Apaixonado pelo Popular - Capítulo 18

Um conto erótico de louie
Categoria: Homossexual
Contém 10494 palavras
Data: 11/11/2019 04:05:27
Última revisão: 09/07/2020 07:25:02

3 meses antes

A maresia de Arraial entrava pela janela de madeira naquela tarde quente. Meu coração fervilhava no peito e uma ansiedade eufórica se instalava em meu corpo.

Alex tinha viajado para o Rio Grande do Sul para o aniversário de 96 anos de sua bisavó, enquanto isso eu e meus pais viemos para a casa de praia em Arraial do Cabo, pouco antes do carnaval começar.

Mas ele viria hoje. Eu estava morrendo de saudade já que não nos víamos há mais de uma semana, e ele também estava. Apesar de ter chegado no Rio hoje ele nem quis descansar, pegou estrada porque segundo ele a saudade era maior que o cansaço.

Era por volta das 19h e eu já havia acordado do sono da tarde. Uma semana de praia já tinha mudado consideravelmente o tom da minha pele. De uma pele morena clara, foi para um marrom médio. Como se o sol quisesse trazer minha origem indígena à tona, e eu amei.

A camiseta branca que eu vestia contrastava com minha pele bronzeada, o short leve e confortável azul turquesa complementava o look verão.

Alex tinha avisado de tarde, depois do almoço que tinha pego a estrada e eu já estava ficando preocupado. Desci para beber água, passando pelos meus pais que estavam na sala assistindo tv.

Minha mãe, tão bronzeada quanto eu e meu pai, parecendo um camarão de tão queimado.

O celular de mamãe tocou e ela disse que era o Alex, atendeu e eles ficaram conversando até ela passar o celular pra mim.

- Pô Louis por que não atendeu o telefone? - ele disse meio impaciente.

- Desculpa mozi, é que tava descarregado e botei no modo avião pra carregar mais rápido - respondi.

- Você e essa mania hein, caramba - ele continuava bravo.

Ri da situação e continuei me desculpando.

- Mas cê já ta perto?

- Tô, já tô pertinho.

- Perto da onde?

– Ah sei lá amor, eu acabei de passar por uma praça de frente pra praia, não conheço muito arraial, mas ta dizendo 2km daí no GPS.

– Tá bom, agora desliga o celular pra não se desconcentrar, beijo.

Ele riu e desligou. Só dizendo beijo e te amo.

Não demorou muito e Alex chegou, meu coração fez uma escola de samba. Tipo um Unidos do Apaixonado pelo Alex.

Assim que o vi ele me deu um selinho demorado e me abraçou com força, o abracei sentindo seu cheiro e me sentindo em paz dele estar ali comigo.

– Cê tá tão lindo – ele disse alisando minha nuca.

Sorri dengoso e o beijei.

– Vem, vamo entrar.

Eu particularmente adorava nossa casa aqui, apesar de que não vínhamos há um tempo.

Nossa casa de praia tinha um quintalzinho, todo de grama, do lado esquerdo tinha um pézinho de jabuticaba, seguido por um de acerola e por último, perto da varanda, um de maracujá. Eu adorava os sucos que fazíamos, da fruta pura. Sem agrotóxicos, só natureza. Alex já entrou elogiando, o que me deixou feliz. A casa tinha dois andares, uma varandinha que cercava a casa, outra no segundo andar, que dava pro quintal. A casa tinha um tom de amarelo pastel e os telhados eram marrons em estilo japonês.

Alex estava lindo como sempre, mas o cabelo parecia mais claro, os olhos mais azuis, isso porque sua pele agora tinha um viço corado, como se o sol tivesse dado à pele dele um fundo ouro rosa.

– Você é a coisa mais linda desse mundo, sabia? – beijei ele sorrindo.

Ele sorriu e me beijou de volta.

– Ó quem fala, eu acho que tô mais apaixonado com essa sua versão bronzeada, viu sr. Louis – ele segurou em minha cintura e a alisou de leve.

Ele me puxou e me abraçou mais forte, cheirando meu cabelo e beijando minha testa.

Sorrimos um pro outro.

Entramos na sala e meus pais já o receberam com um abraço apertado, coisa que Alex adorava neles, ele sempre falava que se sentia em casa conosco.

Depois de ficarmos um tempo lá na sala subimos pra organizar as coisas dele, no espaço que cedi em meu armário. Enquanto meus pais preparavam o café da tarde.

Olhei pra ele e ele sorriu.

– Ai que saudade, amor – eu o abracei com força, enterrando meu rosto no seu ombro, sentindo o cheiro dele.

– Eu também tava, moreno – ele disse beijando meu rosto – eu também tava.

– E por falar em moreno... – ele passou a mão pelas minhas pernas – Amor, cê tá muito bronzeado. – e sorriu.

– Tô, né?! – olhei pros meus braços que exibiam aquele tom de marrom dourado.

– Bem Pocahontinhas.

Esse era o apelido que o pessoal do colégio tinha me dado, por conta dos meus traços indígenas e pelo fato de eu realmente adorar a Pocahontas.

– Valeu, John Smith – disse num tom sarcástico em referência ao par romântico loiro da Pocahontas.

A gente riu junto e ele me deu um selinho.

– Só lembrei da Bia cantando.

– Desce, sobe, empina e tira onda, vem rebolando ao som da Pocahontas – cantamos juntos o funk da Mc Pocahontas. E caímos na gargalhada.

– Cê tá com uma carinha de sono – e passou a mão pelo meu rosto. – A pessoa já nem tem o olho pequeno né...

– Dormi a tarde toda – arqueei as sobrancelhas respondendo.

Ele suspirou.

– Também tô cansadão... – ele esticou os braços e deitou na cama.

– Quer dormir? Eu te acordo mais tarde.

Ele fez que não com a cabeça, coçando os olhos.

– Ah não, quero aproveitar que tô com você.

Beijei sua boca rosadinha e esfreguei meu nariz no seu.

– Eu também xuxu – sorri – E aí, como foi lá no Río Grãndê do Sul? – disse deitando ao seu lado, tentando forçar um sotaque gaúcho sem muito sucesso.

– Péssimo essa imitação – Ele riu do meu sotaque.

E então me contou de como foi bom ver seus primos, tios. Sua vó foi junto. Dona Amélia tinha um total de 5 irmãos. Todos vivos. Só esses tios avós de Alex tinha um monte de filho. Juntando ainda os filhos deles, era uma família enorme.

Ele tirou o celular do bolso me mostrando a foto da família. Umas 30 cabeças só nessa foto. O cabelo loiro era a maioria ali, graças à origem alemã.

Isso me fez lembrar da minha família brasileira, que era realmente BRASILEIRA. Minha avó era de ascendência alemã, portuguesa e indígena. Meu avô indígena à beça e um pouco miscigenado com português, só que há trocentas gerações no Brasil. Minha tia Vânia tinha puxado a parte alemã e nasceu branca. Minha mãe e minha tia Rosa a parte indígena. Meu tio Eduardo era a mistura de tudo. Eu tinha primos brancos, indígenas, negros. Alex só tinha primos brancos e um ou outro moreno. Era engraçado esse contraste.

– A minha bisa tá inteirinha, amor. – aí ele me mostrou um vídeo dele dançando com ela. – aquela senhorinha de cabelos castanhos toda animadinha. Adorei ela de cara.

– Que fofaaa – eu disse me encostado ao corpo dele. – O que mais teve?

– Teve eu, com saudade de você e doido pra te ver o tempo todoooo – ele riu e me beijou.

Sorri e beijei ele. Um beijo cheio de saudade, lento, apaixonado. Eu o beijava encostado ao seu corpo, a mão em sua nuca. Beijá-lo era tão bom. Nossas bocas se encaixavam perfeitamente.

Interrompi o beijo com selinhos e deitei no peito dele, sentindo seu cheiro e recebendo um cafuné.

Abracei seu corpo com força, como se não quisesse deixá-lo ir de jeito nenhum.

– Eu te amo tanto, garoto. – afirmei calmo, relaxado da forma que só ele me deixava só por se fazer presente.

O senti sorrir.

– E eu. Se você soubesse o quanto eu te amo.

Olhei pra ele, me fitando apaixonado. Os olhos azuis brilhando. Um sorriso lindo se formando. Eu era tão sortudo.

– Não, mas eu te amo muito mesmo. – arqueei as sobrancelhas.

– Quanto? – ele disse meio sarcástico.

– Mais do que cabe em mim.

Ele me olhou meio mexido, quebrando o sarcasmo. E seus olhos ficaram marejados rapidamente.

