Sabrina

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 3281 palavras
Data: 07/11/2019 16:05:39

Uma nova saga se inicia!

Fiz uma pausa, mas estou de volta. Este é mais um conto fictício, espero que gostem tanto quanto a historia “A cunhada gosta de levar atrás”, vamos lá!

“A vida nos prega algumas peças” é uma frase que costumo ouvir bastante, mas eu acredito que certas coisas que acontecem com a gente não é culpa da “aleatoriedade” e sim de nossa busca por satisfação, escolhemos caminhos e fazemos coisas que geram uma cadeia de eventos que culminam em algo bom ou ruim... Bom dito isso, gostaria de me apresentar, meu nome é Alan, tenho 33 anos e a historia que contarei aqui começa com um casamento desgastado.

Sim, apesar de ter 33 anos eu casei cedo, aquela coisa de amor a primeira vista, e com 25 anos de idade eu havia me casado com Lídia.

Ela é uma mulher muito bonita, loura, olhos verdes, 1,65m magra, mas com curvas. Nos conhecemos na faculdade ela no curso de direito e eu de marketing e publicidade, apesar das turmas e cursos serem diferentes, tínhamos amigos em comum e então começamos a sair, namorar, noivar e enfim casamos após uns dois anos desde que nos conhecemos.

Tínhamos muito em comum, no início... Mas a rotina aos poucos foi minando a relação, após 7 anos de casados, mal nos beijávamos. Era frustrante.

O que mais me incomodava era o sexo, ou melhor, a falta de sexo, Lídia chegava em casa sempre cansada, passávamos horas falando sobre nossos dias estressantes e no fim, caiamos na cama para dormir, éramos muito mais amigos que dividiam a cama do que marido e mulher, nas raras vezes que transavamos, era aquela coisa mecânica, não nego que tinha minha parcela de culpa, mas eu não sentia mais aquele tesão todo por ela, Lídia reclamava de tudo, da cor da parede, da comida, do trabalho, da casa... tava foda.

Certa vez, já estava a um mês sem sexo, e eu não sei com relação aos homens que leem essas linhas, mas eu fico de péssimo humor quando não transo. Era uma sexta-feira, sai com os amigos do trabalho para um Happy hour e no meio da bebedeira acabei compartilhando das minhas insatisfações.

- Mano, 1 mês sem sexo? – Disso Fernando, colega de trabalho.

- O pior que não sinto nem vontade de procura-la, faz com uma má vontade que não dá nem vontade de gozar.

- Por isso que não caso hahaha – Sergio, outro colega tirou uma casquinha do meu sofrimento.

- É, não faça isso, esse é meu conselho.

Em dado momento da noite, Sergio, saiu da mesa e notei que ele estava no celular conversando com alguém, não dei importância para isso, mas esse foi um momento que mudaria os rumos da minha vida.

A noite se encaminhava para seu final, eu já iria mandar uma mensagem para Lídia dizendo que estava voltando para casa, mas estranhamente meus amigos não faziam menção de findar a noite, e então ela chegou.

Uma mulher com um vestido preto colado entra no bar e rouba a respiração dos presentes, seus cabelos castanhos claros com cachos grandes balançavam a cada passo que dava, maquiagem e batom vermelho adornavam seu rosto, quando chegou mais perto notei a cor de seus olhos, eram claros quase esverdeados, grandes e expressivos, lábios carnudos e seios fartos, deu pra notar bem haja visto o decote generoso de seu vestido, ela continuava a se aproximar, meus olhos não conseguiam desgrudar dela, e então notei que ela estava caminhando para a nossa mesa.

Sergio se levantou sorrindo.

- Achei que não vinha mais! – disse rindo enquanto eu estava boquiaberto pensando “quem é ela?”.

- Desculpa, mas você me ligou em cima da hora, precisei me arrumar né? – tinha a voz rouca e sorriso lindo.

- To vendo, você caprichou!

Olhei para Fernando que estava com um sorriso no rosto e me olhando para ver minha reação, então comecei a juntar as peças aos poucos.

