Harém Escolar Part V - Leticia

Um conto erótico de Najimi
Categoria: Heterossexual
Contém 1839 palavras
Data: 15/11/2019 01:32:51

Cada conto dessa série é independente e pode ser lido separado. Mas recomendo que leia as outras partes.

Eu e Leticia estávamos sozinhos na sala quando a porta bateu e ouvimos o som da maçaneta caindo do lado de fora.

Ela foi correndo pra porta pra tentar chamar alguém, mas já era tarde, a escola já ia fechar. Eu fui logo sentando no chão.

Ela tentou chamar ajuda, mas não tinha jeito.

- E agora o que a gente faz? - perguntou ela.

- A gente espera a turma da noite. - Respondi.

- E em quanto tempo eles chegam? -

Eu olhei no relógio.

- Em umas duas horas. -

- Não é possível, tem que ter outro jeito! - ela andava em círculos pela sala - e se a gente arrombar a porta? -

- Como? -

- Sei lá! Chuta ela. -

- Não dá, essa porta abre pra dentro. -

- Então por que a gente não tenta ligar pra alguém? Você pode usar seu celular? O meu acabou a bateria. -

- Eu esqueci o meu em casa. -

- Então o a gente faz agora? -

- Sei lá, tenta matar o tempo. -

Ela começou a andar pela sala, provavelmente pensando em como sair, enquanto isso eu admirava ela andando e pensando em como sai.

Leticia era branca bem levemente bronzeada, olhos castanhos escuros, cabelo preto curto, um rosto bem propício para se bater com o pau, um constante sorriso malicioso com ar de que vai te abusar sexualmente. Seus peitos eram bem grandes considerado que era bem magra, ele ficavam praticamente suspensos pelo sutiã e pareciam constantemente que queriam rasgar a blusa, suas mãos muito pequenas e delicadas que eu não conseguia para de pensar em como elas ficariam ótimas na minha piroca, sua cintura era extremamente fina que terminava numa bunda enorme e perfeitamente redonda, constantemente empinada. Naquele dia havíamos tudo educação física, então ela estava com a blusa preta da escola e com uma calça legging preta que aumentava ainda mais aquela raba, e como dia estava bem quente, eu assistia pacientemente sua roupa encher de suor novamente.

- Eu sei que estamos no segundo andar, mas será que dá pra passar pela janela? - perguntou ela.

- Duvido que você consiga passar aí com essa bunda. - Respondi.

Ela instantaneamente virou pra mim.

- O que disse? -

- Que eu acho que sua bunda não passa. -

Ela veio caminhando em minha direção, seu olhar de preocupação voltou a ser aquele sorriso malicioso de sempre.

- Por que acha isso? -

- Porque ela é grande pra caceta! -

Ela virou de costas pra mime segurando a bunda disse:

- Ah, você acha? -

De alguma forma eu tinha conseguido chamar sua atenção. Leticia era acima de tudo uma vagabunda safada e ela mesma dizia isso as vezes.

- Eu acho. - Respondi.

- Sabia que eu adoro quando elogiam minha bunda? Você gosta dela? Me conta o que acha dela! -

- Maravilhosa, simplesmente perfeita! -

Eu já estava caindo nos contos delas e não estava dando a mínima pra isso, por mim eu cairia o mais fundo que eu pudesse.

Ela se sentou na mesa em frente a mim.

- E sobre os meus peitos? O que você acha? -

- Tão lindos quanto sua bunda. -

- Mas tem algumas estrias aqui olha só - Disse ela abrindo mais ainda o decote.

- Na minha opinião isso deixa mais bonito ainda, porque estrias de crescimento pra mim apenas dão ênfase no tamanho. -

Ela sorriu de orelha a orelha. Ela realmente estava se divertindo.

Ela tirou o tênis, tirou a meia.

- E dos meus pezinhos? O que acha? - Letícia calçava 35.

Nesse momento eu já estava completamente na palma de sua mão, ou melhor, embaixo da sola de seus pés, e que queria mais é que se foda.

- Acho eles lindos! – Respondi.

Ela colocou o pé na lateral da minha cara e começou a acariciar meu rosto, era tão macio, e o cheiro depois de um dia inteiro estava tão bom.

- Você acha? Que fofo! - Disse ela olhando de cima para baixo, com aquele olhar de superior, aquele sorriso malicioso com a unha entre os dentes.

Nesse momento ela deslizou delicadamente o pé até meu pau, que nessa altura estava duro a níveis inimagináveis!

- Você realmente gosta disso, não é? Seu degenerado! Isso é ao mesmo tempo tão fofinho e tão repugnante... Você é mesmo um degenerado, mas é MEU (nota: leia esse “MEU” com eco) degenerado! - Ela estendeu o outro pé para mim - Tira esse tênis agora! -

Assim eu o fiz, tirei o tênis, depois a meia

- Agora faça uma massagem. - Claramente não era o único que estava gostando aquela situação - Isso, sinta esse cheiro, de uma boa fungada, é bom não é? - Ela estava com o rosto todo vermelho, mordendo as unhas, os olhos brilhando quase psicóticos pra mim - Quem é o pervertido? Você é! Beije meus pezinhos! -

Depois disso ela voltou a passar os pés no meu pau.

- Eu ouvi dizer que você tem o pau bem grande. E aparentemente é verdade. Uns 21 centímetros de rola. -

Ela se levantou, virou de costas, deu uma ajeitada na calça.

- Por que não olha minha bunda mais de perto? -

Então eu me aproximei e dei uma bela agarrada com as duas mãos, no que eu fiz isso, ela pegou minha cabeça com as duas mãos e colocou minha cara contra sua bunda, e depois colocou minha cabeça contra a parede

- Isso! Sinta essa raba enorme na sua cara! Eu suei bastante hoje, deve estar cheirando muito bem, ainda está bem suada, diga-se de passagem, aproveite bem. -

Eu fui escorregando até o chão, então ela passou a estar simplesmente sentada no meu rosto.