Levantei rápido e o olhei nos olhos.

– Tá chorando por que, amor? Tá tudo bem?– disse segurando seu rosto rindo.

Ele riu meio bobo. As bochechas corando.

– Tá sim. É que eu te amo tanto, e eu me sinto tão amado com você, da forma que nunca me senti. É sério, Louis. Eu te amo muito. Eu sei que somos jovens e tudo mais, mas eu só consigo ver meu futuro com você e ninguém mais. E eu ficava pensando em você lá e o quanto eu queria você comigo ali.

Sorri de orelha a orelha.

– Imagina. – ele me olhou sorrindo – Família, esse é o Louis; o amor da minha vida, canadensezinho mais brasileiro que existe, ruína das baratas, Pocahontinhas do Martins.

Rimos juntos.

– Bobo.

O beijei. Intensamente.

Mostrei pra ele o quanto meu corpo só queria o dele, em como nossa conexão era profunda. Eu me sentia inteiro e parte dele. Eu queria tudo com ele. Eu o amava mais do que tudo.

O ar foi necessário e nossos selinhos cessaram o beijo. Ele me abraçou e encostou a cabeça no meu ombro.

– Queria tanto gritar pro mundo todo o quanto eu amo você.

Me senti ansioso.

– Eu também queria que isso acontecesse. Mas também amo nosso infinito particular.

– Você realmente entende todas as questões?

Assenti calmamente.

– Eu sei bem o que é o preconceito. Eu não consigo esconder que sou gay.

Ele sorriu empático.

– E eu amo você por isso. Você é tão seguro de si.

Deitamos novamente um de frente pro outro.

– Sabe o que eu tava lembrando?

– O que? – respondi.

De como te conheci. – Ele olhou para o teto como se lembrasse aos poucos. – Quando eu te vi chegando no colégio, nunca tinha te visto, fiquei meio assim. Ele colocou uma mão atrás da nuca.

– Assim como? – perguntei meio confuso.

– Mexido. – ele sorriu e olhou pra mim – Um moreno desses, esses olhinhos brilhantes. Parecia um havaiano.

Ri afundando a cabeça no peito dele.

– É sério, minha primeira reação foi CARALHO. Mas eu era mais incubado ainda naquela época.

– Quando eu te vi eu tomei um tiro dentro do colégio. – retruquei, fazendo ele rir. – Meu Deus, parecia um deus nórdico. Cê tava bronzeado, todo bonitinho, fortinho. Fiquei tipo “Meu Deus ele nunca vai me querer”

– Por que isso? – ele perguntou com as sobrancelhas juntas.

– Sei lá – dei de ombros – Nunca sou a primeira opção de meninos padrãozinhos. E te achava hétero.

Ele riu e fez que não com a cabeça.

– Tá, a segunda parte até entendo. Agora a primeira? Nada a ver... Você é lindo. LINDO, ouviu? E sempre vai ser minha primeira opção. – ele apertou minha bochecha.

Sorri com o coração quentinho.

– Eu lembro que quando teve aquela parada na resenha do Pedro, que você sofreu aquele acidente. Foi surreal, eu nem sabia porque doeu tanto.

Assenti lembrando.

– Isso parece que foi há mil anos.

– Né?

– Aquela parada que você me contou que sonhava comigo quando estava em coma...

– Que que tem?

– Você se lembra?

– Não muito, principalmente de detalhes – afirmei sincero.

– Eu não sabia que isso acontecia.

– Nem eu. Mas eu pesquisei depois, e algumas pessoas passam por uns sonhos meio doidos. Talvez sonhei com você porque eu pensava MUITO em você.

Ele me olhou querendo rir, mas meio empático.

– Como é que pode, né?

– Parece coisa de doido, lembrar disso me deixa meio desconfortável.

– Desculpa. – ele disse rapidamente.

– Não amor, tranquilo. – beijei sua boca. – Ao menos meu sonho virou realidade.

Ele sorriu e me beijou.

E era exatamente isso. Por um capricho do universo o menino que parecia meu crush impossível se tornou o amor da minha vida. Não foi nada como eu esperei, nem como planejei, mas era real. E por isso era tão bom.

– Quê mais? – indaguei curioso.

– Eu adorava seu jeitinho meio marrento – ele disse sorrindo. – Ainda mais que você tem essa carinha meio fofinha, mas com essa atitude.

Ri me lembrando de quando éramos amigos.

– Era muito bom ser seu amigo, sabia? Eu amava nossos papos. - eu disse.

– Agora sou amigo e namorado, quer combinação melhor? – ele me olhou.

Sorri e o beijei.

– Por isso me apaixonei. Eu só consigo me apaixonar se eu admirar muito a pessoa. Beleza só importa no primeiro momento. - admiti.

– Real – ele assentiu.

– Ainda bem que você é o pacote completo. – deitei de bruços. – Lindo, fofo e inteligente. E eu não to muito longe também. - brinquei convencido.

Ele riu.

– Já disse que senti falta desse jeitinho?! – e então me abraçou por trás, me virando de lado e me encoxando. Ele beijou meu pescoço e me arrepiou.

– E eu. Só Deus sabe o quanto eu queria você aqui. – disse me virando e olhando pra ele nos olhos.

– Já já vou ficar bronzeado igual você.

Sentei na cama e o olhei juntando as sobrancelhas.

– Nem com autobronzeador, branquelo.

Ele riu.

– Vai humilhar, é? – ele sorriu.

– Vou – e estendi meu braço mostrando o contraste que fazia com o braço dele.

Ele pegou meu braço e o beijou.

– Tá lindo demais, eu não aguento.

Alex sentou e me deitou na cama, deitando em cima de mim e me beijando.

O beijei sorrindo. Segurei sua nuca e aprofundei o beijo, seguindo seu ritmo; lento e intenso. Deslizei os dedos por entre o seu cabelo e ele suspirou, deitado entre minhas pernas.

– Lindo – exclamei observando cada detalhe de seu rosto.

Ele sorriu.

– Seu lindo. Só seu.

O beijei carinhosamente, alisando seu cabelo de sol.

Até que ouvimos uma batida na porta. Alex sentou na cama ao meu lado e sentei também.

– Pode entrar. – disse

Então meu pai entrou e disse:

– Então meus filhos, o café já tá na mesa, vamo comer?

– Opa! – Alex se animou - comer é comigo mesmo – e sorriu passando o braço em torno do pescoço do meu pai. E eles foram descendo conversando.

Sorri vendo aquela cena. Meu pai sempre quis ter outro filho, e parecia que meio que se realizava no Alex. Era engraçado e fofo ao mesmo tempo, ver como ele tratava ele. Se tinha alguma coisa, era pra chamar o Alex, se tinha alguma comida, era pra guardar pro Alex. E minha mãe seguia o mesmo esquema. As vezes eles tratavam ele melhor que eu hahaha

Desci e mamãe tinha colocado o café, o leite, os frios e os pães em cima da mesa. Confesso que tava com fome, e a noite já caía lá fora.

Servi o café pro meu amor e ele sorriu pra mim.

– E a viagem Alex, como foi? – minha mãe perguntou.

– Foi ótima, tava contando pro Louis sobre. Vocês já foram pro Rio Grande do Sul?

– Tsc. Contou foi quase nada. – fiz um bico.

Ele riu e me deu um beijinho na bochecha.

– A gente já foi pra Gramado, lembra amor? – mamãe segurou o braço do meu pai.

Ele assentiu tomando o café.

– Um pedacino da Europa, nem sabia que tinha tanta cultura alemã aqui na Brasil.

– Minha família é de lá, mas hoje quase todo mundo mora em Porto Alegre. – ele disse – eles me zoaram a beça por ter sotaque carioca agora.

Todos rimos.

– Que mania é essa de falar xiando Alexander – ele imitou a voz de uma das suas tias.

Mamãe riu.

– Sei bem como é isso, vim do Ceará com 13 anos e me sinto turista lá.

– Ah o Ceará... lá tem praias lindas né – ele suspirou.

– Ah, falando nisso. – meu pai disse. – Amanhã a gente vai pra Pontal do Atalaia, ok?

Sorri feliz.

– Tu já conhece né? – olhei pro Alex.

– Só por foto – ele confessou tímido.

– Não acredito! Você vai amar!

– Só vamo sair bem cedinho pra aproveitar bastante – minha mãe concluiu.

Depois do café meus pais disseram que iam no mercado, e Alex subiu dizendo que ia tomar banho e eu o acompanhei, é claro. Queria ter meu momento a sós com ele.

Assim que chegamos no quarto deitamos na cama de frente um pro outro.

