Bia - descobertas adolescentes 2

Um conto erótico de Bia
Categoria: Homossexual
Contém 1324 palavras
Data: 13/11/2019 09:01:58
Última revisão: 13/11/2019 09:05:41

Como puderam ler na história passada, eu me descobri lésbica aos 14 anos com uma colega de sala, a Renata.

Toda tarde, depois da escola, eu ia para a casa da Renata, que também tinha pais bem ausentes, ou ela ia para a minha e ficávamos à vontade pra transar até ficar de noite. Na primeira vez que ficamos à sós, depois que nossas mães se conheceram e nos deram permissão para frequentarmos a casa uma da outra, oficialmente, mal conseguimos chegar no quarto, começamos a nos agarrar na sala mesmo.

Era como se uma euforia tomasse conta dos nossos corpos tesudinhos: ficamos nuas em questão de segundos e Renata foi me mostrando tudo o que sabia sobre sexo lésbico e eu mostrando tudo o que tinha vontade de fazer com uma garota, mas nunca tivera coragem antes. Na cama dela, deitei de pernas arreganhadas e deixei Renatinha me chupar na boceta, bem gostosinho e babado. Ela mordia meu grelinho teso e espalhava a umidade com os dedos, bolinando minha boceta com rudeza e eu adorava, gemia como uma cadelinha e rebolava bem gostosinho na boca dela. Renata então passou a lamber minha pele encharcada, fazendo a língua me provar como se tirasse sorvete do fundo de um copo. Não me aguentei e gozei forte, espirrando jatos na cara dela.

A primeira vez que isso aconteceu, eu fiquei super envergonhada: achava esquisito gozar em squirting, mas a Renata adorou me proporcionar aquilo e ver como eu ficava mole e entregue gozando. Eu tinha verdadeira adoração por ela, seus cabelos longos e loiros, como os meus, seus peitões enormes com biquinhos rosados, a boceta lisinha de depilação, e quis retribuir todo o prazer que ela me dava, então me ajoelhei na cama e nos beijamos, a boca dela ainda com meu gosto, reacendendo de vez o tesão.

- Caralho, Bia, que putinha deliciosa você é... - e ela sentou de pernas abertas na minha coxa, esfregando seu grelinho inchado na minha pele enquanto eu beijava sua boca, pescoço e tentava abocanhar um seio.

- Rebola esse grelo em mim, vai... goza pra mim, Rê... - e ela começou a se esfregar em mim cada vez mais rápido e me molhou com seu suquinho de boceta. - Quero te lamber... - empurrei Renata deitada, ela estava mole e fraca de ter gozado também.

- Ai, não aguento... - disse enquanto eu me ajoelhava entre as suas pernas, vendo aquela boceta rosadinha e melecada de tesão se abrir pra mim.

- Aguenta, gostosa... hummm - lambi, devagarinho, torturando mesmo - que delícia... adoro te chupar... - minha mão alcançou o peito macio e belisquei o bico teso, puxando o grelo dela com os dentes.

- Porra, Bia! Eu vou gozar! - e as pernas tremeram ao redor da minha cabeça e ficamos nos recuperando, largadas e nuas na cama. Depois que tomamos um banho e comemos alguma coisa, voltamos pro quarto, e assim a gente fazia todo dia ao longo da semana e meses se passaram nisso.

Na escola ficamos mais próximas e apenas as meninas de sempre que eram nossas amigas - e sabiam que nos beijamos escondido - achavam que havia algo de estranho entre nós duas, mas estávamos despreocupadas porque todas haviam praticado beijo lésbico na casa da Renata. E ela era toda cheia de atitude e marra que ninguém se atrevia a dizer que ela era sapatão, nem eu, a "santinha". Mas ao longo do tempo a Renata foi ficando com ciúmes de mim com outras garotas, porque não podia me ver falando com nenhuma que começava a encrencar. Não adiantava ficarmos exaustas de tanto trepar, tanto na casa dela como na minha, ela estava passando do limite, então chamei ela pra conversar em um lugar "neutro", onde não corresse o risco de me agarrar com ela e esquecer o que ia conversar.

