Meu tio estava percebendo que havia um campo fértil pra ele explorar. Pela manhã Aninha estava de babydoll ou camisola quando ele chegava pro café, e ela o recebia com um beijo no rosto e um abraço, fazendo ele sentir a pressão de seus seios, e a noite conversava, sorria, abraçava, colocava a cabeça dele em seu colo no sofá e ficava fazendo carinho, e tudo acontecia sem reprovação minha.
Logo ele perdeu o receio de elogiá-la na minha frente, e fazia brincadeiras de duplo sentido, falava que ela estava cheirosa e dava um beijinho no pescoço, e a cada abraço a mão dele baixava mais, até chegar na altura cintura, sempre acompanhado de uma fala engraçada, fazendo parecer era tudo sem intenção alguma.
Numa manhã eu tomava café com meu tio antes de irmos pro trabalho e ela saiu do quarto coberta por um lençol passando sobre os ombros e com os braços cruzados fechando o lençol na frente, e ele perguntou o motivo, e ela respondeu:
-“tô com uma camisola transparente, tio”.
>”com calcinha ou sem?”, ele perguntou rindo.
--“com, seu bobo”, e quando ela chegou bem perto dele pra cumprimentar, abriu o lençol e o abraçou colando a camisola no peito dele sobre o uniforme sem que ele pudesse conferir o material. Os dois deram um beijo no rosto de bom dia e ele perguntou:
>”posso ver?”
--“pode não por que tô sem sutiã” e riu pra ele, mas quando terminaram o abraço ela deixou o lençol aberto alguns segundos dando uma bela visão pro deleite dele, e fechou o lençol. Ela sorriu pra ele falando “homem é tudo igual mesmo hein, seus taradinhos".
>”você tá linda demais, e numa camisola dessa deve ter matado meu sobrinho a noite. Cuidado pra não errar o troco dos passageiros, hein Alex”, falou ajeitando o pau na calça. Sorri pra ele percebendo o galanteio pra cima da minha esposa, e ela falou:
--“aí, amor, acho que o tio tá escutando a gente a noite, vamos fazer menos barulho”.
>”que nada, podem ficar a vontade. Uma mulher como você tem que ser bem tratada mesmo”.
--“brigada, tio, você é muito gentil”, e veio me abraçar falando “pena que você tem que trabalhar, senão a gente ia fazer mais barulho”.
Nos beijamos e eu dei um tapa na bunda dela por baixo do lençol, chamando de safada, e ela sorriu. Nos despedimos e fomos pro serviço. No carro ele falou:
>“sobrinho, ela tava fogosa hoje hein, você não apagou esse fogo a noite não?”
-“claro que sim, tio, mas ela gosta dessas brincadeiras, ainda mais com plateia”.
>”você deu sorte mesmo, além de linda ela sabe provocar um homem, deve te deixar maluco na cama”.
-“ela é demais mesmo, e não tem frescura, só não gosta muito de fazer anal, mas de vez em quando eu forço e ela deixa”.
>”Alex, com todo respeito, mas com uma bunda gostosa daquela é até desperdício ela não querer te dar o cuzinho”, e riu pra mim.
-“já tá de olho na bunda da minha mulher, né tio?”, respondi rindo também.
>”não tem como não reparar, mas eu só admirei, fica frio”.
-“tô brincando contigo, a bunda dela é gostosa mesmo, eu já fui ciumento com esses olhares, mas hoje eu até gosto”.
>”isso aí, você tem a cabeça boa, ciúmes as vezes atrapalha”.
Durante meu dia de serviço a cena dela com meu tio não saía da minha mente, e naquela noite eu estava cheio de tesão quando conversei com ela:
-“amor, quase que você mata o tio Paulo hoje de manhã hein? Ele foi daqui no serviço falando de você”.
--“ai, Alê, nem pensei na hora, eu tava com sono, me conta o que ele falou”.
-“primeiro ele me sacaneou dizendo que eu não dei conta de você a noite pra você estar fogosa daquele jeito, depois ele ficou te elogiando, falou que sua bunda é gostosa, insinuou até que você deve ser boa de cama”.
--“sério? E você falou o que?”
-“não tinha outra coisa pra falar. Eu disse que você é gostosa mesmo, talvez fosse melhor falar que você é ruim de cama pra ele tirar o olho”, e ela riu da piadinha.
--“quando ele me abraçou ficou me apertando pra eu sentir o piru duro dele”, falou rindo.
-“e você adorou, né?”
--“claro, fiquei até um pouquinho mais abraçada com ele, e você tava gostando de ver, né safadinho?”.
