" em tom de brincadeira. Os dois rimos e vida que segue.
Até que em um dia desses, a minha gostosa tinha marcado comigo na casa dela, mais chegando lá, Heloisa afirma que ela tinha ido no mercado comprar algumas coisas que estavam faltando.
Pensei em já ir pro quarto e fazer uma surpresa pra Ana, ficando já pelado no quarto dela esperando ela. Mas a Heloisa me chamou pra conversar na sala. Conversa vai, conversa vem ela esparra no seu celular que tava encima do braço do sofá, ao se abaixar para pegar ela que estava com um shortinho minúsculo praticamente joga aquela rabão na minha cara
Minha primeira reação é segurar aquela raba e enfiar me cara contra aquela delícia de bunda, meu pau fica duro quase de imediato. Por mais que tente disfarçar, é visível que eu estou com uma ereção. E ela nota isso de primeira. E começa a dar sugestões, falar de bebidas e músicas que ela gosta de ouvir pra criar um clima.
E então, ela me oferece uma cerveja gelada, eu aceito, já que estava muito calor nesse dia. Vamos para sala, ela pega duas latinhas no congelador, da uma pra mim e outra pra ela. E fico meio de lado no balcão, bebendo a cerveja e ela diz que ta afim de beber na caneca. Pede licença pra mim que a caneca da bem perto de mim, subitamente ela mesma vem até perto buscar a caneca, nisso ela aca sarrando no meu pau e sentindo ele rígido na bermuda,no que ela ri, eu já seguro ela pela cintura e começo a sarrar de verdade, com vontade, já saco o pau pra fora e fico sarrando ela por alguns minutos e ela suspirando de forma pesada, me desejando.
Falo pra ela que quero ela agora, ela se entrega todo, diz que com esse pau grosso e grande ela ia se deliciar toda. Me levou pros fundos da casa, onde tinha o tanque, se apoiou nele, abaixou o shortinho e pediu pra mamar ela enfiei a cara naquela xota lisinha e toda galega, que se arrepiava a cada linguada que eu dava.
Eu peço pra comer aquela bucetinha gordinha, ela prontamente atente e pede por meu pau, ela ficando na ponta dos pés e eu bombando naquela cona que já estava toda molha, bem escorregadia, tinha que tomar cuidado com as bombadas pra não escapar.
Aquela buceta era tão gostosa que quando dei por mim eu já estava batendo minhas bolas contra a parte de trás de suas coxas, ela gemendo e pedindo pra ir mais devagar que meu pinto estava deixando ela arregaçada. Quando eu falei que tava perto de gozar ela ficou em pé, sem tirar meu caralho de dentro dela ela pediu pra socar com raiva, enquanto trassasse meu braço direito em seus braços que já estavam pra trás. Aproveitando espancava aquela bunda redonda. Ela pedi cada vez mais e mais rebolando toda torta no meu pau. Então enquanto eu gozava ia dando fundas estocadas que a faziam delirar. E a porra escorria de dentro dela pro chão...