Sexta-feira o último dia daquelas férias, à noite eu pego o ônibus de volta para Timóteo, depois de tudo com a caçula da família, irmã da Si minha namorada, uma loucura não sei como ninguém desconfiou.
Encontrei Ana Flávia na noite passada na cozinha, eu bebendo água ela vindo do banheiro... A gente mal se via, foi um beijo rápido... Intenso em silencio.
- Tchau, vai!! Amanhã a gente se vê.
Flavinha sussurrou, eu mal lhe ouvia.
- Amanhã eu viajo.
- Eu sei... De noite... Ainda temos o dia.
- Como? E eles...
Ela coloca o indicador na minha boca.
- Venho mais cedo da praia... Eu dou um jeito.
Vejo seu riso brilhando no escuro, lhe imagino os olhos.
- Vem depois... Bola uma desculpa, não da bandeira. Vai ter umas surpresas.
- Surpresa?!
- É... Cê vai gostar. Tem mais de uma.
***
Quase onze, o sol a pino, acabamos de chegar na praia dos Namorados. Cada dia chegamos mais tarde, pelo jeito é a tradição da família. Ainda mais que amanhã é o de retorno deles, vieram pra aproveitar o máximo ficar até o final do dia. Só eu volto hoje de ônibus.
Armam-se as barracas, as esteiras esticadas, os homens destampam as caixas e a conversa é regada a cerveja e muita risada... De vez em quando Flavinha troca olhares furtivos sempre com um riso sacana no canto da boca quando me olha.
É então que descubro uma das surpresas que ela falou... Flavinha se livra da saída de praia... Ninguém fala nada, mas a atrevida vestia um maiô novo numa cor verde clara, um maiô super cavado, a bunda fica ainda mais destacada, deixando à mostra nacos brancos e amorenados em cada anca. Vejo Simone com cara de brava.
- Abusada essa menina! Vê se tem cabimento! Papai manda ela embora correndo, cê vai ver. Fica parecendo uma vagabunda dessas que andam por ai.
Eu finjo não dar atenção, desvio o olhar pra outros lados, para não demonstrar nenhum interesse, mas o rebuliço na família é grande: a mãe (dona Doralice) e as tias não estão nada satisfeitas. Flavinha fica um tempo sentada, às vezes virada, de costas pegando uma cor... Eu aproveito para admirar suas formas, a bunda destacada... Com todo o cuidado para não chamar a atenção, ainda mais da Simone.
Não muito tempo depois, ela sai correndo apressada na direção do mar, some dentro das águas, fica tão longe que não consigo mais vê-la, passo a dar mais atenção a Si e de vez em quando admirando outras ancas, seios que passam se exibindo pelas areias escaldantes da praia de Guarapari.
Flavinha leva um tempo até voltar do mar. Fica de pé a se enxugar, é quando discretamente vejo o pai (seu Nalder) se aproximar... Uma conversa rápida, ríspida. Ana Flávia faz cara de brava, fica irritada, junta as coisas e amarra de volta a saída de praia. E sai pisando firme, andando rápido.
- Não falei, papai... Aaahh, meu filho!! Vê se ele deixa uma de nós andar por aí fazendo esse tipo de coisa... Ana tá sem noção!!
Simone fala brava e vitoriosa ao ver o que o pai fez com a irmã. Olho pra traz e vejo Flávia conversando com a tia, fazendo gestos. A tia se vai e ela me encara, falamos sem conversar, entendo o que ela diz com o olhar faiscante. Era o que ela queria.
Ela se vira e vai lenta, rebolando, na direção da casa. Olho as horas pouco mais de meio dia. Imagino uma desculpa pra voltar pra casa, algo aceitável, que não chame a atenção... Penso um tempo e lembro, é arriscado se der errado a Si pode desconfiar. Só não tenho outra alternativa.
- Simone onde você comprou aquela goiabada, acho que vou levar pro seu Osvaldo ele adora goiabada cascão e aquela tá ótima.
- Seu pai? Ah! Ali na rua a traz lá de casa na venda do seu Miguel. Porque não compra quando a gente voltar?
