Meu nome é Marcus, sou paulistano, gordinho, com 1,67m de altura, 38 anos, tenho olhos claros e meus cabelos são loiros médios no estilo “undercut”.
Há pouco tempo um dos apartamentos vagos ao lado do meu voltou a ser ocupado por uma mãe solteira que se mudou com o seu filho de uns oito anos. Muito discretos, pouco os reconhecia nas dependências do condomínio... foi quando Ariane, uma mestiça baixinha, de uns 42 anos, 1,48m de altura, pele morena clarinha, olhos e cabelos escuros, corpo curvilíneo (em formato pera) e pezinhos pequenos (com dedinhos curtos e delicados), começou a topar frequentemente comigo nas áreas comuns do edifício.
Ariane tem um sorriso aberto, um olhar penetrante e um charme natural de uma mulher com o perfil de uma Havaiana (uma beleza com traços polinésios, olhinhos discretamente puxados e cabelos pretos, longos, lisos e brilhantes... como de uma nativa do pacífico). Ela é bastante expansiva, puxa assunto facilmente e sempre se mostra muito interessada e receptiva. Até aí, tudo normal... a via como uma mulher pequena, charmosa, comunicativa e com uma personalidade muito própria da sua cativante simpatia.
Começou a me chamava a atenção a frequência com que “coincidentemente” estávamos nos resvalando em nossos caminhos de um tempo para cá.... toda vez que eu saia do meu apartamento, acontecia de sempre me deparar com ela, e nisso acabarmos por trocar olhares e sorrisos cada vez mais pretenciosos.
Era um domingo, a minha namorada Gabrielle tinha saído com a sua amiga Andreza para comprar roupas no bairro do Brás... como eu não curto esse tipo de passeio consumista (risos...), fiquei sozinho em casa descansando e assistindo séries pelo streaming da TV... quando em meio a um capítulo do meu seriado favorito, ouço o toque da minha campainha tilintando por duas vezes.
Em um primeiro momento, pensei que era a minha outra vizinha, Tatyelle, aproveitando para me “provocar” e vindo me levar ao seus caminhos de prazer e sedução ... mas, quando olhei pelo olho mágico, me deparei com a Ariane totalmente molhada, aflita, esperando alguém atender a porta.
Descalça, usando um shortinho de tactel preto, minúsculo (molhado, agarrado e emoldurado por suas pernas grossas e bumbum farto), e uma regatinha baby look branca (ensopada e transparente, revelando seus seios médios com auréolas largas e douradas, tendo seus mamilos rijos e arrepiados) ... a baixinha mestiça aguardava mexendo em seus cabelos gotejantes, tentando prendê-los em um rabo de cavalo.
Abri a porta e perguntei: “- Oi Ariane, tudo bem? O que aconteceu? Você está toda molhada...”
Ela me respondeu: “- Marcus, estou com um problema no encanamento do meu chuveiro... Será que você poderia me acompanhar até a minha casa para ver se consegue parar o vazamento até que eu consiga ligar para um encanador que faça plantão no dia de hoje?”
Falei para ela: “- Ariane, não conheço muito de hidráulica, mas vou olhar com você... quem sabe consigo te ajudar.”
Parei o seriado da TV, fechei o meu apartamento e com a licença de Ariane entrei na sua casa. Já me dirigindo ao box do seu banheiro, para verificar o chuveiro, enquanto eu constatava que o problema era uma folga no registro da torneira de água fria, Ariane disse que ia buscar a ferramenta, a vaselina e o vedador para aliviar aquele problema que estava deixando ela molhadinha desde que se mudou ao nosso prédio.
Achei estranho... até ali eu não tinha sacado o seu jogo de palavras (para quê vaselina? Não havia peças emperradas ou precisando de lubrificação para facilitar o encaixe) ... continuei examinando o registro quando ouvi um chamado da mestiça baixinha vindo de um dos dormitórios de seu apartamento:
“- Marcus, já encontrei a vaselina e estou com o veda rosca prontinho, à sua disposição... você não quer ver se esse material serve para você trabalhar no meu encanamento? Não vejo a hora de você estancar meu vazamento... é uma necessidade...”