– Saudade do teu cheiro, moreno. – ele disse beijando minha boca e se encaminhando diretamente pro meu pescoço, me arrepiando por completo.

– E eu do seu. Do seu gosto, do seu calor. – disse beijando sua orelha.

Ele suspirou e me beijou.

– Tive que bater tantas punhetas pensando nesse rabinho gostoso – disse ele segurando minha bunda e a alisando.

Sorri malicioso e o beijei.

– Safado... então já que a mamadeira tá cheia me dá leitinho.

Menina do céu, quando eu disse aquilo eu acordei a fera interior de Alex. Ele me beijou com força e depois meu pescoço de novo.

– Cê nem faz ideia, e você vai beber tudinho.

– Vou. – disse convencido.

Segurei sua nuca o guiando para minha boca e o beijei intensamente.

E ele me beijou com desejo. Alex chupou minha língua, e em seguida mordeu de leve meu lábio inferior, o chupando. Me arrepiei e arranhei levemente suas costas na região da lombar por dentro da camisa. Ele soltou um leve gemido e me olhou nos olhos, mordeu meu queixo e passou a língua nos meus lábios. Retribuí o gesto, fazendo ele segurar de leve meu pescoço e me beijar intensamente. Rolei nossos corpos e fiquei em cima dele, ele apertou minha bunda e deu um leve tapa.

– Mais forte – sussurrei provocante.

Ele mordeu o lábio e me deu um tapão, segurando minha cintura e me puxando para outro beijo intenso. Beijei sua boca no meu ritmo, intenso e volátil e ele o seguiu.

Rebolei sentado no seu colo, fazendo ele apertar minha cintura com mais força. Senti sua ereção como um rocha, seu hálito quente em mim, quase que ofegante.

Mordi seu lábio e puxei, provocando ele.

Alex sentou e me encaixou em seu colo, segurando minha nuca e me beijando prolongadamente, nossas línguas pareciam derreter na boca um do outro. Gemi entre o beijo, e ele desgrudou nossos lábios pra beijar meu pescoço, me arrepiando por completo.

Eu já sabia onde aquilo ia parar. Era um caminho sem volta. Uma semana sem ver ele fazia meu corpo implorar pelo mesmo. Mas mesmo assim tínhamos que tomar as devidas precauções.

– Amor, calma – disse rindo – deixa eu trancar a porta.

– Seus pais saíram, a gente tá sozinho. – ele disse me beijando.

O beijei gostoso, me desvencilhando dele relutante.

Ele tava todo excitado, mas concordou. Levantei e tranquei a porta rapidamente, ele já veio me abraçando por trás, roçando seu pau na minha bunda e beijando meu pescoço. Me virei pra ele e o joguei na cama. Ele sorriu malicioso e tirou a camisa, a jogando longe.

Fui subindo na cama devagarinho, como um gato. Fiz uma trilha de beijos que foi do seu umbigo até sua boca, onde o beijei intensamente. Ele segurou em minha cintura e rolou nossos corpos, ficando em cima de mim. Ele roçava seu pau no meu por cima da bermuda mesmo e eu arranhava suas costas de leve. Deslizei a mão por suas costas, descendo pelas laterais do seu corpo e subindo pelo seu peitoral.

– Caralho, amor – ele gemeu, todo arrepiado.

Sorri.

– Gostoso. – disse enquanto prendia minhas duas pernas em seu quadril - Agora eu vou matar a saudade.

– Vai é, safado?! – ele disse me provocando.

Vou. – afirmei.

Alex sorriu malicioso e se preparou pra dizer algo, mas o interrompi.

– Só cala a boca e me beija. – disse confiante.

E ele o fez. Me beijou meio que rindo, mas logo se entregou. Interrompi nosso beijo para tirar minha roupa apressadamente, e ele fez o mesmo com o resto que faltava.

Alex veio deitando em cima de mim, me beijando e acariciando meu corpo inteiro, ele passou a sarrar seu pau no meu, o que me excitou bastante. Eu o beijava sedento, segurando sua nuca e sarrando junto. Ele passou a beijar meu pescoço, o que fez eu me derreter inteiro em suas mãos, me entregando completamente ao prazer. Eu respirava ofegante, suspirava, gemia baixinho. Alex mordeu minha orelha.

– E agora moreno, vai dar pro do teu macho? – ele disse meio autoritário, beijando meu pescoço.

Gemi suplicante com a provocação.

– Ah eu vou – mordi seu lábio inferior – E como vou.

Ele sorriu e voltou a me beijar.

Alex foi descendo do pescoço para meu peitoral.

– Você tá ainda mais gostoso – ele disse me beijando.

Eu ri baixinho. Segurando seu maxilar e o guiando para meus mamilos. Ele me olhou nos olhos, que brilhavam por ele. Seu olhar era intenso, as pupilas dilatadas.

Ele passou a ponta da língua pelo meu mamilo e eu arfei. E então ele fez o mesmo no outro. Arfei mais forte, tentando não gemer alto. Alex passou a chupá-los com desejo, abraçando meu corpo e mandando ver, eu gemia baixinho.

Alex beijava meu corpo inteiro, como se fizesse questão de lembrar de cada pedacinho dele.

– Você tá muito gostoso com esse bronzeado – ele disse me beijando.

– Então vou ficar sempre assim – disse o beijando também.

– Por favor – ele me beijou sorrindo.

Empurrei ele na cama e me deitei sobre seu corpo, beijando sua boca incessantemente. Que beijo era aquele, era tanto tesão acumulado que eu nem sei. Prendi seus braços na cama e ele sorriu malicioso.

– Vai bancar o dominador, é? - ele disse malicioso.

Sorri convencido.

– Você sabe bem quem manda aqui.

Seus olhos faiscaram de desejo. Ele me empurrou com tudo na cama. Prendendo meus braços, minhas pernas, me dominando.

– Sei sim; eu.

O beijei, eu queria ele por completo. O queria tanto que fazia meu corpo tremer. Deslizei as mãos por dentro dos seus cabelos, apertando levemente enquanto o beijava, Alex gemia entre o beijo e apertava minha bunda.

Meu cu piscava de tanto tesão. Eu queria tanto dar pra ele logo.

– Deixa eu mamar essa piroca, deixa. – gemi bem safadinho enquanto segurava seu pau.

Ele sorriu.

– É pra já.

Alex ficou de joelhos na cama, fiquei de quatro na frente dele, todo empinadinho.

– Que visão – ele comentou.

Sorri e abocanhei seu pau. Alex fechou os olhos com força e se entregou ao prazer. Aquela pica gostosa já tava toda babada, pulsando pelo tesão. Eu a sentia quente na minha boca, e fazia questão de chupar cada centímetro. Segurei seu pau de leve e o masturbei enquanto eu o olhava.

– Tá gostoso assim, hum? – sussurrei.

Ele arfou trêmulo, os olhos semicerrados.

– Muito – e segurou meu cabelo, me empurrando de volta ao seu pau. Cujo mamei com vontade.

Que saudade daquele pau, era o pau mais perfeito de todos. Não só porque era do me namorado mas porque era bom demais no conjunto total da obra. Eu mamava, mamava e parecia que não me saciava.

Deitei na cama com a bunda empinada e passei a língua na cabeça do pau dele, olhando ele nos olhos. Alex mordeu os lábios e sorriu.

– Assim cê me mata de tesão. – ele disse safado.

– Essa é a intenção.

Ele suspirou fundo.

Alex segurou meu maxilar e passou a meter seu pau na minha boca, enquanto eu sugava com maestria. Era delicioso a visão que eu tava tendo ali. Aquele homem grande, o peitoral forte e avantajado. Os olhos azuis brilhavam com um brilho selvagem. E o cabelo na luz do crepúsculo parecia ouro-velho.

– Vem cá, amor – ele me puxou e me beijou profundamente. – Senta na minha cara que tô morrendo de saudade desse cuzinho piscando pra mim.

Caralho. Eu me arrepiei todinho e o beijei.

Alex deitou com as costas na cabeceira da cama e eu sentei em seu peito, enquanto virava em direção ao seu pau. Ele deu um tapa forte na minha bunda e caiu de boca. Eu vi estrelas. Caralho. Que boca gostosa.

Ele caiu de lingua do meu cuzinho me chupando devagarinho, enquanto eu piscava pra ele.

Gemi enquanto segurava os lençóis da cama. Fazendo ele rir de satisfação.

Rebolei de leve pra ele enquanto ele me saboreava como a fruta mais doce que ele já tinha provado.

Fechei os olhos me entregando ao prazer, enquanto masturbava ele.

Aquilo tava tão bom.