- Deixa eu te apresentar meu amigo, Sabrina este aqui é o Fernando, e aquele ali é o seu “paciente”, Alan.

“Paciente?” pensei.

Fernando se levantou e a cumprimentou eu também me levantei desajeitadamente sem entender o que estava acontecendo e a cumprimentei com três beijos, o jeito que ela me olhava me deixa com uma sensação estranha, parecia que queria me devorar.

“Quem é ela? O que ele quis dizer com ‘paciente’? ” Nos sentamos e Sabrina puxou uma cadeira ao meu lado.

- Eu... eu já volto - Disse eu antes de me sentar.

Caminhei até ao banheiro ainda zonzo com aquela repentina aparição quando Sergio me chama.

- Ei, Alan, e ai o que achou?

- Quem é ela?

Sergio gargalhou.

- Tá brincando que não reparou?

- Do que você está falando?

- Ela é puta, Alan, é meu presente para você.

Não sei se era efeito do álcool, mas fiquei ligeiramente tonto.

- Ela é... uma puta?

- isso, chamei ela para te dar um trato.

- Você esta maluco? Eu sou casado!

- Com uma mulher que não te dá! Você passou a noite inteira reclamando do seu casamento, você está uma pilha de nervos, leve essa puta para um motel e se alivie.

- Você perdeu a noção? Eu não pedi para você fazer isso, nem pensei em uma coisa dessas.

Sergio colocou a mão no meu ombro se aproximou e virou-se de modo que tanto eu quanto ele pudéssemos ver nossa mesa onde Sabrina estava, ela conversava com Fernando e mais dois colegas na mesa, ela era uma acompanhante de luxo, isso dava para notar na maneira de se portar, na forma que falava.

- Olha para ela, Alan, você merece aquilo, vai lá, goze, já e me diga quanto tempo ficou com ela, é por minha conta, você vai ver como você vai ficar bem.

- Quanto... Quanto ela cobra por hora.

- Não importa, é um presente, não se recusa presentes. – Dizendo isso Sérgio me deixou e voltou para a mesa.

Entrei no banheiro, lavei a mão e o rosto e me olhei no espelho, eu já não era mais aquele cara cheio de vida e alegria, estava cansado, com 33 anos de idade me sentia um idoso. Amava minha esposa, mas eu não a via como mulher e não negarei que me senti atraído pela Sabrina.

“Uma noite apenas”.

Saí do banheiro decidido, iria sair com a Sabrina, voltei a mesa e me sentei ao seu lado era nítido que ela sabia agradar os clientes, quando eu comentar algo do assunto na mesa ela imediatamente dava atenção e olhava nos olhos sempre com um leve sorriso nos lábios, só que eu nunca sai com uma acompanhante antes, eu não sabia me portar então o meu comportamento era de um cara tentando conquistar uma mulher, e não de alguém que já tinha uma foda garantida na noite.

Fui educado, tocava um pouco em suas costas, elogiei o perfume que ela estava usando, era uma mulher de bom gosto, em dado momento meu celular vibra, quando fui olhar, era uma mensagem de Sergio dizendo:

“Leva ela logo para o Motel, caralho!”

E a pergunta na minha cabeça era “como faço isso?” Tomei um grande gole de Whisky, olhei para ela e mandei.

- Vamos?

Sabrina respondeu com um sorriso com um “vamos”.

Paguei minha parte e a dela e chamei um taxi, porque estava muito bêbado para dirigir. Entramos no carro e começamos a conversar, aliás, ela puxou assunto.

- Vocês trabalham na mesma empresa?

- Ahn? Ah sim, trabalhamos. O Sergio e o Fernando são do mesmo departamento que eu, os demais são de outras áreas.

- Entendi, e o que você faz mesmo?

- Trabalho no marketing e desenvolvimento de produto, e v... – ia fazer uma pergunta obvia, Sabrina percebeu e riu.

- Pode perguntar – disse ela aos risos, tinha uma risada gostosa.

- Desculpa.

- Não tem problema.

Chegamos no local, escolhi a suíte e entramos, eu tremia mais que vara verde. Dizem que sair com uma garota de programa não caracteriza traição, essa eu nunca engoli, não importa se a pessoa está ali a serviço, é uma mulher e não a minha.

- Eu vou tomar um banho rápido.

- Ok.

Entrei no banheiro, tirei a roupa e fui para o banho, à medida que a agua escorria pelo meu corpo, foi batendo um arrependimento.

“O que que eu to fazendo? ”

Desliguei o chuveiro e então percebi que não havia pego a toalha.

“Droga”.

- Er... Sabrina?

- Oi?

- Desculpa eu esqueci a toalha... – Disse abrindo um pouco a porta.

Foi ai que Sabrina deu um leve empurrão na porta, ela estava apenas de lingerie e salto alto, havia ligado o rádio e estava tocando alguma musica que eu não sabia qual era, quando eu pedi a toalha eu estava decidido a me secar e ir embora, mas ao ve-la, aquele corpo definido, pele levemente bronzeada, cabelos soltos e olhar safado eu fiquei sem ação, meu pau endureceu na hora, ela era muito gostosa.

- Não precisa de toalha, deixa que eu te seco. – Ela me pegou pelas mãos e me puxou para fora do banheiro.

Sabrina começou a lamber as gotas de agua em meu corpo começando pelo pescoço, cada toque da sua língua minha pele arrepiava e meu pau cutucava seu ventre, ela continuou descendo e lambendo meu corpo, estava agora no meu peitoral, lambeu o mamilo esquerdo e foi seguindo para o direito, havia uma gota de agua no bico, ela passou a língua de leve, eu fiquei maluco com aquilo, mas eu estava paralisado, ainda em conflito, porém, não conseguia impedi-la.

Ela desce mais, lambe minha barriga, chega no meu ventre e meu pau batia em seu pescoço, ela o segura em fim pela base e me olha com aqueles grandes olhos castanhos claros, não buscando algum tipo de permissão, mas talvez para mostrar como ela estava no controle, sem tirar os olhos dos meus, ela abre a boca e eu abro junto, mas por pura ansiedade, minha respiração estava ficando pesada, ao invés de abocanhar a minha rola, Sabrina põe a língua para fora e lambe a parte de baixo da cabeça, meus olhos se fecham, eu nem lembrava mais a última vez que minha esposa tinha feito um oral em mim.

- Ahh... caraca... – era o que eu conseguia dizer.

Então ela o coloca inteiro na boca, sem pressa e na pressão certa ao mesmo tempo em que vai punhetando lentamente, como uma boa profissional, ela geme com ele na boca, aquela voz rouca dela provocava arrepios em mim, faziam mais de um mês que eu não tinha sexo, e ela manipulava meu pau com a boca e com as mãos de uma forma que eu nunca havia sentido antes, era delicioso sentir a cabeça encostar em sua garganta e ela trazer ele todo babado ao seus lábios e aproveitar a saliva para masturba-lo com as mãos, eu não ia durar muito daquela forma.

- Ah... eu vou gozar hunf...

- Me dá leitinho de macho então – e voltou a abocanha-lo aumentando a intensidade da chupada.

- Ahhh... eu... Caralhooo - Meu pau começou a pulsar e a despejar toda porra na boca de Sabrina.

Instintivamente eu segura sua cabeça enquanto gozava, sua língua obediente ficou apoiada na base da cabeça em quanto os jatos iam no seu da boca e garganta, mas foi muita porra, muita mesmo, quando finalmente acabou ela estava com a boca cheia e engoliu tudo.

- Caralho, você tem um reservatório ai? Hahaha – Riu

Eu estava sem graça e ao mesmo com sensação de alivio.

- Faz um mês que estou sem sexo. – quando digo isso, lembro novamente que sou casa e acho que ela percebe a mudança no meu semblante.

Sabrina vai até o frigobar e pega uma cerveja, e se senta na cama enquanto eu tento recuperar o folego.

- É a primeira vez que você sai com uma acompanhante?

- Deu para notar foi?

Sorriu de novo.

- Desculpa a indelicadeza, o Sergio pediu para eu te dar um tratamento especial.

- Eu imagino.

- O que posso fazer para te deixar mais confortável.

