Olá. compartilho com vocês a minha louca vontade de trepar confidencialmente com casadas ou mulheres comprometidas que vivam na região sul do RS. Sou professor, tenho 1,88 e 90 kg.Tenho olhos verdes, faço academia e gosto de uma boa cervejinha. Ao longo dos anos fui tendo experiências com mulheres comprometidas e percebi que algumas realmente precisam de carinho e uma pica bem dura para voltarem a viver a vida com alegria. Eu sou comprometido, mas meu desejo de desfrutar de fetiches sexuais não atrai minha esposa. Ela não curte , por exemplo, troca de casais ou qualquer outro tipo de sacanagem. Eu , apesar dos meus 38 anos, conheci muitas mulheres e fico louco para experimentar uma bucetinha tesuda e cheia de mel para lamber.
Um Breve relato de uma experiência que tive: Quando morava em Santa cruz conheci uma casada deliciosa. Ela era enfermeira e todos os dias me esperava na janela para dar um oi enquanto eu ia para faculdade. O marido dela era professor e passava a semana fora da cidade. depois de nos relacionarmos, ela me falou que sempre se masturbava logo que eu acenava para ela.
Um dia, ela estava no estacionamento(que ficava na frente do prédio) e eu resolvi abordá-la. diretamente ela me disse que queria ficar comigo em segredo. A partir desse dia a comi de todas as formas e em muitos lugares na cidade de pelotas(menos na casa dela). Adorava lamber a buceta e depois enviar minha vara dura naquela enfermeira gostosa. Seu nome era daiane e me chamava de seu menino já que eu era bem mais novo. A noite ela me pegava na faculdade somente vestindo uma camisola e sem calcinha... dentro do carro eu já sentia o cheiro da minha fêmea e assim a devorava. Boas lembranças tenho de Daiane.
Passei durante 3 anos comendo aquele rabo maravilhoso em segredo. Até hoje conversamos por email e ela mostra vontade de mamar na minha piroca. Estou planejando fazer uma viagem para santa cruz para visitá-la. Creio que esse é o grande diferencial de uma relação bacana entre duas pessoas comprometidas: a confidencialidade... a clareza de ter contatos marcados em momentos apropriados e nada de forçar a barra. Uma vez Daiane resolveu ir até a minha casa a tarde. como erámos vizinhos, eu não gostei e falei para não repetir esse erro. Ali todos vizinhos poderiam iniciar fofocas. Tudo isso desnecessário apesar do tesão que ela tinha naquele dia. saudade da minha enfermeira linda e rabuda. Saudade de vê-la mamar na minha piroca e implorar por leite para ficar bem alimentadinha.
Interessadas em trocar experiências ou conversar, enviem-me um email: donju85@yahoo.com