Abaixei o corpo e passei a chupar aquele pau babão que pulsava loucamente. Parecia que tinha vida própria.

Eu o chupei enquanto ele me chupava. Aquilo tava uma delicia. Lambi suas bolas e as chupei, fazendo ele mandar a ver no meu cu com mais vontade, me fazendo voltar a chupar seu pau com um tesão desgraçado. E isso virou um ciclo vicioso. Caralho, parecia que eu ia explodir de tanto tesão. Meu corpo vibrava.

Alex então enfio um dedo no meu cu e passou a meter com o mesmo, primeiro de forma suave, depois com rapidez, socando minha próstata com o dedo, me fazendo gemer com seu pau na boca. E então ele enfiou o segundo.

– AAAAAA filho da puta, fode – tirei seu pau da boca.

Ele se exaltou e me jogou na cama com força, me surpreendendo.

Então Alex segurou meu quadril e o levantou, fazendo minha bunda ficar na altura do seu peito.

E ele caiu de boca.

Voraz. Intenso. Sedento.

Me senti a puta mais bem comida desse mundo.

Ele me linguava com um tesão louco, me dedava e me olhava com tesão.

– Geme pra mim, caralho.

E me dedou.

Foi inevitável gemer prolongadamente pra ele.

Ele chupou meu cu me fazendo gemer ainda mais.

– Assim que eu gosto. – ele sussurrou malicioso.

– Então cai de boca – falei gemendo.

E ele como um bom puto obedeceu e me linguou intensamente.

Alex me deitou de novo na cama e se enfiou entre minhas pernas, segurando meu rosto e me beijando cheio de fogo. O beijei gostoso, lambendo aquela língua deliciosa.

Ele veio enfiando o dedo de novo no meu cuzinho, enquanto me beijava.

Segurei seu cabelo com força, beijando ele intensamente. Gemendo tanto entre o beijo que me faltava o ar.

Alex então passou a chupar meus mamilos ao mesmo tempo que me dedava e me encheu de tesão.

– Eu não tô aguentando – suspirei – Me fode, amor.

Ele me beijou e encaixou seu pau no meu cu, cuspiu na mão e passou no pau, pra ajudar a lubrificar.

Quando ele entrou em mim confesso que doeu apesar do tesão. Senti ele me rasgando.

Apertei seus ombros e gemi de dor.

– Tá tudo bem? – ele logo notou.

– Tá sim... Só vai um pouquinho mais devagar porque tô um pouco desacostumado.

Ele sorriu e me beijou.

– Tá bom, amor.

E então ele passou a meter devagarzinho, enquanto me beijava.

Suspirei levemente.

Ele foi metendo num ritmo lento e constante, como se fosse uma chave passando suavemente pelos trincos de uma porta. Eu era essa porta, ele a chave.

O olhei nos olhos. Aquele olhos que estavam num tom de azul escuro pela luz do fim do dia.

Envolvi seu pescoço com meus braços e o beijei lentamente, porém de forma intensa e profunda.

– Tá bom assim? – ele disse enquanto beijava meu pescoço.

– M-muito – disse gemendo e arrepiando por completo.

Alex segurou meu pescoço de leve, metendo fundo e me olhando nos olhos. Seu olhar continha paixão e desejo. Suas sobrancelhas delicadas estavam juntas, pelo prazer que ele estava sentindo em abrir caminho em mim.

– Você tá tão apertadinho, amor – ele disse sorrindo e mordendo o lábio.

Suspirei e sorri. Contraí o cu, fechando ainda mais o pau dele dentro de mim.

– AAAAAAA – ele gemeu e afundou o rosto no meu peito – Não faz isso senão eu gozo.

Sorri provocante.

– Antes disso você vai me fuder gostoso – segurei seu queixo e lambi seus lábios ao dizer isso.

Despertei seu ímpeto selvagem. O olhei nos olhos.

– Mete, amor – sussurrei – eu tô pronto pra você.

Ele seguiu as ordens, um bom menino faz assim.

Alex foi acelerando o ritmo das estocadas enquanto gemia roucamente, sem cessar. O que eu mais amava nele é que ele metia dando umas reboladas, encaixando o pau bem gostoso em mim. Eu o sentia pulsante e quente, o corpo pesado porém aconchegante.

Deslizei as mãos pelo seu peito e segurei em seus braços fortes. Seus olhos seguiram minhas mãos e ele me olhou malicioso. Ele adorava quando eu o fazia se sentir o homem mais gostoso desse mundo.

E ele era.

Alex passou a socar com rapidez e intensamente, nos beijávamos muito e gemíamos também. Era um prazer incontrolável. Ele segurou meu pescoço e meteu forte, cheio de agressividade.

Prendi minhas pernas mais forte ao redor do seu quadril e arranhei suas costas.

Ele urrou e meteu com mais força ainda.

O prazer que eu sentia era enorme. Ele socava bem na minha próstata, o que fazia meu corpo todo fervilhar. Parecia que eu tava gozando já.

Segurei seu rosto e o beijei profundamente, levantando meu corpo e o obrigando a sentar sem tirar o pau de dentro de mim. E assim o fizemos. Ele sentou na cama encaixado em mim, e eu passei a rebolar em seu pau. Ele mantinha seus lábios colados aos meus, gemendo e chamando meu nome entre os beijos. Eu variava segurando seu cabelo e seus ombros, e ele minha cintura.

– Isso amor, senta assim no meu pau, senta – ele pediu todo dengoso.

Joguei a cabeça pra trás e me entreguei ao prazer. Alex beijou meu pescoço e meus mamilos, de forma carinhosa e ardente.

– Aaaah amor – gemi enquanto ele passava a língua pelos meus mamilos.

Ele me olhou malicioso.

– Gostoso. Senta rebolando, vai.

Segui sua ordem o olhando intensamente nos olhos. Eu rebolava lentamente fazendo-o sentir eu dançar nele. Ele me olhava com as sobrancelhas juntas, a boca levemente aberta arfando. O beijei com tudo, e ele me beijou com desejo. Eu passei a sentar com mais intensidade enquanto o beijava. Empurrei seu corpo levemente pra cama, onde suas costas se encostaram. Ele pegou um travesseiro e botou atrás da cabeça. Taurino que só.

Alex segurou meu quadril e eu cavalguei nele. Voraz, indo pra frente e pra trás no seu pau enquanto ele me olhava com um misto do que parecia tesão e raiva. Ele fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás, seu pau pulsava dentro de mim como brasa.

– Amor, calma – ele segurou meu quadril.

Segurei o ritmo, respirando ofegante.

– Que foi? – disse alisando seu peito.

– É que seu cu tá muito gostoso, eu tô quase gozando.

Ri jogando a cabeça pra trás.

– Fora que o barulho da cama batendo na parede tá foda. – ele completou rindo.

Saí de cima dele e ajoelhei no chão, apoiando o peito na cama.

– Vem.

Ele levantou num pulo e se posicionou atrás de mim, encaixando seu pau rapidamente.

Alex apertou meu mamilo e beijou meu pescoço e nuca. Ele começou metendo devagarinho mas logo acelerou o ritmo. Deitei a cabeça na cama gemendo muito alto, mas com o som abafado pelos lençóis. Ele tava tocando minha próstata como nunca.

Levantei o corpo, puxando ele e o beijando.

– Vamo pro banheiro. – ele sugeriu.

Assenti e fomos pro banheiro do meu quarto, que não era muito grande mas era o suficiente pra dar gostoso.

Fiquei apoiado na pia e ele veio por trás, meteu sem dó e me comeu olhando pra gente no espelho. O contraste que nossas peles faziam era engraçado e ao mesmo tempo excitante. Sua pele branca estava rosada e suada, seu peitoral vermelho. O cabelo loiro molhado.

Meu cabelo preto estava colado na testa. Ele o segurou e meteu sem dó. Era divertido vê-lo me comendo gostoso ali. Ainda mais porque ele era aquele homem lindo e gostoso, de 1,90 de altura e com um tesão absurdo em mim.

Ele me olhou no espelho e juntou seu corpo no meu. Deu seu dedo pra eu chupar, cujo chupei o olhando.

Envolvi seu pescoço com meu braço enquanto ele socava sem dó e ele beijou meu pescoço de forma voraz. Passei a rebolar no seu pau, olhando pra ele malicioso enquanto sentia todos os seus músculos no meu corpo. Alex então socou forte, de uma vez, e eu vi estrelas. Ele tirava quase todo o pau e então metia tudo de novo sem dó. Gemi alto, parecia que eu já tava gozando, eu sentia um prazer que fazia minhas pernas ficarem bambas.