- Ontem sua mãe foi lá no final da tarde e já estava fechado.
- Mas agora? Amanhã a gente viaja cedo, é o último dia queria ficar mais tempo... Porque não lembrou disso antes, antes da gente sair?
- Lembrei agora. Preocupa não, eu vou sozinho, aproveito e arrumo a mala.
- E não vai ficar comigo, e a praia?!! Só pra comprar essa goiabada?
- É que eu já falei com meu pai que comprava, sabe como ele gosta.
- Então vai sozinho, tá muito quente pra ficar andando nessas ruas ai por dentro.
- Eu vou e volto, ainda venho pra ficar com você.
- Vê lá com a Flávia, hein? Aquela ali deve estar espumando de raiva... Cuidado.
- Deixa comigo.
Saio apressado, suando e o coração batendo forte... Misto de culpa, com a vontade louca de comer aquela garota... Chego na casa... Penso em ir na tal venda, mas quer saber... Se for o caso invento uma desculpa. Só não posso perder tempo.
Entro...
Não ouço nada, nenhum som, será que ela pra outro lugar? Caminho meio frustrado até que ao chegar na cozinha ouço barulho de água vindo do terreiro. Abro a porta e me deparo com ela, de costas, tomando um banho no chuveiro. O brilho do sol nos ombros, nas pernas morenas já seria suficiente, mas a sacana foi além o tal maiô que já era provocante agora ficou indecente... As ancas nuas, brancas, estão totalmente à mostra com o maiô enfiado no meio da bunda.
A visão me faz crescer, me desfaço do calção e caminho erguendo uma haste maciça, pulsante... De macho em pleno cio, provocado pela visão daquela fêmea sedutora.
Chego por traz e lhe agarro a nuca. Flavinha para de ensaboar e se deixa dominar de olhos fechados, abrindo boca, chega a dobrar um joelho deixando a perna se apoiar na ponta do pé.
- Cê tá muito gostosa assim... Tá querendo me provocar?
- Ficou é? Táááaaaaa... Com vontade? Deixa eu ver.
A mão da garota me toma, agarra, misturando dedos com água numa punheta diferente... Mais que excitante.
- Tá quente, nossa!!! Grosso, era assim..., grosso?
Flavinha gargalha arrumando os cabelos debaixo das águas quentes. Me masturba como pode, mesmo assim é delicioso: sentir o pau preso dentro da mão pequena, mão de menina, mão safada que ela tem.
- Abre que eu vou te comer.
- Tá com fome é? Não bastou o que fez na quinta?
- Abre... Piranha!!
- Piranha, não. Piranha eu não gosto... Me chama...
- Puta... Vagabunda.
Ela ri se esfregando em mim, começo a sentir suas costas, a bundinha empinada, misturada com o maiô atochado no meio.
- Puta, ééé? Cê quer comer a putinha, quer? A putinha da irmã, hein?
- Quero, abre.
Aperto com força a nuca, torturo, ela geme descendo a alça mostrando o seio gordo o bico moreno ficando duro.... Ela encosta na parede, firma, empina a bundinha e fica... Fica na ponta dos pés... Flavinha quase não se molha, mas a ducha me bate no rosto, no peito... Seguro sua cintura aperto com força... Meu cacete entra, se esfregando no meio das ancas, ralando no maiô enfiado no meio da buceta... No cu.
Ela ajuda, faz a ponta do cacete entrar na bucetinha miúda. Varo, rasgo abrindo espaço... Endoideço, perco a noção, fodo a garota num ritmo alucinante a ponto da mocinha se equilibrar com as mãos contra a parede...
A xaninha esquenta, lubrifica e escorre molhando a pica. A bucetinha sua, baba e aquilo faz Flavinha gemer no ritmo das estocadas... Mudo o ritmo, vou mais lento... Cada vez mais fundo... Masturbo a menina por dentro, faço a buceta arder... Pegar fogo
- Aaaaah!! Seu filho da putaaaa!! Saacanaaaa...
