A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 15

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2017 palavras
Data: 14/11/2019 15:41:50
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 15

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quinto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 15

Quando lá chegamos e já sabendo que as duas dormiriam num dos quartos, em camas de solteiros, pedi à menina que me arranjasse lençol e cobertor, pois eu pretendia dormir no sofá da sala.

No entanto, a Ticiane me disse:

—Nada disso Edu!

—O sofá é desconfortável. Pode dormir na cama da minha irmã.

—Amanhã eu troco os lençóis, e ela nem ficará sabendo.

E assim, após preparar-me a cama de casal da Kátia, Ticiane me deixou a sós. Em seguida ela foi ao encontro da Leila no outro quarto. Então, eu tranquei a porta e vesti a roupa de dormir.

Como eu não conseguia pegar no sono acendi a luz do cômodo e ao ver algumas fotos da Kátia sobre a penteadeira, passei a relembrar da sobrinha gostosa. Meu pau endureceu só de pensar nos belos momentos em que a morena de ancas largas havia deitado de bruços naquela mesma cama e ficado à minha espera para ser enrabada pela primeira vez.

Recordei-me dos seus gemidos quando, finalmente, consegui introduzir a cabeça do cacete naquele anel virgem, com ela gemendo e me falando:

—Ai titio......tá doendo—Poe devagar titio....

—Nossa, titio; seu peru entrou todo no meu cuzinho!

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiii

Doido de tesão com aquelas boas recordações, levantei-me da cama e fui até a cômoda que estava ali perto procurar uma calcinha da safada, para beijá-la e esfregá-la no pau.

Quando eu abri a gaveta de cima, encontrei uma embalagem de KY pela metade e avaliei que a putinha estaria até os dias de hoje sendo enrabada pelo marido e pelo José Antônio. Na gaveta de baixo encontrei uma calcinha fio dental branca e daí a peguei e comecei a passá-la no cacete.

Eu já estava dando sinais de que iria gozar, quando escuto barulho de portas se abrindo no cômodo vizinho. Então, deixei a calcinha sobre a cama e fui abrir a porta do quarto para ver o que estaria se passando.

Era a Leila que havia entrado no banheiro, talvez para escovar os dentes ou se preparar para dormir. Quando ela saiu, trajava camisola de sede transparente, e não usava calcinha e tampouco soutien. Vendo-me com o short de dormir e camiseta, ela sorriu e perguntou-me:

—Perdeu o sono Edu?

Ao vê-la toda linda naquele traje sensual, fiquei “aéreo”, momentaneamente meditando.

Então, Leila repetiu:

—Perdeu o sono Edu?

Eu lhe respondi:

—Não, não querida. Acabei de me secar do banho e já ia me deitar.

Daí, eu lhe perguntei:

—A Ticiane já dormiu?

—Sim Edu. Ela toma os remédios e apaga né?

—Agora só amanhã.

E como já havíamos nos envolvido na casa da Dona Cida, não foi difícil eu lhe dizer:

—Acho que daqui pra frente só iremos nos rever quando formos ao Rio de Janeiro, Leila.

—E talvez quando eu sair amanhã cedo, vocês duas ainda estejam dormindo.

Ela concordou:

—Pois é, Edu. Mas foi uma loucura tudo isso que vivemos hoje, hein!

—Nunca iria me imaginar numa situação dessas!

—Nem sei o que o Thor (seu noivo) iria pensar de mim depois disso tudo.

—Bobagem você pensar nele agora, Leila. Foram somente aventuras sem consequências, entende.

—Eu sei Edu. Mas ele é careta. E, ainda por cima de família de evangélicos, sacou?

E lembrando-me que o seu noivo era músico gospel, concordei:

—Ah sim, Leila.

Dirigindo lhe a palavra, falei:

—Eu posso lhe perguntar uma coisa Leila?

—Sim Edu. Pode.

—Você gostou da festinha né?

Titubeante, ela respondeu-me:

—Acho que sim Edu. Como eu disse, foi uma loucura!

—Vocês são doidos!

Em seguida, também me arguiu:

—Eu também posso lhe perguntar algo Edu?