Pensei: Necessidade? (Umpf!) Que forma mais estranha de se expressar... Deixa-me ver o que essa mulher está aprontando naquele quarto...
Saí do box e segui as pegadas molhadas de Ariane marcadas pelo corredor... eu queria explicar que não estava entendendo aquele material, e que precisava de ferramentas como alicate bombeiro, fita teflon e chave de fenda...
Porém, quando cheguei no quarto de onde a mestiça me chamava, me deparei com ela nua, deitada de bruços, de bunda empinada, as mãos segurando as suas bandinhas abertinhas e o seu cuzinho recheado por um plugue de silicone.
Convidativo, o seu buraquinho ocupado brilhava, como se estivesse preenchido por um piercing gigante de pedra verde esmeralda. Completamente bezuntado, o reflexo da pedra reluzia junto à camada de lubrificante íntimo que cobria as suas preguinhas e o entremeio do seu farto e natural bumbum.
Ariane estava deitada bruços sobre uma colcha estampada que arrumava aquela cama de casal do seu quarto ... olhando para atrás, me encarava desejosa, enquanto oferecia a visão das suas solinhas dos pés enrugadinhas e os dedinhos contraídos e apertados.
Com as pernas abertas e a bunda empinada, me exibia a sua vagina de lábios rosados e o seu ânus escurinho, empalado pelo brinquedinho adornado, introduzido até talo. Embaixo do seu quadril um travesseiro posicionava o seu poposão empinado com botão escancarado.
a bisnaga de lubrificante íntimo estava aberta ao seu lado, prontinha para ser novamente utilizada... mas dessa vez por mim (risos...). Com uma cara de menina levada, doida para tomar no cú, aquela mestiça mignon me convidava para enrabá-la e saciá-la em suas excêntricas fantasias:
“- Vem Marcus, tira esse plugue brilhante da minha rosca e veda com esse seu aplicador pulsante de sêmen. Quero sentir a sua bomba injetando para dentro do meu cano até imergir vedante por todo o ladrão da minha tubulação...”
Não hesitei... retirei a minha roupa rapidamente, espalhei o lubrificante no meu pênis e, removendo o plugue do cú da Ariane, fui me colocando nas costas daquela baixinha mestiça, deitando-me sobre o seu corpo, deslizando facilmente o meu pau no seu buraquinho dos fundos receptivo e relaxado depois da preparação preliminar do seu brinquedinho
O meu pinto foi invadindo e ocupando o seu reto quente e úmido, deslizando gostosamente, num mergulho guloso durante a penetração anal que ia profundamente acontecendo. o cú da Ariane foi se abrindo, moldando e engolindo o meu cacete naturalmente, ajeitando centímetro por centímetro, até agasalhar tudinho, por inteiro, sem nenhuma dificuldade, em suas entranhas.
Aquela pequena mestiça era muito mais safada do que eu imaginava... sem nenhum pudor, de bruços, por baixo de mim, começou a rebolar e bombar a sua bunda contra o meu pinto (nem esperou eu iniciar o vai e vem). Até parecia uma garotinha virgem, sedenta por transar com o seu namoradinho, mas que estava acostumada a só dar o rabinho até viciar completamente no ato.
Ela ia empinando e relaxando o seu quadril ao mesmo tempo promovia um rebolado e “mastigava” o meu pênis com o músculo do seu esfíncter (relaxava conforme o meu pau entrava e contraía no momento que saía) ... era alucinante!
Vendo que Ariane realmente gostava de dar a bundinha, agarrei nas bordas daquele colchão e me puxei vigorosamente, pressionando o meu corpo contra o dela, continuando a martelar e aumentar a intensidade do nosso movimento, em um vai e vem viril e de uma força que ressoava alto e potente por todo o quarto.
(“tchoc, tchoc, tchoc...”).
Não demorou para ela interagir, delirar, gemer e gritar:
“- Ai... ai... Marcusss... ai... arrebenta o meu cú... ai... que pau gostoso... sss... vai... mete... forte... sss... tô ficando arrombada... sss... que delícia ser fodida forte... ai... ai... ai...”
O estrado da cama começou a ceder ecoando estalos e ruídos preocupantes...
(“nhec, nhec, nhec... cleck... nhec, nhec...”).