-“eu fiquei reparando a reação dele, toma cuidado pra ele não confundir as coisas”.
--“eu sei, não sou mais criança, se ele forçar alguma coisa eu dou um jeito de parar com as brincadeiras. Mas se ele se comportar direitinho eu vou deixar ele mais taradinho pela sua esposa”.
-“ah é? O que tá passando nessa cabeça hein?”
--“nada demais, amor. O tio é tão bom pra nós, e fez uma cara tão safada quando viu minha camisola, que me deu vontade de deixar ele ver mais um pouquinho, encostar um pouquinho na sua esposinha também, pode amor?”, falou se chegando em mim e me beijando, me provocando por que ela sabe que eu gosto de vê-la sensualizando.
-“ ele é gente fina mesmo, mas vai com calma pra não dar problema”
--“pelo que eu já conheço do seu tio, só vai dar problema se você mandar parar”, e me deu um beijo rindo.
-“mas é safada mesmo hein, eu tô com tesão dobrado em você hoje”.
--“então vem, gostoso, eu quero que ele ouça a gente lá do quarto dele”.
Naquela noite transamos gostoso, e enquanto eu socava forte na buceta, a gente alimentava as nossas fantasias.
--“você gostou da nossa brincadeira hoje, amor?”
-“adorei, delícia, você vai me deixar maluco com essa safadeza”.
--“você acha que eu tô muito safada?”
-“tá uma safadona, deixando meu tio roludo tarado”.
--“quero brincar com ele debaixo do lençol de novo, você vai deixar?”
-“vou, delícia”.
-“posso deixar ele me ver de calcinha, amor?”
-“pode, sua putinha, ele vai ficar doido nessa xaninha”.
--“aquele taradão, quero ver ele babando de vontade de pegar nela”.
-“e essa bunda arrebitada, vai deixar ele pegar também?”
--“vou, amor, quero a mão dele passando nela toda pra ele ver se é gostosa”.
-“ele vai adorar essa bunda, sua putinha”.
--“eu quero pegar na rola dele também, você vai gostar de ver?”
-“você quer me deixar maluco né?”
--“você gosta, seu safado, fala que quer ver”.
-“eu quero, sua putinha. Vou acabar gozando rápido só de imaginar”.
--“e se ele quiser ver meu peitinho, você vai deixar?”
-“você quer mostrar seu peitinho pra ele?”
--“ahã, vou deixar ele cheio de vontade pra colocar a boca nele”.
-“quero só ver onde isso vai parar, sua gostosa”.
--“amor, to quase gozando já. Mete mais rápido na sua putinha, vai”.
Bombei forte naquela buceta branquinha e gozei gostoso dentro dela. Ficamos abraçados um tempo falando das loucas fantasias que a gente tinha, e depois que passou o tesão, a razão volta a falar alto, daí eu perguntei:
-“amor, é só fantasia o que a gente falou aqui ou você tem coragem de fazer isso tudo?”
--“ai, Alê, eu nem curto coroa, mas o tio Paulo pode ser a única chance da gente realizar as nossas fantasias”.
-“olhando por esse lado é verdade, e ele é de confiança também, mas cuidado com o que você vai aprontar com ele”.
Tomamos um banho delicioso, cheio de paixão e dormimos agarradinhos. Já fazia quase dois meses que estávamos morando na casa do tio Paulo, e quando saiu meu segundo salário eu ofereci ao meu tio uma ajuda para a gasolina, e ele não aceitou, eu insisti, pois já estava em dívida demais de gratidão com ele, e ele me sugeriu:
>”faz assim então: você me dá o dinheiro e eu compro um presente pra Ana, assim você me paga a carona, ela ganha um presente e eu fico feliz de ajudar, que tal?”
-“caramba, você tem solução pra tudo hein. Tá bom, tio, se você ficar feliz eu também fico, e a Ana vai adorar também”.
Nessa mesma conversa meu tio me perguntou se a gente gostava de forró, e eu disse sim, na verdade a gente gosta de tudo, e ele nos convidou pra ir, pois já estávamos a um bom tempo ali e ainda não tínhamos saído. Eu disse que a Aninha ia gostar da ideia também, e ficamos de conversar com ela. Quando chegamos em casa fomos tomar um café e Aninha nos recebeu com um shortinho de lycra marcando a buceta com uma calcinha fio dental que mal dava pra perceber, e uma blusinha sem sutiã. Ela me deu um selinho e um beijo no rosto e um abraço no meu tio, que não perdeu a oportunidade de elogiar a beleza dela.
Tomamos o café com biscoitos e meu tio não tirava os olhos da Aninha, parecia hipnotizado, e eu toquei no assunto do presente:
-“amor, lembra que eu te falei de ajudar o tio com a gasolina? Pois é, ele não quis aceitar e teve outra ideia".
