Olá, me chamo Giovani, tenho 22 anos e moro em uma república, sou estudante em uma universidade particular do RS.
Sou muito tarado por travestis, passo a semana inteira vendo pornô e batendo punheta mas sem gozar, isso deixo pro final de semana porque assim fica mais gostoso passando vontade.
Nunca tive a chance de transar com travestis até esse dia, só com mulher, foi uma realização de um sonho.
Recentemente nos mudamos de casa e por sorte nas duas esquinas era ponto de travestis, umas duas gostosas em cada esquina.
Na república sou o que dorme mais tarde, lá pelas 4h da madrugada pois só tenho aula a noite então fico jogando. Eu fumo bastante então fico um bom tempo na varanda. Certo dia estava eu lá vendo pornô de travesti na varanda quando vejo uma das gostosas passar na rua rebolando aquela bunda deliciosa, ela estava só de calcinha e aquelas meia-calça de redinha, e com um decote bem provocante, um tesão. Ela é alta, loira e gostosa cavala, tipo panicat. Não aguentei e tirei o pau pra fora, bati punheta e gozei bem rápido na minha mão, bebi tudo pra não fazer sujeira. Na hora tomado pelo tesão eu torcia pra ela olhar mas não me viu.
Outro dia mais uma vez estava eu vendo pornô e pensando nela, fiquei um tempão esperando até que ela veio, desta vez usava uma mini saia estava com muita vontade e resolvi chamar ela, fui perto do portão e disse:
— Oi moça, tudo bem? Posso te conhecer?
— Oi gatinho, prazer eu sou a Taty!
— O prazer é meu, você está maravilhosa hoje, vivo te olhando quando passa aqui na rua.
Ela se aproximou e disse:
— Que bom que gostou docinho mas eu já sabia, acha que nunca percebi você fazendo cara de safado e desviando o olhar?
Meu pau ja começou a ficar duro essa hora com a proximidade dessa delícia falando isso. Eu não conseguia tirar os olhos dos peitos dela, estavam com o farol aceso e dava pra ver que não usava sutiã.
— E o que uma mulher deliciosa como você está fazendo sozinha? Não conseguiu ninguém hoje?
— Hoje dei azar, cheguei muito tarde, minhas amigas ja arrumaram o macho delas, agora eu estava indo pra outra esquina ver se melhora o movimento.
— Que absurdo uma mulher gostosa procurando macho com uma roupa dessas e não achar, ainda mais sendo travesti tendo tudo e mais um pouco pra saciar um macho completamente. Outro dia eu estava de pau duro na varanda quando te vi passar e tirei o pau do shorts e bati uma punheta, tava com muito tesão, bebi toda a porra imaginando que era sua.
Nisso ela tirou o pau meia bomba e colocou entre as grades do portão e disse com aquela voz linda de puta travesti safada:
— Quer provar? Já que não consegui programa pelo menos vou pra casa satisfeita.
Eu pegue o pau dela e comecei a punhetar devagar, lasquei um beijo na boca dela meio desajeitado pela grade. Tirei o meu pau já duro que nem pedra e comecei a pincelar meu pau no dela, que delícia estava delirando de tesão.
Quando o pau dela já estava bem duro eu ajoelhei e dei uma chupada engolindo o pau inteiro, era lindo, dei um beijo na cabeçona e pedi pra ela guardar, estava com medo que alguém aparecesse, olhando pra dentro toda hora pra ver se tinha luz acesa, aí eu disse:
— Aquele quartinho na garagem é de guardar bagunça mas tem um colchão lá, vamos? Está muito arriscado aqui.
Ela topou e eu fui buscar a chave, quando entramos já nos beijamos bem gostoso, aí tirei os dois peitos dela pra fora do decote e fiquei deslumbrado, eram lindos com mamilos perfeitos, mamei muito.
Tiramos a roupa e eu ajoelhei, finalmente contemplando aquela rola deliciosa na luz, que coisa linda cabeçuda dava pra ver as veias saltadas, e o saco era maravilhoso grande e pendurado. Parti pra chupada, engoli com vontade aquela vara, eu aguentei chupar ele inteiro até sentir as bolas no meu queixo, fiquei uns 5min mamando não queria parar mas aí ela virou me mostrando aquele bundão que eu tanto desejava, que cu lindo estava limpinho, chupei muito aquele cu enquanto brincava com o saco e apalpava a bunda dela.
