Desde que havia começado a viver esta loucura de sentimento pela Dona Edite, minha vida havia virado de pernas pro Ar. De maneira resumida, Estava me sentindo atraído pela minha sogra casada, que tinha um marido alcoolatra que por sua vez sabia de tudo sobre esse romance louco e que tinha dito pra mim que tinha o desejo de fuder minha esposa, que consequentemente era sua filha e que eu ajudaria nisso tudo.
Uma verdadeira bagunça, achava uma pusadia sem fim, ele dizer na minha cara que queria minha namorada, mas eu nao podia reclamar de muita coisa, porque estava mexendo com a mulher dele, internamente mil dilemas, mas de maneira resumida eu estava sendo muito hipócrita gracas a essa ebulição de sentimentos. Amo a namorada, mas completamente apaixonado pela mãe dela. Não faz sentido algum.
Após aquela festa de aniversario do Seu João, as coisas em casa ao menos pareciam mais leves, a larissa de super bom humor comigo depois de termos se divertido bastante, o seu João havia diminuido na bebida, e a dona edite feliz por todo o clima agradável que se instaurava na casa.
Dois dias depois da festa, a Dona edite me perguntou se eu poderia ajudar ela a fazer a feira da casa, ir ao supermercado comprar mantimentos e afins, eu prontamente disse que sim.
Tomei um banho e fiquei esperando ela, depois de quase uma hora e meia esperando, ela sai do quarto, extremamente atraente, com uma calça jeans que destacava bem seu corpo, coladinha, seu bumbum bem marcado, uma blusinha laranja, cabelo molhado, lavados e cheirosos, e toda perfumada.
Eu: Olha que produção... Bastante gatinha
Dona Edite: Tira o olho, porque tu tem esposa...
Eu: hahaha to vendo aliança nenhuma na minha mão.
Dona Edite: te comporta, senao conto que tu anda me elogiando demais
Eu: hmmmm, ta irritada comigo?
Dona Edite: nao querido haha você é livre.
Eu: e se eu quiser repetir algumas coisas com a senhora.
Dona edite: Ai voce vai ter que repetir apenas com a larissa.
Eu: tô sentindo um certo ciúme...
Dona edite: Garoto, pega logo a chave do carro e vamos embora.
Ela parecia bastante mordida, com o que tinha presenciado na festa, e eu bastante incomodsdo com o Fato dela não me contar nada sobre o seu João saber de tudo, entramos no carro e o silêncio se instaurou, mas não aguentei por muito tempo.
Eu: Porque a senhora me enganou?
Dona edite: o que?
Eu: Porque nao me disse que ele sabia de tudo?
Dona edite: Filho... É complicado...
Eu: Pensei que você estava sendo sincera comigo quanto aos seus sentimentos...
Dona edite: Não ponha em questionamento meus sentimentos, porque eles são verdadeiros, estou completamente apaixonada por você... Mas eu precisava falar isso pra alguem e só com quem me sentie a vontsde pra falar foi o João... Ele me escutou, me acolheu, me entendeu... Eu passo obdia esperando você chegar pra te ver, é a unica coisa boa nos meus dias, a forma como voce cuida de todos nós, de mim... Mas ai... Te ver na cama com outra, acabou comigo.
Eu: e como a senhora acha que eu me sentir em ver a senhora com outro na cama?
Dona edite: Como assim?
Eu: Nao adianta, eu vi tudo... La no quartinho... Você e ele, justo no local em que a gente tinha ficado
Dona edite: Voce nao entende... Ele é meu marido...
Eu: A larissa tambem é minha namorada, porwue sentir ciume então?
Dona edite: PORQUE EU QUERO VOCE SÓ PRA MIM, CARALHO
Aquele grito dela, foi como se implorasse pra mim por exclusividade, mudei a rota do caminho completamente, nao queria ir para o supermercado, queria ir para um lugar bem longe, queria aquela mulher novamente, queria viver aquilo das maneiras mais intensas possíveis.
Dona edite: Pra onde estamos indo? Supermercsdo nao é por aqui.