- Não se preocupe! Você não precisa de oxigênio, você só precisa disso. - Ela começou a rebolar levemente e se inclinou pra frente, se deitando sobre mim, quase como em um 69. Ela deu uma boa passada de mão no meu pau.

- Nossa, está mais dura, você é realmente um pervertido! Mas não se preocupe, eu vou dar exatamente o que o meu pervertidinho quer. -

Ela me deixou respirar finalmente e se levantou.

- Aproveite o show! - Disse ela enquanto virava de costas.

Ao se virar ela lentamente tirou a camiseta toda suada e jogou em mim.

Ela veio engatinhando na minha direção, parecendo uma gatinha, ela abriu minhas calças e tirou meu cacete pra fora.

- Olha... Pelo menos disso você pode ter orgulho! - Disse ela.

Ela meteu logo a boca na minha piroca que parecia mais um monólito de pedra de tão dura, mas só na cabeça, mordendo de vez em quando, enquanto passava uma das mãos no meu saco, depois ela parou de mamar e começou a lamber, depois ela começou a usar só as mãos, e aquelas mãos pequenas faziam meu pau parecer ainda maior, até que ela apenas passava as unhas, passando de cima a baixo e na cabeça. Até que quando eu não aguentava mais, eu ia gozar, ela segurou com muita força, não me deixando gozar.

- Não se atreva a gozar agora! Eu ainda não deixei! –

Minha rola estava vermelha pra caralho e inchada pra cacete, com uma vontade incomensurável de gozar, mas ela não deixava, e começou a repetir o processo, chupando só a cabeça, que já estava parecendo um cogumelo nuclear, depois foi deslizando a mão sem pressa alguma. Até que ela soltou, olhou pra mim com um sorriso maligno e disse simplesmente:

- Patético. -

E logo em seguida deu um peteleco. Então eu rapidamente comecei a jorrar litros de porra.

- Que lindo! Parece um vulcão! – Disse ela do jeito mais cínico que já ouvi alguém dizer alguma coisa.

Depois bateu com meu cacete gozado no rosto duas vezes de cada lado.

- Que gostoso! Quentinho... - Ela ruiu - Não se preocupe, eu vou limpar. -

E foi o que ela fez. Não deixou uma gota sequer.

- Não pense que acabou não! Essa foi só sua primeira gozada! -

Então ela ficou de pé e tirou o sutiã, naquele momento eu vi seus peitos em toda sua glória e meu caralho ficou duro quase como mágica.

- Agora é sua vês de mamar! -

Ela agachou do meu lado e eu comecei a mamar nos seus peitos, enquanto ela batia uma pra mim bem devagar

Fechei meus olhos e continuei chupando os peitos dela, de vez em quando ele soltava um gemidinho bem baixinho, ela também estava gostando daquilo.

Até que ela colocou as mãos na minha cabeça e foi delicadamente me afastando dos seus peitos.

- Agora vou te dar um presentinho, pode gozar, considere isso uma pausa. -

Ela colocou meu pau no meio dos peitos dela e começou a fazer uma espanhola intensa.

Minha pica ia deslizando entre os peitos dela enquanto ela me olhava com aquele olhar malignamente delicioso.

Isso foi bem rápido, não demorei muito tempo e rapidamente gozei litros nos cobrindo os peitos dela.

Ela sem sequer se limpar se levantou e me puxou junto, pingando porra no chão, me jogando em cima da mesa, se virou de costas e foi logo tirando lentamente a calça legging, mostrando sua bunda magnífica apenas com uma calcinha preta que foi lentamente também descendo por suas pernas. Ela foi até mim com a calcinha na mão, subiu em cima de mim e colocou a calcinha na minha cabeça de forma que eu não já não conseguia ver quase nada. Ela foi em direção ao meu pau, que já não estava completamente duro, e pude apenas sentir ela agarrando com força e dando dois tapas nele.

- Preciso de você mais duro do que pedra agora. -

Depois ela subiu em cima de mim e enfiou meu pau já duro na sua buceta, engolindo ele inteiro numa facilidade absurda.

- Nem pense em gozar antes de mim. - disse ela.

Então ela começou a cavalgar sem dó nenhum.

- Seu pau tá cutucando o colo do meu útero! Isso é tão incrível! -

Apesar de ter entrado com relativa facilidade, a buceta dela era muito apertada. Eu já havia desistido e estava completamente entregue, nem me mexia mais.

Com o tempo seus gemidos ficavam cada vez mais altos, e agora ela começava a me arranhar por todo o corpo com aquelas unhas.

- Será que alguém consegue me ouvir?! Se consegue eu não ligo! -

A essa altura ela já estava gritando praticamente, os gemidos de Leticia era música para meus ouvidos, e a cada vez ela me arranhava e me agarrava com as unhas mais e mais.

Eu estava me segurando muito para não gozar até que ela decidiu colocar os dois pés na minha cara, então a tarefa se tornou bem mais difícil

Mas eu consegui segurar até o ponto em que o corpo dela estremeceu e subitamente amoleceu complementarmente. Ela estava gozando, então soltei tudo dentro dela também.

- Isso goza tudo dentro de mim! Me enche de porra! -

Depois disso ela levantou e começou a se limpar.

- Pode ficar com a minha calcinha, te dou de presente, assim você se masturba com ela pensando em mim. -

Nós dois vestimos as roupas novamente, antes que eu sequer percebesse ela já havia caído no sono.

Algum tempo depois a turma chegou e nós saímos como se nada tivesse acontecido.

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