Dei o cu e ganhei um apartamento

Um conto erótico de Amante Selminha
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 13/11/2019 12:27:11
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Selma. Este relato é um complemento do meu relato anterior. Eu voltei a morar com meus pais depois que me separei de Joca e estava feliz com meu cargo público (ganhava bem fazendo o que gostava). Fazia quase um ano que transava com Pedro toda vez que ele vinha à São Paulo. O Governo não pagava horas extras, mas permitia banco de horas, então eu fazia muitas horas extras para poder entrar mais tarde, sair mais cedo ou até nem ir trabalhar para ficar mais tempo com ele.

Numa noite em seu quarto de hotel, enquanto ele me comia gostoso de quatro, Pedro enfiou o dedo no meu cuzinho. Na hora pedi para ele não fazer aquilo, mas ele me ignorou. A dedada cortou o tesão, mas logo o tesão voltou e ficou mais forte. Tive um orgasmo intenso e delicioso. Pedro falou que eu gozei piscando o cu e que estava louco para comê-lo. Fiquei apavorada. Nunca havia dado o cu. Minhas amigas diziam que era doía muito e o tamanho do pau do Pedro só aumentava meu medo. Imediatamente neguei. Pedro tentou me convencer com palavras de amor, carinhos, dedadas e lambidas no meu cuzinho, e praticamente havia conseguido, mas então disse que se eu desse meu cuzinho, em troca ele me daria um apartamento. Foi um banho de água fria. Eu não havia digerido ainda o fato de que ele pagou para transarmos na primeira vez. Eu transava com ele porque estava apaixonada mas a proposta dizia que ele ainda me via como uma puta. Falei que não queria mais nada e pedi para ir embora.

Pedro viu que falou merda. Ele conseguiu me convencer a permanecer no seu quarto, me encheu de carinhos e juras de amor, e recomeçou as preliminares. Ao chupar minha xoxota, enfiou o dedo no meu cuzinho. Estava tão gostoso que deixei. Ele, como sempre, me comeu maravilhosamente, fazendo eu gozar várias vezes, mas não gozou. Ele me deixou esgotada de tanto gozar, molinha e totalmente relaxada. Colocou-me de bruços com dois travesseiros sob meu quadril para deixar minha bunda bem empinada e pegou o gel. Fiquei com medo, pedi para ele não fazer aquilo, mas não estava em condições de fugir. Ele lubrificou meu cuzinho e enfiou o dedo. Era muito gostoso e não causava dor alguma, mas eu sabia que seu pau era outra história. Pedro pediu para eu deixar ele meter no meu cuzinho. Ele, que havia feito eu gozar tanto, merecia o sacrifício e consenti. Ele encostou o pau no meu cuzinho e pediu para eu relaxar. Eu já estava relaxadinha e mesmo assim, doeu pra caralho quando entrou. Não sei como aguentei. Pedro foi com calma. Meteu só a cabeça e deu uma pausa para eu me acostumar. Depois meteu lentamente para não aumentar a dor. Enfiou tudo, até encostar na minha bunda. A dor não aumentou, continuava quase insuportável. Pedro enfiou a mão sob meu corpo até tocar meu grelo. Foi como se ligasse meu tesão. Mexi o quadril involuntariamente. Tocando siririca, ele começou a mexer, devagar no início e acelerando aos poucos. A dor não diminuía, mas o tesão aumentava. Era muito esquisito. Dor sempre cortou meu tesão mas naquele momento, meu lado masoquista aflorou. Eu requebrava e cada vez mais levantava a bunda até ficar de quatro. Com seu pau no cu e o dedo no grelo, gozei escandalosamente. Gritava para ele arrombar meu cu, estourar minhas pregas, e outras coisas que jamais pensei que diria na vida. O gozo passou, a siririca parou e só restou a dor. Felizmente ele gozou logo em seguida. Foi duplamente gratificante: nunca vi ele urrar ao gozar e seu pau saiu mole do meu cu acabando meu sofrimento. Pedro era insaciável e ainda me comeu muito naquela noite e madrugada, mas poupou meu cuzinho que estava arrombado e dolorido.

Na manhã seguinte, ele me levou para um prédio bonito nos Jardins e ele me mostrou um apartamento. Era pequeno, aconchegante, e lindamente mobiliado. Perguntou se eu não gostaria de morar lá. Falei que adoraria mas não tinha condições de pagar. Ele, rindo, disse que eu já havia pago com meu cuzinho. Fiquei ofendida novamente e Pedro, sério, disse que já havia comprado o apartamento e queria que eu morasse lá. Dalí fomos direto para o cartório de registro de imóveis onde o corretor e os antigos proprietários nos esperavam. O apartamento foi passado diretamente para o meu nome. Pedro não me deu apenas o apartamento, ele começou a me dar uma mesada gorda, bem maior que meu salário, que pagava todas minhas despesas e ainda sobrava muito. Ele queria que eu largasse o emprego. Não adiantava falar que gostava do meu trabalho, então usei um argumento infalível para qualquer homem: disse que se não fizesse nada o dia todo, acabaria passando o tempo com outros homens. Mudei para lá naquela semana. Descobri que adoro sexo anal (inclusive a dor) e nem preciso mais de ajuda da siririca para gozar. Meu cuzinho foi acostumando e a dor diminuindo, então pedi para ele parar de usar gel e meter só com cuspe mesmo. Ele deixa meu cu esfolado e quase sempre sangrando, mas não tem problema. Ele demora duas semanas para voltar dando tempo para eu me recuperar para a próxima.