Já imaginando que ela quisesse confirmar o que lhe fora dito pela Ticiane, em relação à Denise, concordei:

—Claro. Pode sim. Respondi.

—A sua esposa também entrou nesse lance?

Sem pestanejar, lhe revelei:

—Sim Leila. É verdade o que a sua amiga te contou.

—Eu e ela já conhecemos algumas pessoas.

E continuei:

—Depois que nos casamos, o primeiro homem a transar com a Denise foi o Magno, esse que ficou com você hoje.

—Sério Edu? Mas ele parece ser tão fechado né? Fala pouco...

Então, pensei comigo:

—Fala pouco, mas comeu você e a Ticiane né? Lógico, eu nada lhe disse.

Daí, ela me perguntou mais:

—E lá no Rio vai ser assim também Edu?

Já sabendo que ela se referia ao passeio, lhe esclareci algumas coisas:

—Olha Leila. Todos que vão lá são do esquema. Inclusive vai um cara que também pega a Alessandra.

—E você bem sabe que por ser bonita, ele vai te cantar, entende?

—Por mim até que estaria tudo bem Edu. Se rolar uma química legal, quem sabe.

E comentou:

—Mas, o problema é o Thor: ele é muito careta!

Eu lhe adverti:

—Se você curtiu e quer participar desses esquemas terá que se abrir sobre isso com ele, ou namorar outra pessoa, Leila.

—Impossível ele topar Edu! Com certeza ele irá me largar.

—E eu gosto muito dele!

—Não quero perde-lo Edu. Assim você me coloca entre a cruz e a espada, moço.

Interessado na gostosa, eu avaliei que deveria agir rápido, e por isso lhe expus:

—Eu sei uma forma de darmos um jeito nisso Leila.

—Se vai dar certo eu não garanto, mas eu entendo que teremos que fazer isso antes da nossa viagem.

Ela só fez ar de interrogação:

— ?

Eu continuei:

—Mas primeiro eu preciso saber algumas coisas...

—Saber o que, Edu?

—Você tem ciúme do Thor?

—Depende. Se ele me trair, lógico que sim!

—Até porque eu já lhe disse que o amo né!

Daí, perguntei-lhe:

—E se ele entrasse nesse mesmo esquema que estamos?

—Impossível, Edu.

—Impossível porque, Leila?

—Primeiro, porque ele é tímido; segundo, porque jamais faríamos algo com a Ticiane; terceiro porque não existe a mínima possibilidade de ele ter algo com a esposa do Magno, até porque eles nem se conhecem.

—E você também já comentou que na nossa viagem irá mais um homem que transa com ela, além de você e do marido dela. Entendeu moço?

—Calma mocinha!

—Eu não estou falando que a Alessandra seria essa pessoa, Leila.

Ela me perguntou:

—Se não seria a esposa do Magno a transar com o Thor, quem vai ser então?

E, antes que eu lhe respondesse, ela repetiu a mesmíssima objeção:

—Se você pensa em alguma possibilidade de a Ticiane fazer isso, esqueça Edu. A dona Vera é amiga da nossa família, e a Tici é tipo a minha irmã.

—Não rolaria nada entre nós. Sacou?

Eu continuei:

—Nada disso Leila: eu não me refiro à Ticiane. Sei da amizade fraternal de vocês duas.

—Mas, quem seria então Edu?

Eu lhe respondi explicando:

—Eu falo da Denise, minha mulher.

—Ela é tesuda na cama igual a você Leila!

—É morena jambo gostosa, e também tem bunda grande.

—Aposto que ela deixará o seu noivo doido de tesão.

—Hummm.

Então, Leila observou:

—Vamos por parte, Edu.

—Se ela é a sua esposa e você aprova, eu acho que também iria curtir, mas ela sequer nos conhece.

—Xá comigo, Leila.

E daí eu lhe expliquei tudo, ou seja: aquela velha e manjada história de sempre: ida à pizzaria!

Após eu lhe dizer o que acontecerá quando formos os quatro àquele conhecido local, inclusive sobre a dança, as insinuações no carro, e o mesmo do mesmo, movida pela curiosidade natural de toda mulher, mas já demonstrando sinais de excitação, Leila me encheu de perguntas, às quais fui prontamente lhes respondendo:

—Pelo que você me explicou, iremos os quatro lá, e primeiro tomamos vinho ou algo do tipo pra esquentarmos. Seria assim?