- Você já me deu uma bela ajuda agora.

Gargalhou de novo, ela tinha um riso fácil e muito contagiante.

- Sei, então não precisa de mais nada?

Eu ainda estava me sentindo culpado, mas então pensei em uma coisa, eu sentia falta de sexo e de como eu gostava de fazer então, por que não usa-la? Ela estava ali para isso mesmo, eu não fazia ideia de quando eu iria transar com minha esposa de novo.

- Bom, desculpa a ingenuidade mas eu não estou acostumado a... bem você sabe...

- Sair com uma puta? – sorriu com olhar malicioso.

- Isso.

- E o que você quer?

- Posso fingir que você é alguém que acabei de conhecer?

- Mas nós acabamos de nos conhecer.

- Eu sei, mas não de uma forma... “profissional”.

Sabrina gargalhou de novo quando falei isso e fiz sinal de aspas com as mãos, ela tomou outro gole de cerveja e disse.

- Quer que eu seja sua namoradinha, é isso?

- É, por aí.

- Tudo bem - ela virou de bruços para apoias a lata de cerveja no criado mudo e vi sua bunda empinada com um minúsculo fio de pano de seu fio dental atochado na fenda de suas nadegas, se ergueu da cama e veio até mim.

Meu pau já começava a endurecer novamente, Sabrina passa os braços ao redor do meu pescoço e inclina cabeça para o lado se fazendo de meiga.

- Então amor, o que você quer fazer comigo?

Como se eu tivesse sido enfeitiçado, e aquela boca tão próxima a mim, institivamente a beijei, notei que ela não estava esperando por aquilo, demorou para que ela correspondesse ao meu beijo, mas ela o faz e muito bem, sua língua trava uma dança erótica junto com a minha e enquanto nos beijamos minhas mãos desabotoam seu sutiã libertando um belo par de seios, com a mão esquerda eu massageio um dos peitos e com a outro seguro em uma banda de suas bunda enquanto ainda nos beijamos, ela suspirava e gemia baixinho as vezes, eu sabia que aquilo poderia fazer parte do serviços que ela prestava, mas eu entrei na minha ilusão de achar que eramos um casal, de repente eu a jogo na cama e ela solta um gritinho de surpresa e é minha vez de sorrir.

- Ai amor – ela diz forçando o fingimento, acredito que ela estava um pouco alta de álcool.

Vou por cima dela e começo a lamber seu pescoço, ela tenta me abraçar novamente, mas seguro seus braços na cama e vou descendo pelo seu corpo, começo a notar sua pele arrepiar e noto que ela usa creme com cheiro de baunilha no corpo.

- Baunilha? – Sussurro em seu ouvido.

- Gosta?

- Adoro - E dou uma lambida em sua orelha.

Sabrina arqueia as costas, e noto suas pernas inquietas, volto a lamber o seu corpo me detendo agora eu seus peitos, são bonitos e empinados daqueles bem gostosos de chupar, sua pele continua arrepiada vou com a minha língua até seu umbigo e chego na calcinha fio dental, me ergo um pouco para olhar seu rosto e seus olhos estão fechados e Sabrina está com um leve sorriso nos lábios, retiro sua calcinha e noto que está toda babadinha.

- Sua calcinha molhou, “amor” – brinco com ela, mas a resposta de Sabrina é mais seria que eu esperava.

- Eu não sou de ferro – E sorri.

“Hum, ela esta gostando”

Sem aviso coloco minha boca na buceta de Sabrina, ela geme alto seja pela surpresa ou pela sensação da minha língua em seu grelo, ela está ensopada, sinto minha barba ficar molhada, eu gosto muito de chupar buceta, minha esposa só deixava eu fazer isso logo após o banho. Minha língua invade fundo o sexo de Sabrina, dando voltas e mais voltas enquanto vou me deliciando com aquele néctar dos deuses.

- Ahh.... ai, ai... nossa... espera... ai, hummm... – Sabrina gemia as vezes parecia que ela queria que eu parecesse e em outro momento parecia que não, suas mãos puxavam meu cabelo. – Puta que pariu, esp... espera... eu... ah.. aha... hummm ai, caralhoooo.