>”eu aceitei o pagamento por que o Alex insistiu, mas eu não quero cobrar pela carona, então eu prefiro pegar o dinheiro e comprar um presente pra você, se você aceitar".
--"poxa, tio, eu vou adorar, amo receber presentes", e foi dar um abraço nele toda feliz, e ele falou:
>"eu sei que o dinheiro é curto mas que tal a gente ir num forró na sexta feira? Se você topar eu vou te dar de presente a roupa pra você usar lá".
--"nossa, eu vou adorar, só não compra uma roupa muito escandalosa por que eu só gosto de ficar periguete dentro de casa".
>”pode deixar, vou comprar amanhã pra dar tempo de trocar se você não gostar”.
E assim meu tio fez, na noite seguinte ele chegou lá em casa com duas sacolas e entregou pra Aninha. Era uma saia xadrez, uma blusa decotada que valorizava os seios dela deixando um pouco da barriga de fora, uma calcinha branca de renda bordada na lateral e uma sandália gladiadora de salto alto. Ela foi provar no quarto, e quando voltou eu vi que ela estava elegante e sensual mesmo, mas nada depravado. Ela adorou o presente que com certeza custou muito mais que o dinheiro que eu dei pra ele, e foi agradecê-lo, o abraçando de forma demorada e beijando seu rosto, falando que ele era um anjo pra ela.
Ele aproveitou o momento e desceu um pouco a mão das costas, deixando sobre a parte de cima da bunda dela e falou:
>"você tá linda, minha sobrinha. E a calcinha, ficou boa?”
--“ficou maravilhosa, tio, você tá com a mão em cima dela”. Vi a mão dele mexendo um pouco sobre a bunda dela, como se estivesse tentando sentir a calcinha, e ele falou:
>”que bom, achei que ia ficar pequena”
--“ficou um pouquinho, mas eu gosto, e o Alê vai adorar também”, e riu pra mim ainda abraçada e com a mão dele em sua bunda.
>”que marido de sorte esse meu sobrinho”, e nós rimos.
Quando se soltaram do abraço o volume do pau dele estava evidente sob a bermuda. Eu fingi não perceber nada, somente ria e participava da conversa. Depois nos despedimos e naquela noite transamos gostoso fantasiando ela no forró ralando a coxa com o tio Paulo. Terminamos a transa, tomamos um banho e dormimos pelados. Na manhã seguinte ao levantar Aninha me falou que queria agradecer ao meu tio pelo presente, e que pensou numa surpresa pra ele e só sairia do quarto depois que ele chegasse. Perguntei o que ela ia fazer e ela falou:
--“é surpresa, Alê, mas você vai gostar. Só me fala se você quer que eu faça ou não”.
-"sem saber é difícil, vai que você aparece pelada na sala".
--“claro que não, seu bobo, pode deixar que não vai ser nada demais, muito menos do que as nossas fantasias quando a gente transa. Posso ou não?”.
-“tá bom então, vou lá fazer o café e aguardar ele chegar. Olha a maluquice hein”. Dei um beijo nela e fui pra cozinha.
Depois meu tio chegou, tomamos o café, e ela saiu do quarto enrolada no lençol passando sobre os ombros e com os braços cruzados tampando a frente, da mesma forma que da vez anterior. Meu tio olhou pra ela rindo e falou:
>”bom dia minha sobrinha, tá com camisola transparente de novo?”
--“não, tio, tô só com a calcinha que você me deu, adorei ela”, e veio me dar um beijo e abriu o lençol pra mim, ficando de costas pro meu tio e tapando a visão dele com o lençol. Sorri da safadeza dela e dei um beijo na boca, passei a mão na bunda e chamei de gostosa, e quando terminamos o beijo ela fechou o lençol e foi dar um beijinho nele, e ele falou:
>”ahh, não acredito, posso ver também?”
--“vou deixar você escolher, ver ou tocar”.
>”caramba, claro que eu prefiro tocar. Tudo bem, Alex?”, perguntou pra mim.
-“só por cima do lençol, senão você nem vai trabalhar direito hoje”.
>”que nada, já me arrependi de perguntar pra você”, e deu um sorriso sacana. Aninha riu também e falou:
--“mas é um taradinho mesmo, pode ser por dentro do lençol, fica parado pra eu te abraçar”, e chegou pertinho dele e abriu o lençol o abraçando sobre os ombros. Talvez ele tenha tido um tempo de relance pra reparar os seios dela. Ele colocou a mão nas costas dela e ela foi falando toda sensual perto do ouvido dele: “desce as mãos devagar até a cintura, tio”, e as mãos dele foram descendo e eu vendo o movimento por dentro do lençol, acho que o braço dele chegou a tocar nos seios da Aninha, e minha caceta já estava dura com aquela cena. Quando a mão dele chegou na alça da calcinha e ela falou: “acredita agora?”, e deu um beijo no pescoço dele perto da orelha.