Ela desce a outra alça deixando os seios livres balançando soltos no ritmo da trepada louca. Flávinha agarra um peito e eu lhe tomo o outro... O maiô apertado e o meu pau lhe varando a xana fazem ela gozar primeiro... Retesa inteira, num instante... Aquilo sai sem controle, ela treme... Pisca.
- Caaceteeeee... Aaaaaaooooooonnhhhhh!!!
Ela fala e geme me agarrando o quadril, até recuperar o folego. Até virar, ficar de frente com as águas nos banhando as caras. Flávia me busca num beijo devasso: água, boca, saliva e muita língua pervertida se lambendo sem-vergonha, um tarado beijo pornográfico. A mão me toma, me prende duro entre os dedos... Ela faz um carinho na ponta, movendo os dedos.
Separamos as bocas arfando, ainda loucas... Ela se vira, abre um sorriso sacana um riso guloso... E avisa:
- Na minha boca, tá? Eu quero engolir, dessa vez eu quero, viu?
Flavinha desce sem tirar os olhos, me lambe das bolas até a cabeça. Usa a ponta da língua pra lamber a glande, finge morder, arranhar... Mostra os dentes num sorriso safado. Engole inteiro de olhos fechados, o chuveiro me dá um banho na cara, no peito. Uma mistura de sensações: água e boca me deixam alucinado. Flavinha me afunda inteiro, sinto o conforto da boca, o carinho da língua... As carícias das bochechas. Ela me leva até o fundo, já dentro da garganta.
Empino meu corpo num desejo louco de gozar a boca... Fuder a garganta, comer essa louca... Pra minha surpresa, maravilhado, senti a boca apertada me tirar fora, lentamente, me degustando a vara dura, quente... Rápida ela trabalha de novo a ponta com uma língua delirante, agitada... Bebe meu doce que escorre o alto da pica... Flavinha ri inchada, de como me deixa.
A mão agora me alisa as bolas, me prepara pro ato... Ela sabe que é o momento, que eu tô no ponto. Esfomeada e gulosa, ela me devora de novo, o máximo, entro dentro da garganta... Flavinha me aperta as bolas e as águas me batem na cara.
Esporro sem controle, faço ela engolir um tanto. Chego em golfadas... A irmã da Si engasga, mas a porra desce pela garganta. Disparo outras molhando tudo, borrando a boca, dentes, língua... Do jeito que ela queria.... E eu gemendo a lhe puxar os cabelos.
O pau vergado sai balançando na cara da menina sapeca. Flavinha solta um riso farto, saciada, nem um pouco envergonhada. Ela me dá a mão e eu puxo. Nos olhamos, nos molhamos juntos debaixo do chuveiro.
- Tava precisada. Nossa, como tava... Háháaaaaiiii!!! Bom, bom demais.
Ela fala e depois morde o beiço e mostra a língua ainda com traços do meu leite... Que ela engole devagar, bem safada, só pra me incendiar, enlouquecer. Lhe busco num beijo insano, intenso, brigado... Enrolando línguas, chupando a boca inteira... Ela se entrega, se deixa a minha tara.
Sua perna sobe, se enrola com a minha. Esmago suas ancas ainda presas no tal maiô enfiado no rabo, aquilo fica ainda mais apertado. O beijo termina, mas os rostos ficam colocados, eu puxo o maiô, estico fazendo se enfiar mais dentro daquela bundinha gostosa, da bucetinha da menina.
Torturo minha cunhada, faço gemer numa mistura de dor e prazer.
- Sua puta!!
- Háháhá... Só pra você meu bem, só pra você. Gostou? Quer mais?
- O que?
- É a despedida, não é? Só falta isso... Quer ou não quer?
Ela fala daquele jeito de menina, de vagabunda cínica. O olhar ainda cravado, mas ela desfaz o abraço com a perna... Vira e encosta na parede faz como uma cadelinha empina a bundinha durinha. O suficiente para as águas lhe baterem nas nádegas, como palmadas de chuva.
A vadia só atiça, fico por traz e passeio a mão afagando as costas, alisando as ancas... Dou tapas, Flavinha arrepia... Faz cara de quem gosta, mostra um sorriso indecente, de quem sabe que provoca. Abro espaço e lhe vejo um ânus apertado em meio ao maiô enfiado... Uso o maiô a lhe masturbar a xana, excitando o grelo.