- Já sei o que você vai dizer, Bia, me perdoa. - ela nem me deixou começar, já veio pedindo perdão pelos excessos, mas que gostava muito de mim e que acabou se apaixonando e tinha medo porque eu dizia que não era sapatão e que ela tinha medo de que eu quisesse descobrir como era transar com outra menina ou até mesmo um menino e deixasse ela de lado.

- Deixa de ser boba, Renata, a gente já tá junta faz quatro meses, não acha que eu já provei o suficiente que gosto de você?

- Então porque você pediu pra ver o consolo na minha mãe? - um dia que nós estávamos meio bêbadas na casa da Renata, transamos no quarto dos pais dela e acabei mexendo nas coisas da dona Rebeca e ela tinha um consolo de borracha preta de uns 20 cm, grosso, veiudo, com a base imitando testículos. Eu era virgem, diferente da Renata que já tinha perdido o cabaço com algum menino antes de me conhecer e bateu a curiosidade de saber se eu realmente não gostava de meninos ou se era falta de rola. Aquele caralho de borracha havia despertado um tesão de algo que eu ainda não havia sentido, mas não era pelo motivo que Renata estava imaginando: não era a ideia de um homem em si que mexeu com a minha cabeça e sim o fato de que aquele consolo fazia parte da vida erótica da mãe dela, que a dona Rebeca usava aquilo para ter prazer. Pelo visto, minha tara realmente eram apenas mulheres, mas eu queria saber como era enfiar aquilo cheio da boceta da dona Rebeca. Me explicar para a filha dela é que estava sendo complicado...

- E eu não posso sentir curiosidade? Você falou que não era lésbica completamente porque gostava de pau também, mas eu nunca experimentei transar com nenhum homem pra ter certeza. Sempre escuto que dar a boceta é gostoso, não precisa ser com ninguém de verdade... mas por enquanto, já que não tenho certeza de nada.

- E falando assim você não quer que eu surte por estar querendo outra pessoa, é?

- Acho melhor você parar com o seu ciúme, Renata, eu nunca disse que queria outra pessoa e você nem ouviu o que eu quero te propor! - não sabia se a birra dela acabaria, então fiquei de joelhos na cama, abrindo de novo as pernas da minha namorada boba e ciumenta e lambi a fenda molhada bem gostosinho. - O que você acha... - lambi de novo e chupei o grelinho entre os dentes - De me mostrar como se fode com esse caralho de borracha? - levei minha língua ao cuzinho rosado e ela começou a gritar de tesão, enlouquecida com as sacanagens que eu estava falando - Quero primeiro ver como é, senta nesse consolo pra eu ver, senta?

- Sua safada... - Rê levantou junto comigo e me beijou, chupando o próprio gosto de boceta na minha língua. Ela pegou o consolo da minha mãe e esfregou na pele molhada, lubrificando a ponta todinha. - Quer colocar em mim? - eu fiz que sim, desesperada de tesão, me abaixei na frente das pernas abertas dela, o suquinho escorrendo pelas coxas e eu lambi tudo antes de colocar o pau de borracha na entradinha.

O consolo foi sendo engolido pela boceta, centímetro por centímetro, as pernas dela tremendo e Renata gemendo, beliscando os biquinhos dos seios igual a uma putinha tesuda. Enfiei o consolo até o talo com força e tirei devagarzinho, coloquei de novo, lento e girando dentro dela e fui fazendo isso, alternado, vendo a boceta lisinha babar e escorrer na minha mão. Eu metia e tirava, girava o caralho dentro dela, lambia os lábios da boceta, recolhendo o suquinho, mordia o grelinho até que ela não se aguentou e gozou na minha boca, agarrando minha cabeça pelos cabelos da nuca e esfregando a boceta cheia de pau na minha cara. Ver ela gozar tão gostoso com o consolo enfiado na racha me despertou a vontade de perder o cabaço da bocetinha e pedi, dengosa:

- Enfia ele em mim também, Rê? Me faz tua putinha que gosta de pau na boceta também?

Mas isso é história pra outros capítulos ;)

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