Então ela disse que queria me chupar também e ajoelhou, beijei ela e levantei com o pau explodindo de duro, dei umas pintadas nas tetas e no rosto dela e então ela começou a mamar, que boquete delicioso ela fazia, mal começou e eu já tava quase gozando, tinha que pedir pra ela diminuir o rítmo porque era muito experiente, ela realmente sabia como tratar dos machos dela. Beijava, lambia, chupava com vontade até que eu pedi fazendo cara de coitado:
— Por favor minha princesa, deixa eu te comer um pouquinho estou louco de tesão e essa é minha primeira vez com travesti.
— Claro meu machinho, eu adoro dar, vem matar sua vontade!
Ela pegou uma camisinha e um lubrificante na bolsinha, me entregou e ficou de quatro empinando aquela bunda linda com o saco balançando, que visão maravilhosa. Coloquei a camisinha e passei lubrificante no pau, dei um beijo forte no cu dela e comecei a enfiar bem devagar pra não machucar minha dama, quando entrou metade ela mesmo empurrou a bunda pra traz até entrar tudo, meu pau estava latejando lá dentro, foi a hora que segurei firme na cinturinha dela e comecei a bombar, que tesão da porra fazia quase uma semana que eu não gozava e lá estava eu comendo o cu de uma travesti. Quando estava quase gozando enfiava até o talo e deixava lá no fundo pulsando, depois voltava a meter.
Ela pediu pra eu deitar e então veio sentar de costas pra mim, quando o pau entrou no cu dela eu puxei ela pra deitar em cima de mim e agarrei o pau dela que estava duríssimo, então conforme ela rebolava eu batia punheta pra ela, que delícia sentir o peso daquela mulher em cima de mim, pauzuda gostosa do caralho, falávamos sacanagem assim o tempo todo.
Eu pedi pra ela deitar de frente e comi ela de frango assado, contemplando a visão do pau duro dela e masturbando aquele pau, segurando com firmeza, até que sem avisar ela começou a gozar vários jatos fortes de porra grossa branquinha, o primeiro jato chegou até o rosto dela de tão forte, parecia que ela tinha mirado, os outros jatos pegaram nos peitos e principalmente na barriga dela, dava pra ver os rastros certinho, fiquei maravilhado com a visão e o cheiro de porra que subiu.
Rapidamente comecei a lamber toda aquela porra enquanto estava quentinha, porra fresca de travesti gostosa, meu pau parecia que ia explodir, que porra deliciosa. Percebendo a minha felicidade ela disse:
— Gostou do leitinho da sua fêmea? Gozei muito seu safado, estava há três dias sem gozar.
— Eu adorei minha princesa, desse jeito vou ficar viciado na sua porra, é uma delícia.
— Na próxima vez vou te dar pra beber direto da fonte.
— Que delícia! Me faz gozar agora que eu não estou aguentando mais de tesão, que tortura gostosa.
Ela me jogou no colchão e veio sentar dessa vez de frente, era lindo ver e sentir o pauzão dela ainda meio duro batendo na minha barriga, não demorou muito e eu já estava enchendo a camisinha no fundo do cu dela, foi uma das melhores gozadas da minha vida, eu me contorcia.
Para a minha surpresa ela se levantou, tirou a camisinha do meu pau, despejou a porra na boquinha dela e engoliu tudo, ela era bebedora de esperma como eu. Beijei muito ela quando vi isso, depois deitamos e conversamos pra se conhecer melhor, até ela dizer que tinha que ir embora, eu estava preocupado porque já estava quase amanhecendo e alguém poderia acordar, então nos despedimos com um beijo e ela disse:
— Me passa seu número que a próxima vez que eu estiver na seca vou te chamar pra ver se rola isso de novo, adorei você me tratando com carinho e fazendo sacanagem!
Eu passei o número e ela me adicionou na mesma hora.
Se gostarem do conto eu posso escrever como foram as próximas vezes com a Taty, na segunda vez ela ainda trouxe uma amiga!