—É.

—E depois você me chama pra dançar e a sua esposa também convida o Thor?

—Sim.

—E eu e você damos um jeitinho de ficarmos pra trás e deixamos os dois sozinhos na pista de dança?

—Sim.

—E na pista de dança, quando o Thor estiver dançando com a sua mulher ela irá “avançar” sobre ele?

—Sim, Leila. Vou combinar tudo isso com a Denise.

—E o que a sua esposa fará com o Thor depois, Edu?

—Sei lá... talvez vá beijá-lo.

—E depois Edu?

—Que saco! Quanta pergunta!

—Até parece que existe algum manual que ensine essas coisas! Pensei comigo, sem nada dizer, lógico.

—Daí vai depender dele, Leila. Mas ela costuma acariciar o pau do cara ali mesmo na pista, por cima da roupa.

—Hummm. Que safada é a sua mulher, Edu!

—E depois?

—Com certeza ele colocará as mãos na bunda dela, Leila.

E rindo, lhe observei:

—A menos que ele seja viado, né?

—Nossa Edu! Sério?

—Sim Leila. A Denise gosta de uma sacanagem.

—E nós faremos o que, Edu?

—Dai eu e você chegamos na pista e nos beijamos próximo a eles, para que eles nos vejam assim Leila: aos beijos!

E enfatizei:

—Essa é a hora do tudo ou nada.

—Mas aposto que o seu noivo já estará com o pau duro entre as coxas da minha mulher, moça.

—Hummmm. E depois Edu?

—E depois a Denise “puxa ele” pelo braço e os dois vão sozinhos pro nosso carro.

—Sério Edu? E no carro?

Eu já estava perdendo a paciência com esse interrogatório sem fim, o qual ela teimava em me submeter, mas, mantive a calma e lhe respondi:

—Sei lá, Leila.

—Com certeza, no carro a minha mulher vai chupar o pau dele até ele gozar. Ou ela dá pra ele ali mesmo.

—Putz Edu! E o que faremos?

Eu lhe expliquei:

—Depois que eles terminarem a festinha, a Denise volta com ele pro salão da pizzaria.

—E depois nós dois vamos sozinhos pro carro, somente pra ele nos ver saindo, entendeu?

—Sim Edu. Mas eu e você não faremos nada no carro?

—Podemos sim. Mas nem é preciso tudo isso. Basta apenas deixarmos o seu noivo pensar que rolou “algo mais” entre eu e você, igual ao acontecido entre ele e a Denise, que será fácil pra nós quatro terminamos a noite no motel.

—Afinal a essa altura ele já comeu a Denise e vai querer repetir.

Daí ela pareceu não aprovar, mas quis saber mais:

—No motel Edu?

—Pensei que fôssemos pra sua casa!

—Lá em casa sem chance, Leila: a Vera poderá estar lá.

E continuei:

—No motel você dormirá em um quarto comigo, e a Denise no outro com ele.

—E pode ter certeza que os dois irão foder a noite toda, pois a Denise fica tarada quando pega um macho novo.

Num tom de ironia, perguntei-lhe:

—Entendeu querida, ou quer mais explicação?

Sorrindo, ela respondeu-me:

—Quero não moço!

—Ninguém consegue explicar tanta sacanagem.

—Mas que é bom, isso é! E gargalhou.

Depois, pediu-me:

—Que doideira, Edu!

—Vamos acertar isso logo então!

—Sim Leila. Mas agora vamos acertar outra coisa.

Ela observou:

—Hummmm. Você é tarado, cara!

—Só pensa em sacanagem!

Daí eu tirei o pau duro para fora do short e lhe mostrei dizendo:

—Olha como eu fiquei gostosa!

Em seguida, me aproximei dela. Após beijar lhe o rosto, ela se virou para mim e nos beijamos na boca. Tentei tirar sua camisola, mas ela só me disse:

—Calma. Vamos lá na cama, apressadinho!

Continua no próximo capítulo...

carlao1978@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Carlao1968 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários