(saga de um corno) Quis ser corno? Agora aguenta! [CAPITULO 7]

Um conto erótico de CornoBeta
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 13/11/2019 07:01:07

Minha esposa estava muito empenhada em me fazer de corno, mas eu sentia que era muito empenho, algo estranho demais! Sarah andava muito deslumbrada com o carioca e isso começou a me causar um certo ciúme!

Eu esperava que nessa brincadeira toda, Sarah viesse ao meu encontro logo depois de sentar na rola do amante, para não sair mais do meu lado. Mas nos dias seguintes ela passou a sair cedo e chegar só de noite!

Havia algo de emocional nessa relação! Na certa o cara além de comer minha mulher estava suprindo vazios sentimentais com os carinhos e a meiguice de Sarah. E Sarah como é uma mulher muito entregue a sentimentos, além de gozar na rola do amante ainda parecia estar cultivando dentro de si uma "paixonite de verão".

Quando fui investigar isso melhor me deparei com algumas evidências: Sarah ficava a manhã inteira sentada no colo do amante, de namorinho. O carioca passava protetor solar no corpo de Sarah. Os dois almoçavam juntos, saiam para passear de tarde, tomar banho de mar e no início da noite o amante levava Sarah ao quarto pra meter nela. Depois Sarah chegava em nosso quarto de fininho pra dormir comigo e comentar que estava amando toda aquela experiência.

Considerei isso um sério acidente de percurso, pois queria minha esposa cheia de tesão pelo cara e não cheia de sentimentos. Tentei conversar com Sarah, mas a reação colérica da minha esposa só confirmou minhas teorias:

— Ué, está com ciúmes Carlos? Você não disse que eu era livre? Não estou entendendo!

— Sim, amor! Você é livre sim, mas não acho muito seguro você sair do foco que é curtir uma transa com seu amante.

— Olha aí Carlos, você não enxerga seu egoísmo?!

— Egoísta??? Eu??? Não posso concordar com isso Sarah!

— Egoísta sim senhor! Seu desejo é me ver transando, ok, eu estou transando com o Roger todos os dias e estou adorando por sinal! Mas nem tudo é sexo pra mim, eu tenho outros desejos também, são coisas minhas que estou adorando satisfazer com ele! Não vejo problemas nisso Carlos já que você diz que sou livre pra fazer o que quiser! Ou não sou???

Bem, com essa resposta Sarah definitivamente calou minha boca. Goste ou não, ela tinha toda razão. Liberdade não tem meio-termo, ou você tem ou não tem.

Eu havia cometido um erro de cálculo! Esqueci de considerar que nem todo homem quer apenas "passar a piroca em geral", muitos também buscam uma satisfação emocional quando acreditam que a mulher com quem se envolvem é honesta o bastante.

Sarah não lembra em nada uma puta, por isso o cara estava investindo em Sarah, tal qual um solteiro busca uma namoradinha. Isso não me cheirou bem! Como um corno imaturo na época, não suportei e quis colocar um fim nesse romance de verão!

Primeiro eu me desculpei com Sarah:

— Amor, me perdoe. Você tem razão, estou sendo egoísta! Pode fazer o que desejar.

— Que bom que você enxergou isso! — ela disse.

Abracei Sarah na cama e a beijei, fazendo ela ficar mais calma e feliz. Em retribuição, minha esposa começou a falar coisas que ela sabe que gosto de ouvir:

— Nossa, o pau do Roger é tão difícil chupar! É grosso, grande!

— Sério, amor??? — respondi já tendo uma ereção.

— Sim! E também ele adora transar de ladinho, me beijando! Fico até arrepiada, nossa tô adorando... — comentava Sarah hipnotizada.

Sarah me deixava louco com esse comentários "impertinentes", ditos de uma forma carregada de sentimentos. Era excitante. Mas seja como for, isso pra mim era um sexo muito "amorzinho" para meu gosto, então tentei reassumir o controle da situação:

— Amor, não está na hora de contar pra ele que você é casada? Queria ver você em ação!

— Não! Acho que não é uma boa ideia! — respondeu Sarah de um jeito enfático.

— Por que não?

— Não estou afim de passar por mentirosa e acho que isso vai estragar tudo!

Eita, Sarah estava irredutível! O jeito era torcer para as férias chegar ao fim e então cada pombinho seguir seu rumo.

— Que dia ele vai embora daqui, Sarah?

— Amanhã, às dez.

Ufa, que boa notícia! Um pouco mais animado, quis tirar mais proveito dessa vida de corno sofredor:

— Amor, ele está te comendo de camisinha?