Alex meteu rebolando e sorriu malicioso quando mordi o lábio.

– Não to aguentando mais amor. – passei a me masturbar de leve.

Alex abraçou meu corpo, se esfregando em mim e liberando mais do seu cheiro irresistível de homem. Ele apertava meus mamilos enquanto metia naquele ritmo lento e constante. Ele me beijou gemendo, mas sem parar de meter, e então eu explodi.

Meu corpo parecia que tava bambo, eu vi estrelas. Gozei abundantemente na pia do banheiro enquanto me contorcia todo. Ele beijava meu pescoço loucamente, com o pau ainda dentro de mim.

O beijei intensamente, gemendo durante aquele beijo safado enquanto ele continuava a meter rápido.

– Vou gozar, amor – ele disse entre o beijo.

Ele tirou o pau de dentro de mim e passou a se masturbar freneticamente. Ajoelhei na sua frente e o olhei nos olhos.

– Goza na minha cara.

Ele sorriu safado. Segurou meu cabelo e foi gemendo gradativamente. Alex gozou muito, uns três jatos fartos de porra grossa na minha cara. Depois de gozar ele arfava, o peito forte subindo e descendo abruptamente.

Ele me olhou sorrindo, levantei tirando aquela porra da minha cara e jogando na pia.

– Você é um putinho mesmo, viu – e me beijou – Eu te amo pra caralho.

Mordi seu lábio e alisei seu peitoral suado, abraçando seu corpo quente.

Ele me beijou lentamente.

– Te amo mais, seu gostoso. – sorri.

Ele riu com os olhos fechados, ainda ofegante.

– Caralho... – E abraçou mais meu corpo – Que gozada gostosa.

Sorri e o beijei.

– Eu que o diga. Vem, vamo tirar essa porra.

Ele sorriu. Liguei o chuveiro e já entrei, ele veio por trás e entrou junto comigo, as gotas de água o cercando. Dei espaço pra ele, que se molhou relaxando completamente. Eu o observei admirado. O cabelo loiro estava meio escuro agora, a pele rosada e mais avermelhada nos ombros e peito. Ele ficava gostoso demais assim.

Ele percebeu aquela manjação toda e me puxou, me beijando profundamente. Ele abraçou minha cintura, nos molhando no chuveiro.

– Agora vai ter que me dar banho – ele sorriu malicioso.

– Com todo prazer – alisei seu peito forte.

Peguei o sabonete líquido, despejando nas mãos e fazendo espuma, pra logo em seguida passar em seu peitoral, seus ombros, deslizando as mãos suavemente para seus braços enquanto ele seguia minhas mãos com seus olhos.

Alex me olhou nos olhos e me beijou. Colei meu corpo no seu, ensaboando seu abdômen sarado e desci pro pau que já estava duro novamente.

– Só teu toque me deixa doido. – ele disse no meu ouvido, mordendo minha orelha de leve.

Suspirei me arrepiando e ele percebeu.

Alex foi beijando meu pescoço, e apertou minha bunda, e então desceu suavemente com os dedos para o meu cuzinho e o alisou devagarinho.

Soltei um leve gemido, aquilo era tão gostoso.

Segurei sua nuca e o beijei gemendo entre o beijo, eu já despertara seu ímpeto selvagem, já que ele me beijava com um imenso desejo, me tirando completamente o fôlego, enquanto continuava a alisar meu cu.

– Aaaa – gemi alto interrompendo o beijo – segurei em seu peito e o olhei dengoso.

Alex deu um tapa na minha bunda e me puxou pra mais perto, me beijando vorazmente.

Arranhei seu peitoral e o beijei loucamente, chupando sua língua e ficando com o corpo completamente quente.

Paramos o beijo ofegantes e ele foi beijando meu pescoço, meu peito, até que chupou meus mamilos, e quando aquele puto voltou a alisar meu cuzinho enquanto chupava meus mamilos eu gemi prolongadamente. Eu tava perdendo a linha e ele nem tinha me penetrado ainda.

Alex foi descendo e beijou minha barriga. Ele deu um tapa forte na minha bunda.

– Vamo lá pra cama – ele disse levantando.

Assenti, pegando a toalha e me secando muito pouco. Ele nem se secou.

Deitei na cama de bruços, provocante e olhando pra ele por cima dos meus ombros, ele sorriu e mordeu o lábio. Negando de leve com a cabeça tipo um “Você é fogo”

Ele veio deitando por cima de mim, e beijou minha boca, passando sua língua pelos meus lábios. E então beijou minha bochecha, meu pescoço, minha nuca. Me arrepiando por completo. Alex foi beijando minhas costas, e passou a língua pela linha que levava até o meu bumbum. Ele parou um minuto pra admirar minha raba e sorriu pra mim.

O olhei bem safado e ele sorriu.

– Que saudade eu tava desse rabão. – e apertou minha bunda de leve.

Rebolei de leve e sorri.

Alex beijou minha bunda, lentamente. Deu uma leve mordidinha e meio que a abraçou. Eu ri e o olhei de olhos fechados beijando meu bumbum.

– Eu amo muito esse bumbum – ele disse se esfregando nele – Amo ele e o dono dele.

Ri com aquela cena.

– É sério amor, é a bunda mais maravilhosa desse mundo. – ele sentou de joelhos rindo.

Levantei e sentei na frente dele. Beijei sua boca segurando seu maxilar, e ele passou a alisar minhas coxas. Meu pau tava duraço já.

Alex pegou meu pau e começou a me masturbar de leve, o olhei malicioso e ele sorriu.

– Me chupa. – disse provocante.

Ele me olhou meio surpreso, mas sorriu e colocou meu pau na boca.

Eu nunca fui tanto fã de oral, e percebi que era porque os caras que já fiquei não sabiam fazer. Mas Alex era diferente. Ele sabia o quão sensível eu era, e me chupava devagarzinho, me olhando nos olhos e fazendo meu pau derreter na sua boca.

Joguei a cabeça pra trás me deliciando com aquele boquete gostoso. Era gostoso ver ele ali, os braços musculosos apoiados na minha coxa. O peitoral avermelhado assim como os ombros, forte com os mamilos rosados durinhos. Passei a mão nos seus ombros e em seu peito enquanto ele me chupava.

Alex me engoliu por completo e arfei fundo, gemendo.

– Ah amor – disse alisando seu cabelo – você é perfeito.

Ele tirou meu pau da boca, me masturbando e me olhando.

– Gostoso – ele beijou a cabeça do meu pau.

Sorri e o guiei ele de volta pro meu pau. Que ele chupou tão gostoso que deixou meu corpo todo sensível. Alex então veio beijando minha barriga, meu peito e minha boca.

Mordi seu lábio de leve, gemendo pra ele enquanto ele segurava meu pau me masturbando.

Ele me olhou nos olhos, lambeu meus lábios, e foi descendo me beijando como um sorvete no verão carioca. Todo pelo no meu corpo se eriçou e se arrepiou. Ele foi beijando minha barriga, passou a língua em volta do meu umbido e caiu de boca no meu pau.

Gemi abafado, segurando o cabelo dele. Caralho tava muito gostoso. Eu movimentava meu corpo de leve, metendo na boca dele e gemendo manhoso. Ele tava adorando me ver perder a linha ali.

Alex beijou minhas bolas, lambendo devagarzinho me olhando nos olhos. Apertei meus mamilos que já estavam latejando e joguei a cabeça pra trás gemendo.

– Essa é a melhor visão – ele sussurou.

O olhei pra ele com os olhos semicerrados. Arfando.

E ele me chupou gostoso, por minutos a fio, me deixando completamente mole nas mãos dele.

Alex lambeu meu corpo na subida, até chegar em minha boca. Abracei seu corpo forte, enquanto ele ia deitando de novo em cima de mim. Passei a língua nos seus lábios e o beijei com um beijo molhado e intenso.

Ele me beijou e me abraçou, deitando em seguida a cabeça no meu peito, enquanto eu beijava seu rosto.

– Eu te amo meu gostoso – mordi sua orelha de leve enquanto dizia isso.

Ele me olhou nos olhos, intensamente.

– E eu te amo muito, eu amo tudo em você. – ele disse sussurrando e me beijou.

Segurei seu cabelo enquanto ele me beijava, e ele então passou a beijar meu pescoço e minha orelha. Abracei suas costas largas, sentindo seu peso em cima de mim, enquanto sentia seu pau roçando na minha bunda, já que minhas pernas estavam no seu quadril.