A safada da madurinha mestiça, de bruços, sentindo todo peso do meu corpo pressionando o seu corpo contra o colchão, agarrava por trás as minhas nádegas, puxando com as suas mãos meu quadril de encontro ao seu rabo estufado, como se estivesse tentando me engolir pela bunda.
Estimulando penetrações ainda mais violentas e profundas do que aquelas que o seu cú já estava aguentando, foi sendo torada e arrombada com uma volúpia que jamais imaginei que uma mulher poderia querer ou aguentar... Apenas obedecia as suas ordens histéricas de “mais forte”, “bota as bolas”, “me assa o cú”, “quero sentir meu cu ardendo”...
Experimentei o meu pênis esquentar e começar a esfolar conforme o rabinho da mesticinha perdia a lubrificação... o atrito aumentava o nosso contato em um misto de prazer e desconforto. Tentei renovar o lubrificante para aliviar a abrasão, porém, Ariane, curtindo muito aquela sensação de dor com prazer, somente gritava:
“... aiiiiii.... larga esse lubrificante Marcus... sssss... vem... sss... me arrebenta! ... quero te sentir na pele... ssss... o meu cú vai ficar ardidinho... vaiiii... você está me assando... safado!... aiii... que gostoso! ... aiiii... me arregaça...”
Ariane mordia a colcha, gemendo, completamente suada, rebolando desvairada, me dando o cú alargado, de preguinhas estendidas e totalmente arrombado. Acostumado, com facilidade ia engolindo e expelindo o meu pinto esfolado, pulsante e inchado em um prazer incontrolável.
O vai e vem descontrolado culminava em peidinhos involuntários enquanto espalhava vestígios de fezes, que brotavam naturalmente do ânus de Ariane, melando o nosso sexo na impregnação de aroma de pau na bunda por todo o quarto.
O cuzinho da Ariane emitia sons molhados enquanto o cheiro do sexo anal denunciava a nossa foda cheia de fetiche maculando aquele dormitório de mamãezinha solteira. Ela começou a gozar pela bunda, esguichando a lubrificação da sua buceta excitada por toda a cama.
O seu cuzinho inchava e as pregas engoliam ainda mais facilmente o meu pênis melado quando, em latejos e pulsações, liberei jatos e mais jatos de porra grossa e quente dentro do reto irritado e anel esfolado de Ariane, após tantos e intensos vai e vens.
Assustada pelo ardor e fervência ao sentir o meu sêmen inundar as paredes da sua entrada intestinal, Ariane experimentava a sensação do meu esperma enchendo o seu cú conforme o seu buraco anal suportava o meu pau pulsando no trepidar de cada ejaculação.
A mestiça gritava de prazer, em cada despejo do meu líquido denso e perolado, preenchendo as suas entranhas em um frenesi que a fazia tremer as pernas grossas e se revirar em espasmos de prazer incontroláveis.
Com o meu pau atolado no comprimento do seu reto, liberando densamente as últimas gotas do meu esperma nas paredes rosa avermelhadas do seu intestino, ficamos grudados, nos beijando excitados, curtindo o finalzinho daquele sexo anal sujo e selvagem.
Nos desgrudamos melados e logo corremos para o banheiro para aproveitarmos o chuveiro (que terminei de arrumar rapidamente naquela mesma hora).
Para nos limparmos, tomamos um banho cheio de sacanagens e muita podolatria... Fiquei chupando, lambendo e me masturbando naqueles pequenos e delicados pezinhos femininos de dedinhos curtinhos e unhas delicadamente feitinhas... Ariane gozou mais algumas vezes ao sentir seus chulézinhos serem acariciados e valorizados como se fossem suas próprias genitálias.
Saí da casa da minha vizinha safadinha acabado... ela fechou a porta satisfeita, me dando um tchauzinho sapeca e me propondo suas próximas fantasias: “- Toda vez que você quiser me ajudar com o chuveiro, Marcus, te garanto que o meu registro estará soltinho e com a rosca prontinha para ser vedada... mas sabe... quero usar os seus serviços em todos os outros cômodos da minha casa... topa vir mais vezes me ajudar nas manutenções?”
Ai, ai, ai... o que posso fazer? ... ela precisa de ajuda... (risos...)