Eu: Confia em mim...
Continuei dirigindo e ela olhava para os lados, parecia curiosa, não entender aquela mudanças abruptas de planos, fomos em direção a um restaurante carissimo da zona sul da cidade, chegando la ela ficou espantada, nunca tinha frequentado um lugar daquele nível, parecia encantada, fomos bem recebidos, e pegamps uma mesa.
Dona edite: Menino, o que é isso? Que lugar é esse?
Eu: Quero que você aproveite um pouco.
Dona edite: mas a gente nao devia nem estar aqui.
Eu: esquece o mundo e apenas aproveita.
Dona edite: voce é genial garoto e me deu um beijo no pescoço.
Ela se sentia extremamente especial, bastante feliz, falava e desabafa sem parar, falava sobre a vida a maneira de enxergar o mundo, que embora eu discordasse de algumas, ainda sim, podia ver o quão generosa e amável era aquela mulher, entre taças de vinho, ela sorria cada vez mais, eu evitei beber por que tinha de dirigir, em alguns momentos olhava para minha boca de maneira bastante provocativa.
Dona edite: Posso te contar um segredo?
Eu: Qual?
Dona edite: Você tem uma pegada tão boa...
Eu: é mesmo? E do que mais voce gostou?
Dona edite: Gostei do seu corpo lisinho, sem pelos... Do seu pau... Bem grosso...
Eu: Sabe que eu amo essa sua buceta peluda...
Nesse momento ele respirou fundo, e sorriu, parecia ter adorado aquela maneira de falar, passou a mao nas minhas pernas ate a minha virilha, mordia os labios e fazia uma cara de inocente que era impossível não reparar. Logo se levantou pra ir ao banheiro, e eu sentia que eu tinha que aproveitar aquele momento de alguma forma, prontamente chamei o garçom, resolvi fazer uma artimanha que fiz muitas vezes para aproveitar e realizar alguns fetiches com a filha dela. Ofereci 100 reais, ao gerente pra fechar o banheiro por uns 15 minutos após que ela entrasse e fizesse vista grossa para minha entrada. Nesses momentos um dinheiro a mais no bolso, sempre faz diferença, fui atendido prontamente.
Havia feito tudo de caso pensado desde o inicio, queria viver aquela aventura com ela e então entrei no banheiro feminino, sem que alguém me visse, nao havia mais ninguém lá, apenas ela que ainda estava na cabine, fiquei na frente do espelhp, esperando que ela saisse, e entao abriu a porta e deu um grito.
Dona edite: Menino, o que estas fazendo aqui?
Eu: Só me beija.
Agarrei ela e beijei-a, ela apenas cedeu sem nenhuma insistência, segurei em seu pescoço e sentia o calor de sua boca e sua lingua aspera se conectando na minha, eu amo o beijo daquela mulher. Naquele ponto ja estava duro como um poste, esfregava nela por cima da roupa, entramos numa cabine e se trancamos, ela sentou num vaso e me olhava com um ar de safada, abriu minha calça, e abaixou minha roupa, meu pau já estava babando antes mesmo dela tocar, ela sorriu e passou a lingua bem lentamente no meu saco, suspirei forte, era delicioso sentir a pontinha daquela lingua me lamber gostoso, revezava entre as duas bolas, me lalmbia deliciosamente, era espetacular, por um momento amarrou seus cabelos e guardpu meu pau na sua boquinha.
Eu: Issoooo, que gostoso.
Dona edite: Você gosta, filho? Gosta da mamãe chupando?
Segurava meu pau com bastante força, engolia bem lentamente, cada vez mais fundo, via seus olhos ficarem vermelhos por causa da pressão e a falta de ar em alguns momentos, cuspia no meu cacete e passava a língua na cabecinha, um punhetao maravilhoso, colocou seus seios pra fora e começou a passar meu pau no bico dos seus seios, era uma sensacao maravilhosa, tocava uma punheta bem gostosa, mas eu queria mais, mandei ela levantar e abrir seu ziper, abaixei sua calça e vi a calcinha preta que ela vestia, bastante excitante, passei a mao por cima dela e sentia ja sua bucetinha bastante úmida deixando sua calcinha molhadinha, ela continuava segurando meu pau e batendp uma punheta para mim.
