A Noite anterior com a Dona edite havia sido maravilhosa, mas infelizmente não pude passar o resto da noite naquela cama deitado com ela, tivemos que voltar pra vida real e esquecer um pouco aquela fantasia.
No dia seguinte, estavamos todos reunidos no cafe da manhã, exceto o Seu João, o dia começou bem leve bastante risos da Larissa e dona edite, brincadeiras, abraços e beijos de mãe e filha. Até que a larissa solta a seguinte frase:
Larissa: Acho que ja sei porque mamãe ta tão sorridente hoje hahaha
Dona edite: oxe, Porque?
Larissa: Fui nos fundos, pegar uma sapatilha que deixei lá, e vi a porta do quarto de visita aberta... Calcinha no chão, cama bagunçada e toda molhada hahahaha papai acho que deu umazinha ontem.
Um clima se instaurou, eu simplesmente não soube o que dizer, apenas cedi ao silêncio, dona edite visivelmente sem graça, ficou vermelha, haviamos deixado todas as provas do crime ali e não tinhamos dado conta, por um triz tudo podia desabar.
Eu: Menina deixa de ser deselegante...
Larissa: Oxe, falei nada demais... Todo mundo transa.
Eu: So eu e tu, que não.
Larissa: Claro, voce sabe que ando ocupada com meus trabalhos da faculdade.
Eu: ta bem meu amor, vamos para o trabalho.
Dona edite continuou em silêncio, parecia espantada com o vacilo que havia dado comigo e em como as coisas, aos poucos estavam fugindo do controle...
Alguns dias de silêncio se passaram, eu e dona edite nao haviamos mais falado sobre o que estava acontecendo conosco, apenas se calamos, o sentimento dentro de mim estava dificil de conter, aquela mulher despertava coisas que nunca havia sentido anteriormente, algumas vezes dei alguns beijos e abraços nela, mas ela tentava se afastar, saia, fugia de mim... Ali eu entendi que ela não queria mais viver aquilo, não queria mais se arriscar, e eu não conseguia pensar em viver sem os carinhos dela.
No terceiro dia de silêncio por parte dela, ja estava no meu limite, numa atitude de desespero, após todos dormirem, me aproximei do quarto dela, e abrir a porta lentamente, alem de mim a luz entrou naquele quarto e iluminou um pouco da cama, nela se encontravam eles dois. O Seu João completamente bêbado, vestindo apenas uma cueca, o cheiro de alcool exalava fortissimo naquele recinto, nao sei como ela aguentava aquilo todas as noites, ela deitada ao lado, vestindo uma camisola vermelha de coração brancos, sua bunda um pouco pra fora e dava pra ver bem sua calcinha branca por baixo.
Toquei em suas pernas e ela pulou da cama assustada, ao mesmo tempo me aproximei e tapei sua boca e disse em seus ouvidos.
Eu: Vamos lá fora!
Ela me olhava de olhos arregalados, seus cabelos um tanto bagunçados, mas balancou a cabeça postivamente para o meu convite.
Fomos então até o quintal da casa, que por sua vez era um tanto aberto, e cheio de vegetação, as festas de familia sempre ocorriam ali, bastante arvores e um clima gostoso, o céu estava bonito, porém tudo estavs muito escuro, nao liguei as luzes para nao corrermos o risco de ser vistos, ela me seguia sem fazer respostas, chegamos proximps a um banco que havia mais no canto e me abrir pra ela.
Eu: Não tô conseguindo ficar nessa distância nossa... Sinto falta das nossas conversas...
Ela: Precisamos parar com isso... A larissa viu tudo que deixamos lá.
Eu: Nos podemos tomar mais cuidados.
Ela: Não é justo com ela.
Eu: É justo proibir eu e você de viver esse amor?
Ela: Isso não é amor, é apenas desejo.
Eu: Então me deixa viver isso contigo...
Coloquei a mao em seu rosto e alisei, ali sentados naquele banco apenas a luz da lua nos iluminava, nossos olhares se perdiam na escuridão, mas nossa respiração se alinhavam numa confusa explosão de sentimentos sempre que estavamos juntos. Nossos rostos se aproximavam, e nossos cheiros se misturavam, o frio ja nao existia mais, nossos corpos a cada segundo estavam se aquecendo, passava minha barba em seu pescoço, e sentia sua mão nas minhas pernas, sua língua na minha orelha parecia queimar de tao quente.
Subi a mão, pela sua perna, levantei seu vestido e a coloquei sentada no meu colo, eu estava com um calção bem fino, entao ali, começamos a sarrar um no outro bem gostoso, um beijo molhado nos trocávamos, mais uma vez pareciamos dois adolescentes vivendo o perigo, o cheiro que o corpo daquela mulher exalava era magnífico, ela é alguem bastante vaidosa, entao sempre se cuidando com varios hidratantes e afins.
Segurei aquela bunda durinha, ela nem faz academia mas tem um corpo bastante definido, de vestido levantado, puxava sua calcinha pro meio do seu reguinho, ela ficou ofegante, mordeu meu pescoço e sentir uma chupada que me levou aos céus, estava tudo ficando bem quente como nunca tinha ficado antes, dei umntapinha na sua bunda e ela sorriu.