Sinto minha boca inundar, e consumo todo liquido que a buceta de Sabrina expelia, ela se tremia toda e suas coxas apertavam minha cabeça, meu pau já latejava de tesão ela ainda suspirava tentando recobrar o folego.

Não perco muito tempo, pego uma camisinha e rapidamente encapo meu pau, ela esta com a mão na testa recuperando o folego quando eu a coloco de lado.

- Humm, me da um... aiii, safadooo – diz ela enquanto enfio meu pau.

Esta muito quente e apertado dentro dela, seguro em seu pescoço e então começo a bombar.

- Ai... puta que pariu, porque... ah ah.. porque sua esposa não te dá?

- Ta gostando cachorra?

- Você faz muito gostoso...

Na minha cabeça ela dizia aquilo apenas para agradar o cliente, mas seu orgasmo foi verdadeiro, isso foi motivo o suficiente para me deixar muito empolgado, o barulho de nossas coxas se chocando e aquela voz rouca gostosa dela ecoavam no quarto.

O quarto cheirava a sexo, Sabrina fica de bruços enquanto vou cavalgando em sua buceta apertando a sua bunda.

- Ahh, mais... mais forte, vai... ai caralho que grosso que é...

Mais e mais rápido vou enfiando naquela buceta encharcada de tesão, apertando a bunda parecia que eu estava montando em uma égua, eu tinha vontade de dar uns tapas nela, mas provavelmente deixaria alguma marca e isso deveria ser ruim para os negócios. Sabrina empina mais a bunda, e sinto ela apertar meu pau com a buceta e a acompanhar o ritmo das estocadas, então ela enfia o rosto na cama gemendo e se tremendo, ela gozava novamente, tentou escapar mas a segurei firme colocando meu peso sobre ela e aumentando a velocidade.

- Ai... ai... Alan, espera um pouco... puta merda eu não ag... ahh ahh

Não dei ouvido e continuei bombando até que gozo novamente enchendo a camisinha de porra enterrando profundamente em sua buceta.

Saiu de cima dela e me deito ao seu lado tirando a camisinha e amarrando para não vazar, parecia que eu tinha corrido uma maratona.

- Você... me descadeirou – riu

Eu não conseguia responder, estava sem folego e de certa forma me sentia menos culpado que antes de entrar no motel com ela.

- Desculpa, eu te machuquei?

- Porque?

- Você pediu para eu parar e...

- Não, é que... gozei duas vezes, ela fica bem sensível então... mas, tudo bem, foi bem gostoso – me deu um selinho – mas me deixa descansar um pouco.

Eu ia responder quando ouço meu celular tocar, vou até uma mesa que tem no quarto e o sangue parece sair do meu corpo, era minha mulher. Atendo.

- Alô?

- Onde você está? São duas da manhã!

- Eu sei, desculpa, eu já estou voltando.

Depois de uma breve discussão desligo o celular.

- Tá tudo bem? - pergunta Sabrina.

- Sim, eu já esperava isso, mas não importa, vou tomar um banho rápido e preciso ir.

- Sim... se não se importa eu já vou chamar meu taxi.

A realidade voltava, ela era uma acompanhante, tudo aquilo foi uma pequena fantasia.

- Sim, não tem problema...

- Olha, eu não sei se você... desculpa, não é nada.

- O que foi?

- Nada, vou chamar meu taxi.

- Teoricamente você ainda é minha “namoradinha” – sorri para ela.

Sabrina pareceu desconcertada então mexeu em algo na bolsa, estava nua e eu fiquei admirando aquele corpo, só então reparei que ela era alta, uns 1,70 eu chuto. Ela tira um cartão de visitas e me entrega, no cartão está escrito “Gerente de Contas Sabrina Fidelis” e o nome de um banco, fico confuso e ela percebe.

- É falso, mas o número é verdadeiro, caso você queira os meus serviços novamente.

Aceito o cartão e então nos despedimos enquanto vou para o banho, a história poderia acabar neste encontro único, mas essa noite mudaria nossas vidas.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Ás de Copas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente