Senzala VIII
Dormi com seu José que acordou cedo e com o cacetão duro. Olhou pra mim e falou: vai buscar o café da manhã e peça bastante manteiga no pão. Traga pra você também. Levantei e fui me vestir e seu José disse: só coloca o shorts no corredor, aqui no quarto quero você pelado. Peguei o shorts e coloquei no corredor e vi Dona Zefa na cozinha preparando a bandeija. Cheguei na cozinha e ela falou: Aguentou tudo? Apenas acenei a cabeça afirmativamente e ela falou: a infusão ajudou a aliviar a dor? Também acenei afirmativamente com a cabeça. Leva o café pro seu Zé. Eu to colocando mais manteiga, pois seu Zé vai te comer logo depois do café. Vê se chora menos hoje, pois ontem ninguém dormiu aqui com seus berros. Fiquei vermelho, mas sabia que ela tinha razão.
Peguei a bandeja e fui para o quarto com um pote de manteiga que eu já sabia para que seria. Abria porta e seu José falou: tira a roupa lá fora e já entra pelado. Sai com a bandeja e tirei o shorts e entrei novamente. Ele estava deitado, pelado com o mastro em riste, alisava suavemente com as mãos e mandou que eu colocasse a bandeja sobre a mesinha no canto do quarto. Ao me debruçar para colocar a bandeja, ele me abraçou e aquela tora foi forçando para passar entre as minhas pernas.
Quis sair, mas ele logo falou: fica calmo e relaxa. Me abraçou com a mesma suavidade que havia ocorrido na noite anterior e mordiscou minha orelha. Pedi quase chorando: por favor hoje não, agora não. Meu cu ta doendo muito ainda. Ele não me respondeu e começou a me alisar, acariciar e roçar aquele naco de carne entre as minhas coxas e eu percebi que estava ficando cada vez mais duro e que eu ia ser comido mais uma vez.
Beijou meu cangote e foi me debruçando sobre a mesa. Olho para o lado e vejo ele pegar com dois dedos a manteiga e logo estava colocando no meu cu. Inicialmente senti dor ao entrar os dois dedos, mas ele ficou algum tempo entrando e saído com eles. Novamente foi ao pote de manteiga e agora eram três dedos que entravam, rodavam e quase entrava a mão inteira, pois já estava com quatro dedos no meu cu.
Continuava me acariciando, falando que eu era muito lindo, que minha bunda era deliciosa e que meu cu era muito gostoso. Em ato continuo saíram os quatro dedos e sinto a chapeleta de seu pau encostar no meu cu. Foi forçando e eu comecei a sentir dor e para não berrar novamente comecei a morder o guardanapo, mas de repente dou um grito. Havia entrado a cabeçona. Procurei empurrá-lo fora de mim, mas os braços fortes de seu José não deixaram sair um milímetro. Parou um pouco nessa posição e vi que estava se posicionando para enterrar o resto de pau, que não deu tempo nem mesmo de eu pedir para ele não fazer, e começou a deslizar toda aquela geba para dentro de mim. Eu mordia a guardanapo, pedia para ele para, mas não adiantava nada.
De repente sinto os pelos do saco dele na minha bunda. Tinha entra do tudo. Ele puxou uma cadeira e sentou comigo espetado em seu pau e falou: pode tomar café e coloca para mim uma xicara de café e um pouco de açúcar e assim foi o café da manhã.
Depois que acabei de comer ele começou a fazer eu subir e descer no mastro dele e eu percebi que estava ficando com o pau duro. Fiquei subindo e descendo por um bom tempo e de repente a porta se abre e é o seu Joaquim que entrou falando: ai cunhado, como sempre, aproveitando as férias para tirar o atraso. Seu José falou para eu continuar a subir e descer pois eu havia parado com a surpresa de alguém entrar.
Seu José falou: cunhado esse cu realmente é de primeira, apertadinho e o moleque gosta de rola mesmo. Seu Joaquim olhou pra mim e perguntou: já tomou leitinho hoje. Eu pensando que era do café da manhã disse que sim e ele então falou acho que está precisando de mais leite para aguentar o dia e tirou para fora o seu pau e pos para eu chupar. Era uma festança um tronco enorme no meu cu e um delicioso e avantajado pau na minha boca.
Seu Joaquim, deveria fazer tempo que não metia pois em pouco tempo encheu minha boca de leite que engoli tudo e isso fez seu José acelerar as estocadas e me presentear com uma boa gozada no meu que começou a escorrer.
Seu José mandou eu sair de cima e ir tomar banho e vi que seu Joaquim estava contente e animado com a felicidade de seu José. Fiquei imaginando como seria os outros dias pois seu José falou: vou passar duas semanas desta vez com você. Preciso gozar muito e esse menino já vi que chupa bem também e completou Robertinho vai tomar banho e lava bem a boca pois vamos passear até a cachoeira e você vai chupar meu pau la pois foi onde eu tive a minha primeira transa quando era menino. Pensei comigo: eu também. Estava até com as pernas bambas pois havia gozado muito também com o pau dele no meu cu.