>”sim, posso sentir como ela ficou em você?”
-“atrás pode, vai bem devagar pela alcinha”, e ele obedeceu seguindo a alça da calcinha até chegar no triângulo da calcinha no cofrinho e ela perguntou dando mais um beijinho no rosto dele “tá gostando, tio?”
>”tô adorando, Aninha”, e desceu a mão passando na bunda dela. Ela abraçou ele mais forte mostrando que tava curtindo e falou:
--“seu safadinho, já tá pegando na minha bunda né? Vou deixar um pouquinho só por que você falou pro Alê que ela é gostosa”.
Aí ele lembrou que eu existo, olhou pra mim e eu permaneci com cara de espectador, e ele voltou pra ela falando:
>”você tem uma bunda deliciosa, Aninha”, e já estava com as duas mãos na bunda dela, e ela falou beijando a orelha dele:
--“agora chega, tio, tira essa mão boba daí”, e ele trouxe a mão pra cintura e ela falou “você nem lembrou de me dar um beijo de bom dia”. Ele deu um beijo no rosto agarrando ela pela cintura e falou:
>”assim você deixa seu tio maluco”, e ela falou:
--“você quer ver ela?”
>”quero, claro, mostra pro tio”, e os dois sorriram.
--“fecha o olho então, não pode abrir até eu mandar”. Ele fechou os olhos e ela desfez o abraço, olhou pra mim sorrindo e apontou pro pau dele que estava estufando a calça jeans, então ela deixou o lençol cair no chão e tampou os seios com as mãos e falou “pode abrir os olhos”. Quando ele abriu quase caiu pra trás, e ela perguntou “fiquei bonita nela?”
>”nossa, Aninha, você tá um tesão, dá uma voltinha”, e ela se virou mostrando o corpo pra ele e falou:
-“brigada pelo presente, tio, adorei mesmo”.
>”se for agradecer assim eu vou te dar presente todo dia”, ela riu e falou:
-“olha que eu aceito, vou te deixar pobre hein, seu bobo”, e saiu rindo em direção ao quarto. Quando ficou de costas pra ele tirou a mão dos seios de forma que ele não conseguia vê-los. Meu tio olhou pra mim com cara de quem tá passando mal de calor e falou:
>”sobrinho, que mulher é essa?”, e ajeitou o pau na calça.
-“caralho, ela me disse que ia te agradecer pelo presente mas nem eu esperava isso”.
Quando ela voltou tinha colocado uma blusa cumprida minha e só com a calcinha por baixo. Ela observou o volume que o pau dele fazia na calça e riu. Deu em beijo de despedida nele e em mim e fomos trabalhar. Se ele já tinha tomado um choque da primeira vez que ela foi com o lençol e a camisola transparente, dessa vez parecia que ele estava em outro mundo:
>”meu sobrinho, to com o coração acelerado até agora. Aninha é mais sapeca do que eu imaginava”.
-“eu também não esperava que ela fosse fazer isso. Ela gostou mesmo de te provocar”.
Quando entramos no carro ele sentou fazendo uma cara de desconforto, e abriu o zíper falando:
>”porra, essa calça tá machucando o meu pau, vou deixar aberto pra aliviar”.
-“tranquilo, tio, fica a vontade aí”, e quando ele abriu o ziper o pau ficou pra fora da cueca. Era até complicado conversar sem reparar naquela cobra.
>”rapaz, com todo respeito, mas quase que eu gozei na cueca”, falou passando a mão na caceta.
-“tudo bem, ela exagerou na provocação mesmo”.
>”e pra você, foi tranquilo?”
-“eu sinto ciúmes mas ela gosta dessas brincadeiras, e eu acabo ficando com tesão também. Mas se fosse com outro eu teria cortado por que foi demais, é que você tá com crédito com a gente”.
>”eu agradeço a consideração, Alex, e se você gosta tá de parabéns, tem que aproveitar mesmo”.
-“tio, eu quero te pedir uma coisa: não conta pra ninguém senão queima a minha esposa”.
>”claro, me queima também, vão achar que eu tô me aproveitando de vocês, pode deixar”.
-“que bom, tio, se você pensa assim eu fico mais tranquilo”, e seguimos para o trabalho.
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