Ela: hmmmmm, isso... Bate mais uma vez...
Eu: Eu bato... Mas deixa eu te sentir...
Ela: hmmm, quer me sentir como?
Eu: quero sentir você sentando...
Ela: é filho? Voce quer a mamãe aqui, sentando gostoso?
Eu: quero te dominar de verdade, fazer o que ele não faz...
Ela: sera que voce consegue?
Eu: eu nao to aguentando me segurar...
Ela: mas nem temos camisinha aqui...
Sentada ali no meu colo, eu simplesmente levei as minhas duas mãos para bunda dela, dei mais um tapinha e ela sorria como uma vadiazinha feliz, rasguei aquela calcinha dela num puxão, sua bucetinha passou rocar diretamente na minha bermuda e dava pra perceber que naquele momento ela ja estava muito molhada e no ponto, dava pra sentir ela úmida, ela comecou a passar mao na minha bermuda e sorria bastante feliz, enchia a mao e pegava com gosto por cima da roupa.
Ela: nossa... Sera que eu dou conta...
Eu: agora vai ter que dar
Empurrei ela para o lado, e ela sentou no banco, me levantei e fiquei de pé na frente dela, naquele momento ela ja se encontrava descabelada, de calcinha rasgada, e vestido levantado, baixei minha bermuda e ela ficou mais sorridente do que antes. Meu membro pulou na sua frente, e ela ficou de boca aberta, estava todo lisinho e depilado, 17 que ela teria que dar conta.
Meu membro duro, pulsava na frente dela, segurou meu pau e olhou com uma carinha de safada pra mim, botou sua lingua pra fora e ficou me provocando ameaçando passar na cabeça do meu pau, aquilo so fazia aumentar minha vontade, so imaginar aqueles labios negros de sua boca me engolindo me deixava nas alturas. Ela comecou a tocar uma punhetinha pra mim, tocava com maestria sabia bem o que estava fazendo, me olhava e apesar do ambiente escuro, suas caras e bocas eram notáveis, meu pau estava babando sem nem ao menos ela colocar a boca, se aproximou e comecou a cheirar meu pau enquanto me tocava, aquilo era sensacional, ela fazia elogios, e por um momento simplesmente havianos esquecidos de tudo ao redor.
Sentir sua lingua no meu saco e ela lambia como uma verdadeira profissional, chupava minhas bolas ferozmente, aquilo era muito prazeroso, sugava as bolas enquanto continuava a punheta, parava pra me olhar e cuspiu na cabecinha, eu apenas gemia baixinho, com o boquete daquela mulher, segurei seus cabelos e disse.
Eu: Fica quietinha que minha vez de brincar.
Puxei seu cabelo, e bati com o pau em seu rostinho varias vezes, forcei a entrada do pau em sua boquinha e coloquei a cabecinha la, ela passava a lingua e eu a mandei ela continuar com aquilo, sua lingua trabalhava de uma maneira muito técnica, ela parecia saber bem o que tava fazendo, ela que estava no dominio, não eu, ela que estava brincando comigo. Começou a se masturbar enquanto me tocava, ficamos numa brincadeira muito gostosa.
Ela: Vamos gozar juntos? Goza comigo...
Eu: Isso, me toca, que ta muito bom...
Ela: Vamos filho... Goza pra mim...
Eu: continua vai....
A punheta dela era melhor ate que a minha, talentosissima com a mão, me fazia enlouquecer, meu pau comecou a pulsar ainda mais na sua mão, ela percebeu e acelerou, minha pernas foram ficando bambas, ela comecou a gemer mais forte com a siririca que ela mesmo tocava, ela iria conseguir fazer nos dois chegarmos la ao mesmo tempo, ela se empenhava ao maximp, nunca pensei que aquela mulher naquela idade tivesse tanto fogo, sentir meu pau ir cedendo aqueles movimentos eu estava pra gozar suava e gemia, ela gemia mais ainda e pedia pra gozar com ela, ate que maisuma vez pude ver aquela buceta dela jorrar aquele liquido, parecia se mijar de tanto tesao, sentada ali no banco toda aberta, ela jorrava ate os meus pés, molhou meus short e minha cueca que estavam abaixados, ver aquilo so foi como um incentivo a mais, meu pau latejou e ejetou o leite de uma maneira violenta que foi ate no rosto dela e seus cabelos, o primeiro jato. O segundo jato, jorrou no seu vestido, eu não me aguentava em pé, eu havia marcado aquela mulher, havia marcado a minha sogra porquem estava apaixonado, seu rosto coberto de leite escorria lentamente e ela de olhos fechados soltava um sorriso timido, ela ainda se contorcia um pouco como resquícios do seu proprio gozo, jogada no banco ela apenas tentava respirar. Ao nosso redor apenas fluidos e leite, e roupas suadas e gozadas, sentei ao lado dela sem roupa nawuele banco e ela deitou no meu peito, ficamos ali por um tempo admirando o céu e ouvir ela dizer...
Ela: Isso está apenas piorando cada vez mais...
Continua...