Marcando a Namorada com Porra no Cuzinho - Parte 1: Acumulando Leite

Um conto erótico de Namorado Adestrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1500 palavras
Data: 08/11/2019 18:26:39
Última revisão: 08/11/2019 18:29:17

#### INTRODUÇÃO ####

Olá, sou o “Adestrador”, namorado da “Adestrada”. Perfis: https://www.casadoscontos.com.br/perfil/250240, e https://www.casadoscontos.com.br/perfil/249078,

Até o momento nossos contos descreveram situações reais nossas como casal e foram publicadas diretamente aqui, com uma escrita feita para alguém de fora do conto ler. Este aqui, no entanto, não foi originalmente pensado para publicação.

Ele não aconteceu mesmo (mas poderia! :p). Eu o escrevi para a Adestrada alguns meses atrás para fantasiarmos juntos e apimentar um pouco as coisas. Por isso ele é escrito como se eu estivesse fantasiando tudo com ela. Imagino que isso até vai funcionar bem para as leitoras poderem se imaginar na situação.

Se você preferir nos imaginar, segue as descrições:

Segundo a Adestrada, sou:

“alto e magro, olhos e cabelo castanhos bem negros e uma barba linda e curtinha, devidamente preparada para parecer desarrumada. Sempre achei que o pau masculino era uma coisa deliciosa mas feia, até conhecer o dele que é todo lindo… circuncidado, grosso, no tamanho ideal e forma uma curvinha perfeita quando está de pé, deixando a cabecinha exposta em evidência.”

Já a adestrada é assim:

Pele bem branquinha com todas as partes que mais interessam devidamente rosadinhas e bem contornadas. Quadril largo e uma bunda bem cheia, com um cuzinho devidamente adestrado para ser enrabado. Já os seios são médios, naturais e bem firmes e empinadinhos. Cabelos castanhos, ondulados e compridos. Cintura marcada, mas com dobrinhas que eu adoro para ter onde pegar. Bucetinha com pêlos aparadinhos formando um triângulo invertido pequeno em cima da rachinha.

#### A SEMANA ANTERIOR ####

Nada como um motel para transformar a noite em algo mais ousado. Tínhamos combinado de passar a noite em um durante o próximo fim de semana. Ainda era segunda-feira, e passei o dia pensando no seu corpo e nas possibilidades, tentando conter a ansiedade.

À noite, estávamos ocupados, mas te via andando despudorada pelo apartamento. Os bicos dos peitos furando a blusinha do pijama. O shortinho subia quando você estava sentada e se mantinha no alto quando você levantava, fazendo você sair balançando meia bunda descoberta. Sentia que você ia me deixar louco. Te abraçar e apertar não estava ajudando dessa vez.

Quando deitamos para dormir, você se virou levando junto minha mão e se encaixou em mim de conchinha. Meu pau também encaixou sem meu consentimento, como se tivesse vida própria. Traidor. De novo o seu pijama tinha pouco sucesso em te cobrir. Pronto, sentia o seu calor passando pelo tecido da cueca samba canção. Em pouco tempo meu cacete estava duro e alojado no seu rego.

Mas, mais rápida que a minha ereção foi o seu cair no sono. Graças ao dia pesado e aos seus super poderes, você já tinha dormido, como denunciava a sua respiração. Me esfreguei um pouco de leve, sem a intenção de te acordar, e imaginei meu pau dizendo "até breve". Me concentrei para dormir, mas assim que tentei tirar a atenção do pau percebi que o bico do peito estava cutucando a minha mão. Que diaba!

Dei uma boa cheirada no cabelo, senti o corpo inteiro colado ao meu e o imaginei por inteiro ali ao meu lado. Meu pau cresceu ainda mais. Esfreguei sutilmente mais um pouco e dessa vez meu pau dizia "vou te pegar com força por isso depois… vai me pagar...". Dormi.

Você saiu mais cedo. Eu estava dormindo de barriga para baixo. Maldita ereção matinal. Com tudo solto, o contato do pau duro com a cama vira um estimulante, o que somado aos estímulos da noite (mesmo tendo desfeito a conchinha ao longo da noite continuei submetido aos seus feromônios pertinho) me fez sonhar que estávamos trepando. Levantei cheio de tesão. Liguei o computador, vi suas fotos de biquini e bati uma punheta lembrando da vez em que você usou aqueles biquinis minúsculos e transparentes que comprei.

Ainda era terça-feira. Uma hora estava lembrando do nosso sofá novo e, sem querer, pensei em mais uma posição para te comer em cima dele. Chegando em casa, novo drama envolvendo shorts de ginástica marcando a rachinha da buceta e as posições dos exercícios.