Fui arranhando suas costas com as pontas das unhas e ele se arrepiou, rindo por um segundo e me olhando nos olhos. Sorri pro meu homem lindo, e então fui levantando devagarzinho, beijando ele, até que sentei e empurrei ele, fazendo ele encostar seu corpo todo na cama.

Subi em cima dele provocante, fazendo ele morder o lábio e me olhar com aquela cara de macho safado que só ele tem. Ele segurou minha bunda e deu um tapa. Passei a língua sensualmente nos seus lábios, e ele fez o mesmo, fazendo nossas línguas se encontarem. Chupei sua língua quente, enquanto ele passava os dedos pelo meu cabelo. E então mordi seu lábio, beijando ele em seguida gemendo baixinho. Alex já tava com um dedo roçando a entrada do meu cu me deixando em êxtase.

O olhei nos olhos. Ele sorriu pra mim.

Beijei sua boca.

– Você me deixa louco. – disse arfando. – Eu quero você todo.

Alex segurou meu cabelo com força, passando a língua no meu queixo e boca me enchendo de tesão.

– Eu sou todo seu amor, me coloca na boca – ele disse rindo malicioso.

Mordi meu lábio.

Beijei seu pescoço, aquela área do corpo dele que era tão sensível. Ele arfava e segurava minha nuca. Soltando uns gemidinhos de vez em quando.

O olhei, ele gemendo. Seu peito subindo e descendo. Passei as mãos pelo seu peito musculoso, que parecia estar mais cheio e definido. Senti seus músculos rijos nas minhas mãos enquanto o apertava. Eu amava que Alex tinha algumas pintinhas pelo peito, pra mim isso era fofo e sexy ao mesmo tempo. Beijei seu peitoral, sentindo ao mesmo tempo o cheiro dele misturado com o sabonete.

Seus mamilos estavam eriçados e durinhos, passei o dedo de leve e ele arfou, mordendo os lábios.

O olhei nos olhos e passei a pontinha da língua no seu mamilo e ele juntou as sobrancelhas gemendo. Então o abocanhei, chupando aquele mamilo gostoso, vorazmente. Ele segurou minha cabeça como se me guiasse.

Beijei aqueles dois mamilos rosinhas, e todo seu peitoral, deixando ele vermelho. Beijei cada gomo de seu abdômen, passando a língua em torno do seu umbido fazendo ele rir de leve.

Alex então segurou em seu pau e deu de leve na minha cara.

Segurei aquela tora que tava pulsando de tão dura e senti seu cheiro. Cheiro de macho, novamente misturado com o sabonete. Abaixei de leve o prepúcio, olhando praquela cabecinha rosada e brilhante pelo pré gozo.

Fiquei admirando aquele pau que eu tanto amava.

– Que foi? – ele disse rindo.

Dei um beijinho na cabeça do seu pau.

– Tava com saudade do meu moranguinho.

Ele riu baixinho.

– Então chupa teu moranguinho, vai.

E caí de boca.

Céus. Que piroca gostosa.

Chupei devagarinho, engolindo centímetro por centímetro e acelerando de leve o ritmo.

Enquanto chupava ele deslizava a língua pelo seu pau, dentro da minha boca e já ouvia e sentia sua respiração pesada, soltando uns “aaah” baixinhos.

O olhei nos olhos enquanto mamava, olhando dengoso pra ele o vendo sorrir e fechar os olhos, as sobrancelhas se unindo e a boca abrindo.

Lambi a cabecinha do seu pau, vendo ele perder a linha. Deslizava a língua em círculos, pra depois chupar a cabeça toda. Ai. Como era bom mamar ele.

Comecei a acariciar suas bolas enquanto mamava ele, me divertindo, sem pressa, chupando-o como um verdadeiro picolé.

Ele me olhou todo apaixonadinho e satisfeitozinho, acariciando meu cabelo enquanto me observava chupá-lo gostoso.

– Tu ama muito esse pau mesmo né, safado. – ele disse convencido.

Passei a língua das suas bolas até sua cabeça, passando por todos seus 19cm de piroca.

– Muito. Eu quero esse pau pro resto da minha vida.

Ele sorriu e sentou me beijando. Ele então ficou de pé na minha frente e segurou meu cabelo, botando o pau devagarinho na minha boca.

Ajoelhei no chão, empinando a bunda pra ele ter a melhor visão. E então mamei como nunca.

Alex foi metendo seu pau na minha boca, primeiro devagarzinho e depois com um certo movimento rápido, eu sentia seu gosto, o olhava nos olhos, acariciava suas pernas.

Apoiei seu pau na minha língua enquanto o olhava maliciosamente.

Ele sorriu e mordeu o lábio.

Então engoli seu pau inteiro de uma vez, o sentindo na minha garganta.

Alex deu um gemido alto e se curvou lentamente, me olhando com um fogo no olhar.

– AAAAH CARALHO.

E engoli de novo. Ele tremeu, enquanto o sugava lambi suas bolas e ele soltou um gemido meio surpreso.

Alex então segurou minha cabeça e a empurrou pro seu pau com vontade, eu adorava isso.

Ele então sentou na cama e me botou de joelhos pra ele, me fazendo chupá-lo mais rápido enquanto ele alisava meu cabelo e minha bunda. Alex segurou minha cabeça com as duas mãos e meteu fundo. Confesso que engasguei, mas a adrenalina me mantinha safado.

Ele enclinou o corpo lentamente e me olhou sorrindo enquanto eu me acabava no seu pau.

– Tu é um puto mesmo né, safado.

Então ele me pegou com tudo e me beijou, eu meio que sentado em cima dele.

Seu beijo quente me fazia gemer, segurei em seus braços fortes e ele minha bunda. Eu tava doido, me cu já piscando.

Alex então sentou ereto, me encaixando em seu colo e me beijando enquanto enfiava seu dedo no meu cuzinho.

– Eu já tô arrombado, amor. Me come.

Ele riu e me deu um beijo.

– Eu te amo tanto garoto.

Alex entou foi encaixando seu pau no meu cu, entrando sem muita dificuldade por conta do sexo de antes.

Quando ele entrou por completo, curvei as costas pra trás sentindo-o pulsar dentro de mim.

Ele me olhou admirado, alisando meu corpo.

O olhei nos olhos instigando ele, com aquela cara de puta safada. Passei a rebolar no seu pau, sentindo cada veia dele dentro de mim, me invadindo e me abrindo.

Alex abraçou meu corpo enquanto eu sentava sem parar, deu um tapa na minha bunda e me olhou com um misto de raiva e prazer.

– Senta seu puto – ele segurou em minha cintura – rebola pro teu macho.

E rebolei. Sentei com força naquele pau enquanto ele fechava os olhos de tanto prazer.

Eu tava me sentindo o maior profissional do sexo, sensual e instigante, e eu amava como ele fazia eu me sentir gostoso.

Alex deitou as costas na cama, e socou no meu cu seu dó. Eu subia e descia de leve por conta da força nele, literalmente quicando no seu pau.

Apoiei aos mãos no seu peitoral e empinei a bunda pra tomar pica. Beijei sua boca abaixando de leve o corpo e ele segurou meu cabelo com força.

– Puta – ele disse enquanto socava o pau com força.

Gemi.

– Pede piroca, pede – disse autoritário.

– Peço. – gemi. – Fode com força, porra!

E ele socou com força, me fazendo bambear.

Alex me beijou com tudo, dando estocadas fundas no meu cu me fazendo gemer alto, pra ele então abafar com um beijo.

Segurei seu peito com força, deixando ele vermelho e fazendo ele meter com raiva e tesão. Ele me socava fundo, todo suado e vermelho. Alex segurou o meu cabelo e foi socando devagarinho. Abri a boca gemendo prolongadamente, de olhos fechados, mas o sentia me observar. Então olhei pra ele, me olhando como um predador olha sua presa. Seus olhos continham luxúria.

Deslizei as mãos pelo meu corpo, me tocando sensualmente e me masturbando enquanto ele ia me comendo naquele ritmo lento. Alex mordeu o lábio, me encarando admirado e com desejo.

Até que passei a mão pelo seu peitoral, indo pro seu pescoço, onde o agarrei, enforcando ele de leve, pra então começar a sentar num ritmo que ia ficando intenso aos poucos.

Ele me olhou com as sobrancelhas juntas, mordendo o lábio e gemendo.

– Caralho, senta porra. Vai – e deu um tapa na minha bunda.

Prendi seus braços na cama, dominando ele.

– Cala boca – abaixei o corpo e lambi seu lábio – eu mando agora.

Ele sorriu safado.

Cavalguei no seu pau com força, rebolando no pau dele, como se nossos gemidos fossem uma música que meus quadris conheciam bem. Alex estava completamente dominado, ou tinha se permitido a isso.

