Olá, como vocês sabem, tenho um relacionamento aberto com o Lucas, o meu namorado. Frequentemente transo com outros homens, e o Lucas pode sair com outras pessoas também, se quiser.
Certa vez, fomos a uma solenidade de advogados para a qual o Lucas foi convidado. Na ocasião, estavam presentes várias autoridades de todo o país. Lucas era bem relacionado e sempre era chamado a participar desses coquetéis.
Naquele dia, todos usavam roupa social, eu usava um vestido longo e circulava pela festa. Aproveitávamos os canapés e os drinks que eram servidos pelos garçons.
Em um determinado momento, Lucas me apresentou a um homem de meia idade, com ar de grande empáfia, cabelos grisalhos e barba cerrada:
- Amor, este é o doutor Antonio, procurador de Justiça no Estado de Minas Gerais.
Olhei para o tal doutor Antonio, era um homem alto e charmoso. Ele me estendeu a mão e nos cumprimentamos.
Doutor Antonio esclareceu que voltaria para Minas Gerais no dia seguinte, pois teria compromissos profissionais ao fim do dia. Conversamos por mais algum tempo até que eu e Lucas voltamos a circular pela festa.
No dia seguinte eu faria uma viagem ao interior a trabalho, para participar de um evento da empresa, e perguntei a Lucas se ele poderia me acompanhar até a rodoviária. Ele me disse que haveria um almoço em família e não poderia me acompanhar. Aquilo me deixou irritada e começamos a brigar e discutir. Lucas então disse que era melhor irmos embora, mas eu não quis retornar com ele e permaneci na festa.
Continuei bebendo e comendo os petiscos da festa, quando fui novamente abordada pelo tal doutor Antonio:
- Mas você ainda está aqui? Achei que o Lucas tivesse ido embora.
- Ele foi, mas eu quis ficar ...
- É, a festa está boa, não é? Você mora longe? - perguntou.
- Moro um pouco longe, sim, ainda nao sei como vou voltar para casa. Amanha vou viajar mas o Lucas nao vai poder me acompanhar na rodoviaria...
Percebendo o meu ressentimento em relação ao Lucas, doutor Antonio aproveitou a brecha:
- Ah, mas nao fique assim. O Lucas deve ter os problemas dele para resolver, por isso nao pode te acompanhar. Mas para uma mulher bonita e atraente como você sempre vai haver alguém disposto a ajudar.
- Ah, é? E quem seria? - perguntei, provocando.
- Olha, eu posso te ajudar nisso. Tenho um carro oficial à disposição. Inclusive, no hotel onde estou hospedado tem um serviço de transporte direto para a rodoviária.
- Que interessante...
- Sim, posso lhe levar lá caso você tenha interesse.
Pensei por um momento e topei a proposta.
Quando doutor Antonio decidiu ir embora, eu o acompanhei no carro oficial que o conduzia. Eu já estava um pouco alta e doutor Antonio não tirava os olhos dos meus seios.
Quando chegamos ao hotel, doutor Antonio se dirigiu ao bar e me ofereceu um drink e me convidou para subirmos ao seu quarto.
Era um hotel luxuoso e seu quarto não era diferente. Lá, doutor Antonio perguntou se eu gostava de homens mais velhos, ao que respondi positivamente. Já um pouco nervosa, ele se aproximou e levou a mão a minha nuca, pressionando meu rosto contra o seu. Ele então me beijou e eu correspondi prontamente. Suas mãos passeavam pelo meu corpo. Ele rapidamente começou a apalpar os meus seios, que já estavam enrijecidos. Ele desceu então para beijar meu pescoço e levou uma de suas mãos a minha calcinha, que já estava ensopada. Ele passou a massagear, habilmente, meu clítoris para o meu deleite. Eu gemia naquela mão e já estava muito excitada, e levava a mão ao seu cacete, que já estava bem duro. Antonio então tirou minha calcinha, me deitou na cama de pernas abertas e caiu de boca na minha xota. A minha umidade só aumentava e eu sentia o orgasmo cada vez mais próximo. Antonio enfiava a língua desde o clítoris até o meu cuzinho. Estava delicioso e ele introduziu um dedo no meu rabo enquanto seguia me chupando. Eu acariciava meus próprios seios até que ele ordenou que eu ficasse de quatro. Eu aceitei, imaginando que ele meteria na minha bucetinha, mas ele meteu a língua no meu cuzinho enquanto massageava meu clítoris. Eu estava nas nuvens, até que Antonio meteu dois dedos no meu rabinho. Eu não queria que ele parasse então não protestei, mas não queria ser sodomizada. Ele dizia para eu gemer mais.
Passado algum tempo, ele ergueu seu corpo e posicionou sua rola grossa na entrada da minha vulva. Seu pênis deslizou facilmente para dentro da minha gruta, tamanha era a umidade. Mas ele seguia com dois dedos dentro do meu cu e passou a bombear com força, enquanto eu gemia alto, falando palavrões.
Passados alguns minutos, ele tirou seu pau de dentro de mim e voltou a lamber o meu rabo. Posicionou então seu pau na entrada do meu cuzinho e foi introduzindo lentamente. Eu não queria e comecei a sentir muita dor, mas ele prosseguiu até que seu membro estivesse acomodado dentro de mim. Acostumada já com sua piroca, passei a rebolar enquanto era empalada por aquele coroa da pica grossa. Ele batia na minha bunda e eu dizia coisas desconexas enquanto gozava várias vezes.
Até que pedi para ele gozar, e senti seu membro jorrar o líquido em minhas entranhas.
Ele tirou o seu pau de dentro e eu deitei ao lado, ofegante, ainda tentando me recuperar daquela trepada memorável.