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Comentários

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Hola,eu encontro q nao coisa melhor qe comer una bundinha,eu sou du Chile,de garoto 14 anos ya comia as vicinhas garotinhas,con apenas 12 anos ya daban pra mi,so a bundinha encene pra ela uma q fou minha enamorada a escondidas ate os 15 anos,era uma minina muito linda ,cuando comence nao tinha casi nada d peito so unas gostosinhas promesas,mais en os 15 era toda uma mulher ate profesor ficaba babando por ela, mais sempre m dio so a mi, ate os 15 eu mude de casa ,6 anos mais tarde encontro ela so tinha casado ,dos filhos,mais igual sin resitencia fuimos a un motel,estaba mas optima q nunca mais falo pra mi e sou dono de sua bunda ,pra sempre o marido corno nao gosta du anal,por mais q ela pide,fue de mais ,mas "so en a bundinha" falo a buzeta e de me marido,bom eu sou muito obediente cuando a gente se encontra gosamos como criancashummm matamos tuda a saudade

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Nossa queria tanto ver esse cuzinhojhonnybill10@outlook.com

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Parabéns garota.Adorei seu conto por vários motivos.Primeiro que vc é uma mulher de fibra.Vc não está fazendo sexo pelo dinheiro e sim por amor.Segundo que homen não valoriza a amante.Só quer fazer dela a escrava do sexo e saciar suas vontades.E vc com sua inteligência finge ser a prostituta de seu macho satisfazendo o seu desejo e cobrando dele o que é seu direito.Vc tem que se precaver arrumando o seu futuro pelo fato que daqui a pouco tudo acaba e ele te esquece e finge que nem te conhece.Mulher tem mais é que se valorizar e não se oferecer ao sexo a troco de favores banais.Vc me deixou muito excitado com seu depoimento.Queria ter uma mulher assim.Leia o meu conto (transando com a filha da vizinha)e verás que aconteceu o mesmo comigo.Que isso sirva de exemplo para muitas mulheres.

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Narrativa excitante e deliciosa, Selma... continue escrevendo as suas aventuras e fica o convite para visitar as minhas publicações. Beijos.

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És uma deusa maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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Amigos de corno sempre come a esposa dele.

Tenho 50 anos . Magro casado a 5 anos com uma lida gueixa. Uma deliciosa japonezinha gulosa é safada.

Com seus peitinhos pequenos e bunda grande e carnuda e a buceta bem capô de fusca mesmo e adora ser bem comida e arrombada.

Mas a tara dela e dar para amigos do corno dela. Ela detesta encontros arrumados. Papo bobo de sempre. Ela gosta de improviso.

A última x que ela me chifrou foi com o instalador de som de automóvel. Eu conheci o cara no sexlog.

Forte. Alto. Bonito e dei umas dicas Pearl. E deixei claro que pra comer minha mulher tinha que ficar amigo do corno primeiro.

Então comecei a frequentar sua loja depois seu ap .quando ele entendeu que o corno também e bi passivo. Um dia fez o corno se ajoelhar e mamar até beber toda a sua porra. E deixar o pau limpinho.

Aí o macho falou.

Aí meu amigo quero fazer o mesmo com a sua japa e ainda vou arrombar ela.

Aí sim senti firmeza e bolei um plano pra ele pegar ela.

Numa tarde liguei pra ela é pedi pra passar na oficina dele pra pegar o carro que tinha levado pra trocar os falantes.

Combinado tudo eu sabia que seria um novo chifre. Porém uns dias antes comprei novas calcinhas pra ela .

Na quarta bem no final do dia ela foi pegar o carro.

As 19hs ela me ligou dizendo q o Fabio era super legal e que o carro estava pronto e eles estavam tomando uma cerveja na oficina com a porta abaixada. Riam muito. Som alto. Ela estava feliz ao mesmo tempo ele mandava fotos das coxas dela . Da bunda pra mim é dizia. Corno vou comer essa buceta hj.

Eu adorei o clima. Disse a ela que eu estava muito atarefado no trabalho mas com a insistência dela prometi pegar um uber e me encontrar com ela.

Depois de uma hora fui pra oficina e peguei ela com a mini saia arriada de 4 pra ele com as mãos no capô do carro e o paizão atolado no cu dela.

Cheguei bem devagar e falei.

Ah vagabunda.... tá dando pro meu amigo ....

Ela... aí amor que pau gostoso tem seu amigo...

Ele me cantou e eu não resisti...

Beijei ela na boca e perguntei. Comeu porra já?

Ela... sim . Gozou na minha boca CORNO

..

Beijei ela é novo e passei a mão pra sentir o chifre atolado no cu dela. Ela rebolou e falou.

Vai amigo me fode mais pro meu marido ver...fode

Fode o cu mulher do seu amigo fode@

Ele então meteu forte tirou o pau. A camisinha e disse.

Vem corno vêm Tem leite pra vc tambem

Eu passivo e obediente ajuelhei e recebi um.monte de porra na boca que dividi com ela

Deixei ela descansar um pouco. Coloquei a calcinha nela e pus a no carro. Fui brincando e perguntando a ela como tudo tinha começado como se eu nada soubesse. Quando chegamos em casa chupei aquela buceta arrombada deliciosa comi e gozei dentro pra lamber depois limpar como eu adoro sr corno dela.

Contato no paidoscornos@outlook.com.

Se quiser comer minha japonesa tem que ficar amigo. Um bom amigo do corno primeiro

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