Ele aproveitava o meu prazer de estar comandando, e o prazer da minha sentada gostosa que ele conhecia bem.

Abaixei o corpo, beijando ele intensamente, com nossos corpos colados, então ele passou os braços em torno dos meus quadris, beijando minha boca com desejo. Era um beijo molhado, faminto, com urgência de um pelo outro.

O olhei nos olhos. E o tempo parou.

Eu não queria mais saber de nada, somente ele.

– Eu te amo, você é o homem da minha vida.

Ele me beijou profundamente.

– Você também é, meu amor. – ele passou a mão pelos meus cabelos molhados. – Eu te quero pro resto da vida.

Meu peito explodiu de paixão. Beijei sua boca, e ele foi rolando nossos corpos, ficando em cima de mim.

Alex me penetrou fundo e gemi.

Ele entre minhas pernas, seu cheiro de homem me inebriando. Ele juntou nossos corpos, nossas peles quentes se juntando como um forno.

Envolvi seu pescoço, beijando sua boca enquanto ele metia naquele ritmo lento mas intenso.

Olhos nos olhos. Pele na pele. Era como se fôssemos apenas um, naquela noite de Janeiro. O calor era presente, mas era pouco comparado ao nosso calor. Seu cheiro era o melhor perfume natural do mundo. O quarto cheirava a sexo e luxúria.

Eu não sabia descrever o prazer que tava sentindo, meu pau latejava, minha próstata pulsava com aquela tora a estimulando, o tesão era tão forte que eu só conseguia gemer prolongadamente.

Alex estava extasiado também, sentindo meu calor o envolver. Segurei seu cabelo enquanto ele me metia sem parar. Joguei a cabeça pra trás, deitado naquela cama que já era pequena pra nós. Meu corpo pulsava, minha respiração ficava cada vez mais ofegante.

– Amor, eu vou gozar, continua.

Alex sorriu malicioso e continuou naquele ritmo intenso e lento, apertei os olhos sentindo meu corpo tremer, Alex então passou a ponta da língua em meu mamilo e não aguentei; gozei como nunca, minha porra espalhando por todo lugar, indo até no meu rosto. Meu pau parecia um rio de tanta porra que saía. Eu gemi alto pra caralho, pouco me fodendo pra vizinhança. Eu tava em êxtase.

Meu corpo todo sensível, Alex ainda dentro de mim no mesmo ritmo. Caralho eu gozava e o orgasmo continuava, me fazendo perceber que Alex tinha me feito “gozar pelo cu”, como chamam o orgasmo prostático.

Fiquei todo mole e ele beijando meu pescoço, e peito. Extasiado com a visão de eu gozando sem me tocar.

Beijei sua boca vorazmente, respirando ofegante.

– Vai se fuder, que tesão. – arranhei suas costas gemendo.

– Isso, goza pra mim amor. – ele beijou meu pescoço. – Geme na pica.

O olhei nos olhos, ainda mais apaixonado por ele, como se isso fosse possível.

– Goza pra mim goza – provoquei.

– Vem me fazer gozar, vem amor – ele disse manhoso, tirando o pau dentro de mim e me deixando com aquele vazio.

Beijei sua boca, ele sentando aos poucos. Fiquei de 4 na cama e abocanhei sua pica.

Alex foi metendo na minha boca devagarzinho, segurando meu maxilar de leve e socando o pau.

Alex deitou, apoiando a cabeça com um dos os braços e se masturbando de leve.

– Vem cá.

E passei a língua na cabeça do pau dele enquanto ele se masturbava de leve. Então segurei em seu pau, batendo pra ele enquanto beijava seus mamilos e seu pescoço.

– Isso, assim porra – ele disse jogando a cabeça pra trás e gemendo.

Seus músculos foram contraindo, um a um. Seu corpo se retesou. Alex foi respirando ofegante, um urro vindo de dentro dele, fazendo ele explodir nas minhas mãos. Sua porra jorrou, parecia um vulcão.

Não parei de bater mesmo ele tendo gozado e ele me olhou com aquele misto de raiva e tesão.

O peito subindo e descendo rápido, até que meu braço cansou.

E caí de boca na sua pica, sugando todo o leite jorrado, fazendo ele gemer prolongadamente naquele misto de tesão e agonia.

O olhei malicioso. Ele ofegante.

Olhei em seus olhos enquanto lambia a porra dos meus dedos e ele jogou a cabeça pra trás gemendo.

– Porra, que tesão. – ele me puxou, me beijando e sorrindo.

– Tu em deixa doido, moleque – ele beijou minha boca. – Ninguém nunca me fez sentir tanto prazer quanto tu faz.

Sorri pra ele.

– Te amo, safado. – beijei ele sorrindo.

Ele me abraçou. Encostando a testa na minha, de olhos fechados.

– As vezes acho que te amo são duas palavras insuficientes pra descrever o que sinto por você.

Fiquei sem palavras. Pude apenas sorrir.

O olhei nos olhos, aqueles intensos olhos azuis. Ele tinha abalado completamente minhas estruturas. Desde que o conheci ele já havia feito isso, e quanto mais o tempo passava, mais ainda ele o fazia. Eu me sentia completamente conectado a ele.

Os dois ali, respirando forte. Eu deitado de bruços e ele de costas. Alex abraçou meu corpo, me fazendo ficar meio que em cima dele.

Ele foi alisando meu cabelo, tirando o cabelo molhado pelo suor da minha testa.

O olhei apaixonado.

Ele me deu um beijinho carinhoso. Esfreguei meu nariz no seu suavemente.

– Se tem uma coisa que eu poderia ficar pra sempre é te admirando, moreno. – ele disse sorrindo.

– Bobo – beijei ele rindo.

Alex beijou meu ombro, e alisou minhas costas. Fechei os olhos suavemente. E abri pra ver ele ali, todo bobo me admirando mesmo. Alisei seu rosto lindo e indaguei:

– Tu não cansa de ser lindo, não?

Ele fez que não com a cabeça sendo sarcástico.

Sorri.

– Você é – beijei sua boca – o homem mais lindo desse mundo – disse beijando seu pescoço.

Ele sorriu convencido.

– Para que senão vou acreditar. – ele me beijou.

– Mas é pra acreditar mesmo – arqueei as sobrancelhas.

Ele riu e rolou nossos corpos, ficando em cima de mim.

Abracei seu pescoço.

– Queria ficar pra sempre assim com você – confessei.

– Então fica. – e ele me beijou.

Beijei sua boca suavemente, sentindo sua maciez, seu hálito, seu gosto.

Ele segurou minha nuca, dando selinhos seguidos e demorados.

E ficamos assim, até levantarmos pra tomar um banho cheio de espuma e beijos lentos. Trocamos o lençol que tava todo molhado, deitamos juntinhos.

Ficamos conversando, Alex jurou que não queria dormir, mas ele tava cansado demais pra não pegar no sono. Fiquei alisando seu cabelo e suas costas desnudas, já que ele só tinha botado um short. Botei a mesma roupa de antes já que a mesma estava limpa, quando se trata de viagem a gente tem que otimizar o guarda roupa, não é mesmo?!

Meus pais chegaram do mercado e os ajudei com as compras.

– Vocês demoraram, hein – disse enquanto botava as sacolas na cozinha.

– A gente acabou parando pra tomar sorvete, tá muito calor – disse minha mãe prendendo o cabelo. – E queria deixar vocês a sós né. Cadê o Alex?

Ri com aquela frase.

– Pegou no sono, tava cansado.

– Ah sim. Acabou com ele né. - ela disse sarcástica.

– Mãe! – arregalei os olhos.

Voltei para o sofá, onde eu estava anteriormente vendo televisão.

Meu pai se sentou ao meu lado, fazendo um leve cafuné no meu cabelo.

– Agora tá feliz né filho. – ele disse sorrindo.

– Por que? – respondi.

– Agora que o Alex chegou, parece que você se ilumina quando tá com ele.

Sorri e deitei no seu colo.

– Você percebe tudo né pai?

– Clarro que si, até porque te ver feliz me faz feliz – e beijou meu cabelo.

– Ninguém vai me ajudar a organizar as compras não? – minha mãe disse com as mãos na cintura na cozinha.

– Tarrefa de Louis, que gosta de organizar compras.

Revirei os olhos e me levantei.

E então organizei tudo bonitinho com mamãe, e fizemos sanduíche já que ninguém tava disposto a cozinhar. Hahaha

– Vai fazer um pro Alex? - meu pai perguntou.

– Eu não, ele tá fazendo o que sabe de melhor: dormir – ri – provavelmente vai direto.