Flávia retesa as coxas grossas, fica na ponta dos pés, prevendo o momento. Tiro o maiô, desço inteiro... Dou duas palmadas, ela endurece a bunda... Enfio dois dedos, massageio a abertura do cu girando e enfiando as pontas.
- Abre mais.
Ela faz afastando as pernas, forço e os dedos entram abrindo espaço, Flavinha vai abrindo a boca, na medida o que o cuzinho deixa os dedos irem mais fundo, mais dentro. A resistência vai sendo vencida e os dedos agora lhe comem o rabo, fodem o rego... Ela aprecia o momento mordendo os lábios.
- Eu nunca de sabia, nunca... Só pra você.
- Melhor com gente da família, gente conhecida.
- Melhor ainda com o namorado da irmã. Já comeu o cu dela? Aposto...
- Aposta o que?
- Duvido... Ela!? Imagina!
- Ainda... Não.
- Eu sabia, aquela burra... Então me prova, me descabaça... Me arromba o cu, vai.
Aquilo só me faz ficar mais duro, teso, com aquele jeito descarado, imoral, sacana mesmo, quando ela fala o ‘descabaça’.
A garota de novo firma as mãos contra a parede, fica igual uma cadela no cio, a bundinha linda no ponto pra ser furada. Preparada pra levar uma surra, uma sova.... Dou dois, três tapas, lhe agarro pela cintura, a outra mão aperta a nuca.
- Aaaah!!! Filho da... Da putaaaaaa... AAAaaaaaiiiiiii... Aaaaiiiii
A ponta arredondada, trespassa, transpõe arrombando a entrada, ela quer fugir eu seguro, controlo e o cacete duro misturado com as águas do chuveiro defloro, violo o cuzinho da cunhada.
Emputeço a menina, enlouqueço, Ana Flávia murmura, suspira, urra sentido a vara, lhe rasgando as entranhas... Lhe abrindo as pregas, ela sente a haste em brasa lhe comendo o rabo.
- Grosso, grossooooo!!! Aaannhhhh!!! Duroooo!!!
Vê-la sofrer só me tara, surta, fodo a menina rompendo tudo, rasgando fundo. Flavinha reseta o corpo, crispa os dedos... Sentindo o momento, a chegada... Violenta, desvairada – ela treme, agita e berra
- Eu vou gozar, eu vou gozaarrrr, eu vou... Aaaiiiiii!!! OOooommmmmm... Mmmm...
A irmã solta um grito curto, um grito fino. Sua mão se agarra a minha na sua cintura, ela estremece se arrepia. Paramos um momento... Ela recuperando o folego.
- Pisqueiiiii, pisquei, viu!! Nem sabia que podia.
- Foi é? Gozou?
Ela confirma com um riso de lado, mostrando os dentes alvos, lhe beijo a face. Puxo de volta, ela me abraça a nuca, eu lhe agarro o peito. Já com a outra mão Flavinha masturba a xaninha, fica bonitinha com um dos joelhos erguidos. As águas nos estapeiam as caras, os ombros e eu, daquele jeito, chega a minha vez...
Chego.
Estremeço dentro da bunda macia, uma sensação deliciosa de gozar no cu da menina, no cu da cunhada...
- Que tanto, porra!! Para, chega... Meu cu não aguenta.
- Queria o que, hein?
- Aaaahhh!!! Ééééé.... Assim você me acaba... Puxa!!! Pena!!! Pena, que tá acabando.
Ela fala rindo ainda abraçada daquele jeito, mas aos poucos vai se virando até ficar de frente... A gente se beija, um beijo longo, de línguas cumpridas amarradas...
- Mas também ainda pode lá em casa.
- Vai ser mais perigoso, ainda mais lá.
- E daí? Eu gosto, cê não? Gosto do perigo de ser fudida por você, imagina se eles soubessem, imagina a Si.
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Continuação dos contos - A irmã e a A irmã e o bilhete na calcinha
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