Sozinho em casa, virei a putinha do pedreiro

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 2384 palavras
Data: 16/11/2019 23:13:57
Última revisão: 12/12/2020 10:01:10

Quando eu tinha 17 anos, eu era alvo de muitos desejos de meninos, e as vezes de homens, no meu bairro, pela minha aparência delicada e feminina. E não foi diferente com o pedreiro daqui de casa. Meu pai havia contratado um homem para arrumar nosso muro pelo lado de fora, e se ele precisasse de alguma coisa eu atenderia. O cara devia ter uns 28 anos, era negro, alto e encorpado, talvez pelo seu trabalho que demandasse força. Naquela tarde eu fiquei sozinho, ele ficou lá do outro lado trabalhando. Como nosso portão tinha interfone, ele teria que ligar para eu poder abrir para ele. Então como nas tardes que eu ficava sozinho eu me vestia de menina, se ele ligasse eu atendia, corria para o quarto para me trocar, e abria o portão para ele. E foi o que eu imaginei fazer. Fui ao quarto da minha irmã e peguei as roupas dela. Coloquei calcinha, soutien, saia preta de couro, meia-calça fio 40 branca, bota cano médio e uma blusinha rosa claro, de tecidinho leve, sobreposta de tule e com mangas curtas e fofinhas nos braços. Deixei meus longos cabelos loirinhos soltos. Era um dia que eu estava com bastante tesão, então não ia ser a presença dele que ia me impedir de me vestir de menina e de bater punheta. Umas três horas resolvi ir na sala assistir tv, e fiquei deitado no sofá, ainda vestido com as roupas da minha irmã. Quando de repente a porta da sala abre e eu levo um susto por não estar esperando. Aquele negão entrou com tudo sala adentro, me pegando vestido de menina no flagra.

-Que o filho do patrão era viadinho eu já sabia, agora que ele usa roupa de menina não.

Eu devia ter esquecido de trancar o portão, mas já estava tão acostumado a ver ele trancado que nem conferia mais. Agora estava ali, diante de um negão, e ainda vestido de menina. Aquele negão estava todo suado, estava com uma jardineira, e sem blusa por baixo, além de estar com um belo volume naquela jardineira.

-Relaxa, eu não vou contar pro seu papai o que eu vi, agora vai ali e traz um copo de água pra mim.

Eu fui e busquei, ele tomou e foi ao banheiro, disse que já voltaria. Quando ele voltou sua jardineira estava presa só por uma alça, e seu volume tinha aumentado. Ele então sentou-se no sofá e queixou-se.

-Aí estou com muita dor.

-Onde? –Eu perguntei. –Me mostre, se quiser tem remédio ali.

-Ahh não, essa dor só resolve com massagem.

-E onde que é? Se quiseres tem gel massageador.

Ele então tirou a alça que sobrava segurando a jardineira, soltou-a e baixou até aos pés. Ficando pelado em minha frente, e fazendo seu pauzão saltar para fora. Eu só pude admirar aquele corpo negro na minha frente, fiquei boquiaberto. Ele então apalpou o pau, passou a mão nas bolas e disse:

-A dor é aqui, olha só tá muito inchado, seu pai disse que se eu precisasse de qualquer coisa, eu deveria pedir a você... E o que eu tô precisando agora é de uma massagem para eu ficar bem.

Eu então tentei justificar, e argumentar com ele, porém não teve jeito, ele soltou a dele:

-Então, você quer que seu pai saiba o que eu vi aqui hoje? Não? Então vem aqui ajoelha e faz essa massagem agora.

E foi o que eu fiz, me ajoelhei na frente dele, com aquela pica apontada na minha cara. Ele chutou a jardineira para o lado, ficando pelado de vez. Fui passando as mãos nas bolas dele, foi aí que vi que ele tinha um pauzão enorme, cheio de veias em volta, com a cabeça bem vermelhinha. Era grosso, e comprido, tinha uns 21 cm, e eu estava pegando nele. Massageando as bolas daquele negão. Eu pegava também no pau e punhetava. Ele dizia:

-Isso... Continua a massagem... Tá passando já... Caralho que mãozinha gostosa...

Eu ia punhetando aquela piroca enorme, ele até fazia movimento ritmado com minha punheta. Até que ele me segurou pelo cabelo e disse:

-Aí delicia, passa agora o lábio vai, anda caralho passa o lábio, a linguinha, beija meu pau sua vadia, engole ele vai safada, você quer ser uma menina, vai ser tratada como uma menina então, eu sei que tu gostas de mamar em pica de macho.

Ele foi empurrando minha cabeça pra perto do pau dele, eu dei uma fungadinha na cabeça e dei um beijo nela olhando nos olhos dele. Então abri a boquinha e abocanhei ela inteira. Ela era enorme, nem cabia inteira na minha boca. Eu engolia até o talo me engasgava e tirava. Ele me segurava meu cabelo e fazia um movimento de vai-e-vem na minha boquinha. O boquete já começou frenético. Eu passava a língua por toda a extensão, descia, lambia as bolas dele, depois subia e abocanhava com tudo. Subia e descia, incrivelmente eu sentia o pau dele crescendo ainda mais na minha boquinha, ele ainda não estava totalmente duro, apesar de quando eu tinha começado eu tivesse pensado que ele já estava todo duro, por ser tão grande.

-Safada, mama minha rola vai, quem diria, o patrão tem uma filha que é uma putinha... Que boquinha gostosa, pra saber chupar gostoso assim tem que ter mamado muita rola...