– Também né, tadinho. Pegou avião, pegou estrada, e outras coisinhas mais – ele olhou pra minha mãe rindo.

Corei.

– Vocês são terríveis. – coloquei a mão no rosto.

Ok que era maravilhoso ter pais super mente aberta e divertidos, mas as vezes eles me deixavam sem graça. Pais né.

Estávamos vendo a novela, até que botei os fones e fui no youtube.

– Tô apaixonado por um canal chamado Masaman, ele conta a história dos povos do mundo e origens e tals – comentei com meu pai e mostrei o thumbnail do vídeo explicando porque indianos do Norte e do Sul são tão diferentes.

– Hmmm – meu pai olhou – Nice to see that you’re keeping the english on check.

– I have to, i’m not currently practicing, so i have to made my own way - respondi calmamente.

– Et le français? – ele indagou levantando uma sobrancelha.

– É... – guaguejei. – Je peux encore parler...

– Tu as oublié le français? – ele estava mais sério agora.

– Ouí – respondi timidamente.

– É claro que tá né Claude – minha mãe interviu. – Você não pratica mais clm ele, né. Eu também esqueci boa parte do meu francês.

Meu pai encolheu os lábios.

– Me desculpem.

– Mas quero que você não só domine o inglês, como o francês também. – ele afagou meus cabelos. – quero que tenha orgulho de suas raízes.

Sorri.

– Eu tenho, mas...

– Mas? – ele me olhou confuso.

– Amo ser metade canadense – suspirei – Mas quanto mais eu cresço, mais me sinto brasileiro.

Ele sorriu.

– Normal filho, você nasceu aqui. Sua mãe é daqui, e qualquer pessoa vê que você é brasileiro...

O olhei nos olhos.

– E não fico bravo com isso – ele continuou – Amo ver o fruto desse amor. – e olhou pra minha mãe. – Amo como você parece com ela.

Mamãe me abraçou e beijou minha testa.

– Aí ó – ele riu – parece uma xerox.

E rimos todos.

– Amo que sua pele é marrom, que seus cabelos são pretos, que seus traços são indígenas como su mãe... apesar que esses hazel-ish eyes tem meu dna. – e sorriu. – Amo isso porque vej que a mulher de minha vida é tão linde que a beleza não coube nela e teve que vir em outro ser.

– Awwwwn – dissemos eu e minha mãe juntos.

– Je t'aime, mon canadien – mamãe o beijou e sentou no colo dele.

Eu amava o jeito que mesmo após anos eles mantinham um amor leve e tranquilo, eu raramente vi meus pais brigarem ao longo da minha vida. Acho que por isso sempre fui meio seletivo; eu tinha o maior exemplo de amor em casa, e não aceitaria um amor raso. Não faria sentido.

Esfreguei os olhos, o sono vindo.

– Vou dormir gente, são quase 23h – disse bocejando.

– Dormiu a tarde toda e ainda tá com sono? – minha mãe disse rindo.

– Que bom né, assim durmo bem e acordo disposto amanhã.

– Verdade. Antes de subir faz um favor pra mim?

– Hm? – disse levantando.

– Pega duas taças e o vinho que botei na geladeira.

– Ui que chique, vinhozinho. – disse sarcástico.

– A gente merece! Vai querer? – ela respondeu.

Fiz que não com a cabeça.

– Deixa pra outro dia.

– Achei que agora que é maior de idade ia beber com a gente – ela riu.

– Até parece que você não sabe que eu já bebia bem antes né – fiz biquinho entregando as taças e voltando pra buscar o vinho.

– Saber eu sei, ô adolescência... ainda bem que você sossegou.

Entreguei o vinho.

– Por isso vocês puxam o saco do Alex né.

– É por aí mesmo– meu pai pegou o vinho e abriu.

Sorri.

– Boa noite, meus amores – dei um beijo na testa de cada um e subi pro meu quarto. Abri a porta devagarzinho pra não acordar o Alex e fui pro banheiro escovar os dentes.

Enquanto escoava Alex entrou pra fazer xixi, a cara toda amassada.

– Apaguei e nem senti – ele disse rindo.

– Pois é. Tá com fome?

Ele negou com a cabeça. Milagre.

Então veio e me abraçou beijando meu pescoço.

Acariciei seu cabelo e terminei de escovar os dentes.

– Acordou só pra fazer xixi ou perdeu o sono?

– Só pra mijar mesmo. – ele já disse deitando na cama.

Deitei ao seu lado, bocejando com aquele hálito fresco. Dei um beijinho nele. Alex me puxou e deitou a cabeça em meu ombro.

Deslizei os dedos pelo seu peitoral forte enquanto olhava em seus olhos, ele estava com uma expressão relaxada, os olhos pesados, a boca com um leve sorriso. Respirei fundo. Como eu o amava... Me aconcheguei mais e abracei seu corpo, ele beijou minha testa. Entrelacei meus dedos nos seus e nos beijamos lentamente.

Havíamos feito amor selvagem várias e várias vezes, e ele tinha me deixado tão satisfeito. Meus olhos também estavam pesados e quase se fechando.

– Eu te amo, mozão - ele sussurrou. - Te amo demais.

Sorri.

– Também te amo.

Nos beijamos suavemente.

Ele apertou minha bunda. Mordeu minha orelha e sussurrou nela.

– Se eu não tivesse tão cansado eu te comeria a noite toda - e riu.

– Relaxa, eu também tô. – e beijei sua boca rindo.

Só a luz da noite entrava pelo quarto. A lua estava brilhante.

Fechei os olhos.

– Sabe o que eu tava lembrando? - ele soltou.

– Hum? - disse sem abrir os olhos.

– Quando eu tava em PoA minhas primas estavam maratonando a Saga Crepúsculo... - Você é a cara do Seth.

Eu ri baixo.

– Vai dormir, Alex.

– É sério, os olhinhos, a pele morena, o cabelo... Só que seus olhos são verde escuros e os dele preto.

Sorri no escuro.

– Ok.

E deitei a cabeça em seu peito, enquanto ele me fazia o melhor cafuné do mundo.

– Só que você é mais lindo. - e beijou minha cabeça.

Deslizei na cama, deitando de bruços meio em cima dele. E passei a conversar também, só que baixinho.

– E sabia que você parece o Cato? Dafne disse isso quando a gente tava assistindo Jogos Vorazes.

– Aquele trouxão de Jogos Vorazes? Poxa Louis - ele riu.

– É sério - ri junto - Mas lembra só, o biotipo.

– Tá bom, vou ser seu Cato.

– Ai não, não gosto de vilões e nem do Distrito 2 – desdenhei brincando.

– Shiuuu respeita meu distrito, seu chato.

Ri.

– Não estamos mais falando nada com nada, vamos dormir...

– Boa ideia.

E eu virei de lado, ele me abraçou por trás e beijou minha nuca, alisei seu cabelo por uns segundos e me entreguei aos braços fortes do meu homem.

Dormi com o som da sua respiração, que era tão familiar pra mim. O som que me trazia segurança. A melhor canção de ninar.

Oi gente, vocês provavelmente devem me odiar por eu demorar TANTO tempo pra publicar um capítulo. Mas aconteceram MUITAS coisas na minha vida, que tiraram totalmente minha atenção dessa história, apesar de nunca esquecê-la (Impossível esquecer né). Coisas que serão ditas mais tarde, prometo atualizar vocês.

Mas uma coisa que tem sido muito difícil é: Eu mudei muito ao longo desses anos, tanto que nem reconheço direito o adolescente debochado que eu era nos primeiros capítulos (apesar dele ter sido quem conquistou muita gente) e essa mudança torna difícil escrever. Por isso vou passar o tempo sucessivamente, até porque minha forma de ver o amor não é mais aquele amor adolescente.

No mais, se tem alguém das antigas que ainda me acompanha, juro tentar publicar mais rápido. Só preciso do feedback de vocês.

Um beijo!

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Comentários

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Cara, eu li todo o conto esses dias e digo, foi uma experiência incrível. Sim, claro que você mudou depois desse tempo todo, isso é visível aqui no conto, mas longe de ser algo ruim, eu particularmente adorei essa maturidade demonstrada aqui. Eu leio os contos mais pela parte romântica e sentimental, e devo dizer que esse me fez até suspirar antes de dormir. Sério, não demora tanto, continua escrevendo pelo menos uma vez por mês. Não faço ideia se esse conto retrata a realidade ou não, mas eu posso dizer que é verdadeiramente apaixonante.

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EU VIVI PRA LER O PRÓXIMO CAPÍTULO AAAAAA

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