Enquanto fazia os meus exercícios e olhava para o espaço entre as suas pernas, pensava: "Tudo bem… Também quando estivermos no motel… ahhh… Se prepara que vou meter nessa buceta até meu pau cair…… Até lá de vez em quando vou descarregando meu tesão sozinho na punheta." Mas daí se formou um plano maligno na minha cabeça e decidi não me masturbar até o motel. Dali em diante, toda vez que sentia tesão, fazia um esforço enorme para desviar minha mente e aquietar o corpo.

#### O JANTAR ####

O final de semana enfim chegou. Estávamos descansados após uma boa noite de sono. Me arrumei com uma camisa azul marinho de botão com manga longa (dobrada), calça marrom, sapatênis e cueca boxer preta. Você usava um vestido novo, branco, curto, de alcinhas mais larguinhas, levemente decotado, com bojo que dispensava sutiã e sandálias de salto alto. Antes de sair de casa demos uns amassos no caminho para a porta e eu levantei o seu vestido. Descobri uma calcinha preta, de rendinha. A lateral era uma fitinha vinho. Apesar de não ser fio dental, entrava bastante por conta do tecido leve e porque tinha uma costura central de cima a baixo na parte de trás.

Jantamos uma refeição leve em um restaurante saudável. Durante o jantar você me fala que está sentindo a calcinha apertando de um jeito bom e me provoca sem querer com sua boca perfeitamente pintada de batom. Barraca armada.

— Gostei do restaurante. O jantar está ótimo. Mas não vai saciar toda a minha fome. Aliás, por que você não aproveita que a mesa é pequena e estamos bem próximos e não verifica como está minha expectativa para o que vou comer mais tarde? — perguntei, olhando em desafio.

Não tinha muita gente ao redor e todos estavam distraídos. Você finge que vai pegar alguma coisa caída embaixo da mesa, coloca a mão no meu pau e aperta por cima da calça. Desliza mais para cima e aperta de novo antes de voltar à posição normal.

Na pequena fila para pagar, faz a mesma coisa, apalpando sem que ninguém veja, e depois vira (de batom refeito) só para me olhar com aquele olhar safado de cumplicidade. Fala baixinho:

— Fica atrás de mim mesmo que desse jeito vão perceber essa expectativa aí.

O caminho para o carro estava bem deserto. Aproveitei para pregar minha mão na sua bunda com um mini tapa e ir até o carro com a mão lá, deslizando suavemente e te dando o troco pelas apertadas adicionais. Antes de entrar no carro, digo:

— Percebi que está mesmo enfiada. Não quer ir sem para ficar mais confortável? É até bom que ventila já que daqui a pouco vai estar pegando fogo…

— Tirar aqui?

— Ou dentro do carro...

Você olha para os dois lados — não tem ninguém — e abre a porta do carro. Abro a porta do motorista, me sento no banco e olho para você de dentro do carro. Ao invés de entrar, você vira de costas para mim, coloca as mãos na lateral das coxas grossas, sobe um pouco o vestido já curto para alcançar a fita lateral da calcinha e vai deslizando-a para baixo no rabão. A luz do carro ajuda a iluminar e percebo a deliciosa resistência que a calcinha faz para sair de onde estava enfiada. As pernas permanecem retas, com os joelhos sem dobrar. A bunda empinada pelo salto enquanto só as costas curvam na altura da cintura e o restante do corpo desce junto com aquele pedacinho de pano mínimo. Já o vestido sobe um pouquinho para permitir o movimento. Apesar das polpas bem expostas, o jogo de luzes não permite ver nada além dos contornos perfeitos das nádegas. Nesse contorno, uma leve ondulação denunciava o lugar proibido do cuzinho.

Somente quando a calcinha chegou aos tornozelos, as pernas se mexeram para permitir a retirada. Pensei que aquele momento de tesão acabava ali, pois você se levantou, arrumou o vestido, puxando-o para baixo e se virou de frente para mim. Mas você se abaixou me oferecendo a calcinha, com parte do corpo ainda para fora do carro e a mão esquerda apoiando no banco. A alça do vestido daquele lado, estava caindo pela lateral do braço, deixando parte do bico marrom rosado daquele peito maravilhoso para fora. O outro peito também estava bem exposto, mas sem mostrar o bico.

Peguei a calcinha sem tirar os olhos daquele par magnífico de tetas quase livres, pendendo e infladas pela gravidade.

— Uups… — disse você, olhando para o próprio corpo, dissimulada, como se nada daquilo tivesse sido proposital.

Colocou o vestido no lugar e entrou no carro. Meu desejo era enorme. Estava há dias sem me masturbar e sentindo o tesão do convívio todo dia. Queria te foder ali mesmo, ainda mais depois de toda essa performance, mas me controlei e peguei a estrada para o motel.

(CONTINUA)

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