Pezinhos Gostosos da Minha Irmã Roberta

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 13/11/2019 15:54:27

A história que os contarei aconteceu comigo há uns cinco anos...

Sou podólatra desde que me conheço por gente e, desde quando tinha uns oito anos, já fantasiava com os pés da minha irmã Roberta, quatro anos mais velha do que eu. Sempre me empenhei muito para esconder essa minha fascinação por pés; e sempre consegui, porque eu não era muito chegado à minha irmã — quase não nos falávamos — e minha mãe trabalhava o dia todo. Mas nada pode ser escondido pra sempre e, quando eu estava com dezessete anos, deixei que Roberta me pegasse assistindo a vídeos de podolatria no computador. Ela entrou em meu quarto e disse:

— O que é isso?

— Nada, Roberta — eu disse, fechando todas as guias abertas.

— Hm...

Ela saiu rapidamente de lá, pois estava atrasada para a faculdade.

No dia seguinte, levantei e fui à cozinha tomar café da manhã. Roberta estava lá, tomando seu cafezinho, com um sorrisinho de canto de rosto. Isso não era normal, porque, geralmente, ela saia à manhã para a casa de sua amiga, Beatriz. Elas estavam estudando muito para uma prova que aconteceria naquela semana.

— Não foi à casa da Beatriz? — perguntei.

— Não. Deixamos os estudos de lado hoje — ela disse.

Nesse momento, Roberta disse que estava cansada e ia dormir um pouco.

Enquanto ela dormia, peguei um dos sapatos que ela usou no dia anterior e fui pro banheiro. Me masturbei gostoso usando aquele sapato. Passei meu pau nele todo e, quando estava quase gozando, ela se levantou dizendo que Beatriz havia ligado pra ela e que iam ao shopping. Como ela gostava muito daquele sapato, fiquei com muito medo. Meu coração só faltava explodir!

— Cadê meu sapato?! — gritou Roberta.

Eu saí correndo do banheiro com o sapato dela na mão e deixei na cozinha. Ela chegou lá, o viu e disse:

— Ele não estava aí. Que brincadeira sem graça é essa?

Roberta colocou os pezinho no sapato que eu tinha acabado de passar o pau. Ver isso me deixou muito excitado. Meu pau só faltava rasgar a calça.

Beatriz chegou e elas saíram...

Nessa noite, sonhei com Roberta e acordei de muito excitado, mas, como não podia mais me arriscar usando o sapatinho dela, fui assistir um vídeo no computador. Minha excitação era tanta que, em menos de um minuto, já estava quase gozando. Minha irmã abriu a porta.

E, quando ela abriu, eu não conseguia mais aguentar e gozei. Ela ficou lá parada, sem reação, me vendo gozar para um vídeo de podolatria. Quando terminei, não sabia o que fazer. Ela me disse, como se nada tivesse acontecido:

— Vou à casa da Beatriz. Volto mais tarde.

Mais tarde, fiquei de frente para a porta esperando Roberta chegar. Eu queria ver como ela estava e, se me falasse algo a respeito daquilo, explicar a ela a situação; contar de vez do meu desejo por pés. Ela chegou cansada, já tirando os pezinhos dos sapatos. Viu que eu estava lá e disse:

— O que você quer que eu diga?

— Nada, Roberta. Mas... — eu respondi.

— Mas nada. Eu já desconfiava dessa sua “tara” em pés — ela disse.

— Desconfiava? — eu perguntei.

— Claro, mas não achava que eu também tivesse os pés desejados por você, haha.

— Eles são muito lindos, Roberta. Quanto você calça?

— 34 — ela respondeu — para de olhar!

— Ok. Parei.

Ela deu risada e disse:

— Brincadeira, seu bobo. Pode olhar sim.

— Posso? — perguntei.

— Claro — ela respondeu — pode até gozar gostoso pra eles, igual como fez hoje de manhã.

Nesse momento, meu coração começou a bater muito rápido. Meu pau ficou muito duro, e eu já não tinha controle sobre a situação.

Roberta disse:

— Deita!

Eu me deitei e ela começou a passar a ponta dos dedinhos em minha boca. Era tanto prazer que eu não conseguia acreditar.

Roberta ficou nua em minha frente e me pediu pra ficar também. Eu agora já não desejava mais só seus pés; desejava ela toda. Continuei deitado e ela veio por cima de mim e ficou esfregando a bucetinha em cima do meu pau. Eu estava quase gozando com isso. Ela então disse:

— Que foi? Já vai gozar? Pensei que fosse querer gozar no meu pezinho, maninho.

Eu disse:

— Por favor, passa o pezinho no meu pau, Roberta.

Ela se levantou e foi passando a solinha nas minhas bolas, até chegar na cabecinha.

— Vai! Goza! Mela meu pezinho inteiro! — ela disse.

Eu gozei muito. O pezinho dela ficou todo cheio de porra. Era incrível a sensação de ter, pela primeira vez, feito uma coisa que, por anos, ficou só na imaginação. Ela não parava de passar o pezinho no meu pau e, com aquela cara de safada, parecia gostar de me ver gozar litros em suas solinhas. Ela disse:

— Maninho, leva meu sapatinho pro seu quarto. Goza bastante nele pra eu usar amanhã. Tá?

Ela pegou o sapatinho e colocou no meu pau e foi pro quarto dela.

Gozei a noite toda no sapatinho dela e, pela manhã, o deixei em seu quarto. Ela acordou e colocou o pezinho nele e disse:

— Tô sentindo sua porra nos meu pezinho esquerdo. Que delícia, haha.

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