— Lógico né!

— Ok, Sarah. Não precisa contar pra ele que é casada. Continue aproveitando tudo isso, mas pode fazer pelo menos uma coisa por mim?

— Depende... o que?

— Traz a camisinha usada pra mim.

Sarah olhou pra mim com olhos arregalados, depois fez carinha de nojo.

— Ecaaa, que nojo! Por que você quer isso???

— É porque me agrada muito ver o resultado da transa entre vocês! Coisa minha amor!

Minha esposa riu balançando a cabeça, depois respondeu:

— Que doideira... vou ver o que faço, Carlos. Mas não garanto nada, até porque vai ser muito estranho eu pedir a camisinha usada para o Roger!

Bem, fiquei na torcida! Sarah deixou nosso quarto de manhã e foi namorar. Como sempre, ficou o dia inteiro sumida, sem dar notícias.

Mais tarde ela voltou, entrou em nosso quarto com uma das mãos fechadas e se aproximou de mim:

— Toma, não vou fazer isso mais! Eu tive que me passar por doida pra conseguir isso!

Quando ela abriu a mãozinha, fiquei em êxtase! Era uma camisinha amarela amarrada na base com um nó. Dentro tinha um monte de porra! Muita porra! Era uns três dedos de leite.

Mais que depressa meu pau ficou duro e eu peguei a camisinha. Estava toda molhada e pegajosa pelos líquidos vaginais da minha esposa e a porra ainda estava quente.

— Isso foi agora, né amor? Como você conseguiu?

— Sim foi agora, eu disse pra ele que queria de recordação porque ele transava muito gostoso! Ele achou super estranho mas tirou, fez um nó e me deu. Estou morrendo de vergonha!

Senti muita gratidão! Sarinha exigia os prazeres dela mas não se esquecia dos meus! Acabei beijando Sarah na boca, deitei ela na cama e chupei sua bocetinha!

Bem, no outro dia o carioca foi embora para meu alívio (ironia, não?) e Sarah ficou ligeiramente enlutada. Pelo menos ela passou a ficar comigo o dia inteiro.

Perguntei para Sarah se ela não queria arrumar outro amante, ela disse enfaticamente que não.

Então o jeito foi aproveitar o restante das férias ao lado de minha doce esposa e observar as lições que a vida ensina a um corno manso: eu precisava incentivar Sarah a ser mais puta e menos sentimental na hora de me chifrar! Além disso o comedor deve saber sempre que Sarah é mulher casada!

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Comentários

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Ela tinha mais é que se apaixonar mais e te largar, Côrno escrôto.

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É corno... Este é um risco que se corre: a putinha pode se apaixonar pelo comedor. Por isto disse que não tenho coragem

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A cada história tem um novo dizer,e cada dizer sempre interessante. Vc já deve ter ouvido falar que quem caça chifre na cabeça de cavalo, acha né? E vc achou o que procurava deixando ela livre! Parabéns pela história

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Que delícia, Sarah está humilhando com força. Aproveita pra meter nela enquanto não aparece o próximo comedor

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Conto muito excitante. Parabéns ao casal. sou de Recife andrewlike1331@gmail.com

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Por isso que tem aquele provérbio que diz que "todo castigo pra corno é pouco" kkkDe qualquer forma isso ai deve aumentar sua adrenalina, mas é um risco que o corno corre da mulher encontrar um rola muito gostosa e querer te-la sempre ao alcance, jogando o corno pra escanteio de vez.Seria legal depois que passar o momento pegar os detalhes com ela e contar pra gente.Parabéns! Seu conto está muito bom (mas não queria estar na sua pele... eu teria ficado com essa delicinha loira inteirinha só pra mim)

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No nosso caso o estar com um comedor é uma coisa NOSSA, e deixei isto claro desde o começo. Nem ela quer por nossa relação em jogo, nem eu. Ela arrumou um comedor, pra sexo. Carinho, amor dedicação dou eu. Sexo é sexo, amor é amor. Se ela quiser outra coisa... arrume outro... marido!

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quase deu merda...

E eu ainda acho q mesmo ela sendo puta, tu deve ter controle... caso veja q vai dar coisa errada tu logo corta

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Ficou claro que essa parte foi um aprendizado de sua nova condição,pena que vc não deu nem um jeitinho de assistir a foda,deixou a esposa 100% à vontade. Como nada é perfeito e seguiu a fidelidade dos atos,não foi possível descrever nada entre eles.

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