Meu nome é Selma. Este relato é um complemento do meu relato anterior. Eu voltei a morar com meus pais depois que me separei de Joca e estava feliz com meu cargo público (ganhava bem fazendo o que gostava). Fazia quase um ano que transava com Pedro toda vez que ele vinha à São Paulo. O Governo não pagava horas extras, mas permitia banco de horas, então eu fazia muitas horas extras para poder entrar mais tarde, sair mais cedo ou até nem ir trabalhar para ficar mais tempo com ele.
Numa noite em seu quarto de hotel, enquanto ele me comia gostoso de quatro, Pedro enfiou o dedo no meu cuzinho. Na hora pedi para ele não fazer aquilo, mas ele me ignorou. A dedada cortou o tesão, mas logo o tesão voltou e ficou mais forte. Tive um orgasmo intenso e delicioso. Pedro falou que eu gozei piscando o cu e que estava louco para comê-lo. Fiquei apavorada. Nunca havia dado o cu. Minhas amigas diziam que era doía muito e o tamanho do pau do Pedro só aumentava meu medo. Imediatamente neguei. Pedro tentou me convencer com palavras de amor, carinhos, dedadas e lambidas no meu cuzinho, e praticamente havia conseguido, mas então disse que se eu desse meu cuzinho, em troca ele me daria um apartamento. Foi um banho de água fria. Eu não havia digerido ainda o fato de que ele pagou para transarmos na primeira vez. Eu transava com ele porque estava apaixonada mas a proposta dizia que ele ainda me via como uma puta. Falei que não queria mais nada e pedi para ir embora.
Pedro viu que falou merda. Ele conseguiu me convencer a permanecer no seu quarto, me encheu de carinhos e juras de amor, e recomeçou as preliminares. Ao chupar minha xoxota, enfiou o dedo no meu cuzinho. Estava tão gostoso que deixei. Ele, como sempre, me comeu maravilhosamente, fazendo eu gozar várias vezes, mas não gozou. Ele me deixou esgotada de tanto gozar, molinha e totalmente relaxada. Colocou-me de bruços com dois travesseiros sob meu quadril para deixar minha bunda bem empinada e pegou o gel. Fiquei com medo, pedi para ele não fazer aquilo, mas não estava em condições de fugir. Ele lubrificou meu cuzinho e enfiou o dedo. Era muito gostoso e não causava dor alguma, mas eu sabia que seu pau era outra história. Pedro pediu para eu deixar ele meter no meu cuzinho. Ele, que havia feito eu gozar tanto, merecia o sacrifício e consenti. Ele encostou o pau no meu cuzinho e pediu para eu relaxar. Eu já estava relaxadinha e mesmo assim, doeu pra caralho quando entrou. Não sei como aguentei. Pedro foi com calma. Meteu só a cabeça e deu uma pausa para eu me acostumar. Depois meteu lentamente para não aumentar a dor. Enfiou tudo, até encostar na minha bunda. A dor não aumentou, continuava quase insuportável. Pedro enfiou a mão sob meu corpo até tocar meu grelo. Foi como se ligasse meu tesão. Mexi o quadril involuntariamente. Tocando siririca, ele começou a mexer, devagar no início e acelerando aos poucos. A dor não diminuía, mas o tesão aumentava. Era muito esquisito. Dor sempre cortou meu tesão mas naquele momento, meu lado masoquista aflorou. Eu requebrava e cada vez mais levantava a bunda até ficar de quatro. Com seu pau no cu e o dedo no grelo, gozei escandalosamente. Gritava para ele arrombar meu cu, estourar minhas pregas, e outras coisas que jamais pensei que diria na vida. O gozo passou, a siririca parou e só restou a dor. Felizmente ele gozou logo em seguida. Foi duplamente gratificante: nunca vi ele urrar ao gozar e seu pau saiu mole do meu cu acabando meu sofrimento. Pedro era insaciável e ainda me comeu muito naquela noite e madrugada, mas poupou meu cuzinho que estava arrombado e dolorido.
Na manhã seguinte, ele me levou para um prédio bonito nos Jardins e ele me mostrou um apartamento. Era pequeno, aconchegante, e lindamente mobiliado. Perguntou se eu não gostaria de morar lá. Falei que adoraria mas não tinha condições de pagar. Ele, rindo, disse que eu já havia pago com meu cuzinho. Fiquei ofendida novamente e Pedro, sério, disse que já havia comprado o apartamento e queria que eu morasse lá. Dalí fomos direto para o cartório de registro de imóveis onde o corretor e os antigos proprietários nos esperavam. O apartamento foi passado diretamente para o meu nome. Pedro não me deu apenas o apartamento, ele começou a me dar uma mesada gorda, bem maior que meu salário, que pagava todas minhas despesas e ainda sobrava muito. Ele queria que eu largasse o emprego. Não adiantava falar que gostava do meu trabalho, então usei um argumento infalível para qualquer homem: disse que se não fizesse nada o dia todo, acabaria passando o tempo com outros homens. Mudei para lá naquela semana. Descobri que adoro sexo anal (inclusive a dor) e nem preciso mais de ajuda da siririca para gozar. Meu cuzinho foi acostumando e a dor diminuindo, então pedi para ele parar de usar gel e meter só com cuspe mesmo. Ele deixa meu cu esfolado e quase sempre sangrando, mas não tem problema. Ele demora duas semanas para voltar dando tempo para eu me recuperar para a próxima.