Eu: Quero entrar na senhora...
Dona edite: Mas eu to sem camisinha...
Eu: So dessa vez...
Dona edite: a gente nao pode... É perigoso.
Simplesmente virei ela de costas e coloquei dua calcinha pro lado, mandei ela se empinar pra frente e ela me obedeceu sem cerimonias, ali com aquele rabo empinado, eu ia mostrar pra ela como eu queria comer ela faz tempo... Passei o pau na sua entradinha e ela rebolou devargazinho, fiquei apenas ali estimulando e deixando ela cada vez molhadinha, ate que fui socando devagar... A buceta daquela mulher era marabilhosa, completamente quente, eu sentia ela piscar em varios momentos ali enquanto entrava, quando piscava apertava meu pau de uma maneira totalmente inexplicável, era bem boa a sensação, parecia ate mais apertada que a larissa. Sentia sua buceta escorrer de uma maneira que estava descendo pelo meu saco seu líquido, ela apenas gemia naquele vai e vem gostoso
Dona edite: Ai ai ai, nao para, puta merda, vao pegar a gente.
Segurei ela pelos cabelos e falei em seu ouvido.
Eu: Agora voce vai aguentar sem fazer escândalo até eu gozar dentro de você...
E entao soquei a primeira vez, ela gemeu alto, meu cacete havia entrado completamente, repreendi ela e puxei seu cabelo, mandei fazer silencio, soquei mais uma vez e ela rangeu os dentes, meu pau deslizava sem cerimônias naquela buceta, mas ela parecia nao aguentar a pressão, fui aumentando mais e mais, e ela gemia baixinho, sua respiração totalmente ofegante, aquela bunda negra me deixava mais excitando ainda, abria ela e podia admirar seu cuzinho, bastante pretinho, sua buceta cabeluda me enchia de tesao, sentir aqueles pelos roçando era muito excitante, todo aquele ambiente de perigo me deixou mais excitando ainda. Sentei no caso e ela veio cavalgando por cima, ela fazia aquilo com maestria, minha sogra estava mostrando como se fodia de verdade, rebolava em cima de mim bem gostoso, segurava sua cintura, ela apenas parecia estar em outra dimensão, seus olhos pareciam se revirar igual sua filha fazia, era muito gostoso, ela em alguns momentos passava a lingua no meu rosto.
Dona edite: Ai, eu vou gozar... Pera amor...
Ela sentava cada vez mais fundo, parecia nao ligar mais pra dor, sua buceta cada vez mais estava ficando aberta pela minha rola, parecia ja aguentar sem problemas, sentava e sentava, seu corpo ja estava todo suado, aumentou o ritmo freneticamente, meu pau parecia que ia explodir, e então ela foi gemendo mais alto.
Dona edite: ISSOOOOO, QUE DELICIA PORRA. eu vou gozar caralho, hmmmmm, fode fode fode.
Fode tua mulher.
Ela estava entreguem por inteira, simplesmente havia esquecido onde estava, se tremia toda e sentava em cima do meu pau, rangia os dentes tentando não gritar, ate que ela deu uma ultima sentada e seu corpo parecia explodir de tanta força na contração, ela mordeu meu pescoço forte, aquela dor se transformou em prazer, ela apenas se contorcia em cima de mim e gozava freneticamente, sua buceta mais uma vez começou a se mijar no meu colo, nos molhamos todos com aquele líquido, e pernacemos ali descansando, enquanto ela respirava, ela deitou s cabeça nos meus ombros e parecia exausta, fechou os olhos por um momento, havia passado bem mais que 15 minutos, mas nao tinhamos sido pegos, ali conectados daquele jeito eu me sentia bastante vivo. Mas agora precisavamos voltar pra casa, sem feira, dona edite alcoolizada e eu com uma mordida no pescoço. Eu nem havia gozado, mas aquela sensação de estar com aquela mulher era muito melhor que isso.