Eu ia chupando e ele gemendo, aquela jeba estava soltando um liquido pré-gozo, salgadinho. Eu chupava aquela jeba, e punhetava o resto do pau, e assim eu ia indo, mamava e punhetava, ele me segurava pelo cabelo e metia na minha boquinha, eu olhava nos olhos dele e via ele se contorcendo com meu boquete. Eu era safada mesmo, estava mamando na jeba de um negão, de um cara que eu nunca tinha visto na vida, e ele estava adorando aquilo. Não só ele, mas eu também, era muito gostoso chupar um pau daquele tamanho.

-Aí olha pra mim loirinha, olha, deixa eu ver seu rostinho fofo de menina enquanto tu esfregas meu pau na sua boquinha.

Eu olhava para ele, e ele passava a mão nas minhas bochechas, fazendo carinho nelas, acariciava meus cabelos também, eu salivava de vontade de chupar aquele pauzão, era muito bom estar sendo feita de menina. Já estava ajoelhada fazendo o boquete nele a uns 15 minutos, e nada dele gozar, até que ele anunciou:

-Aí loirinha, vou gozar, abre a boquinha vai, quero te dar meu leitinho, quero te ver branquinha de porra.

Ele tirou o pau, eu abri a boquinha e pus a língua para fora, esperando ele gozar, ele ficou punhetando o pau perto do meu rostinho.

-Aí Loirinha... Essa tua boquinha de veludo... Esse teu olhar de menina submissa... Esse teu jeitinho de putinha... Como tu é safada... Ah vou gozar... Caralho vou gozar... Vou gozar loirinha... vou lavar teu rostinho com a minha porra...

Eu vi o pau dele muito duro latejando na minha frente, e uma gotinha de porra na cabecinha, até que ele gozou. O primeiro jato veio direto na minha cara, o segundo e o terceiro também, então ele mirou na minha boca e eu me aproximei do pau dele, abocanhando a cabecinha, e recebendo os jatos de leitinho dentro da minha boquinha. Aquele negão, além de pauzudo, gozava que nem um cavalo, contei uns 9 jatos de porra, porém não eram constantes, eles espirravam porra para todo lado, tanto que as gozadas que ele deu na minha cara me lambuzaram todo. Ele então terminou de gozar, e tirou o pau melado de dentro da minha boquinha.

-Ah delícia gozei... Gozei no seu rostinho loirinha... Seu rostinho de menina está todo lambuzado, e o melhor, foi meu pau quem lambuzou ele. –Ele dizia isso e batia com a pica na minha cara, e nas minhas bochechas, melecando ainda mais meu rostinho. –Abre sua boquinha vai, deixa eu ver como ficou... Que delícia, tá toda branquinha do meu leitinho... Bebe ele vai...

Eu tomei aquele leitinho todo olhando nos olhos dele. Depois mostrei minha boca limpinha e vi a cara de satisfação que ele fez. Ainda fiz o serviço de limpar bem a pica dele com a boca, visto que naquele momento ela já estava amolecendo. Ainda suguei ela mais um pouquinho, antes dele dizer que já deu. Eu me sentia uma putinha, das mais safadas, estava ajoelhada na frente de um negão, com o rostinho todo gozado e com a pica dele na boca. Finalmente terminei o boquete, ele vestiu sua jardineira e eu fui no banheiro me limpar. Ele me elogiou, dizendo que eu era muito safada, que ninguém nunca tinha feito um boquete tão quente nele, e que eu ainda tinha tomado a porra dele todinha.

-Aí loirinha tu é muito safada. Tu chupou minha pica sedenta, levou gozada na cara e tomou meu leitinho sem cuspir, e ainda queria chupar de novo. Tu nem parece um menino, parece uma putinha mesmo, e eu adoro uma putinha que curte levar pau assim.

Ele então se despediu e voltou ao trabalho dele, eu fui ao quarto e me troquei. Logo, as 18 horas ele já havia terminado, ele veio e se despediu de mim, disse que curtiu demais o jeito que eu chupei ele e perguntou se um dia poderíamos repetir a dose, eu apenas respondi: “Quem sabe né”. Ele então me disse:

-Se já é putinha assim, imagina de quatro dando a bundinha. Tu deves gritar que nem uma putinha né, fico imaginando tu vestidinho de menina, de quatro com meu pau atolado nessa bundinha. Eu enfiando tudo e tu gritando com esse teu jeitinho de bonequinha.

Eu fiquei excitado com a fala dele, e vi que seu pau mais uma vez, deu sinal em sua roupa. No dia seguinte não deu outra, ele logo apareceu em minha casa. Eu estava com a mesma roupa do dia anterior, e ele desta vez estava de short tacktel, e sem camisa, ele sentou-se no sofá da sala e me chamou, indicando seu colo. Eu sem pestanejar o obedeci e sentei em seu colo. Ele ficou acariciando meus cabelos, passando a mão embaixo da saia e acariciando minhas partes, eu sentia ele de pau duro na minha bundinha.

-Que bundinha gostosa... tua pele e tão macia... Tu usa aqueles hidratantes de menina né? Óbvio que usa, tu cheiras igualzinho a uma, isso só aumenta ainda mais minha vontade de te comer.

Ele funga no meu pescoço, arrepiando meu corpo todinho. Ele então abre o short, e tira ele, tira a cueca e fica nu, de pau duro, e me chama para se sentar novamente no seu colo. Eu assim o faço, e ele fica brincando com o pau dele na minha bundinha.

-Aí loirinha, tu deves ser bem mimadinha em casa né? Tem tudo o que quer, é toda delicadinha, isso só me deixa com mais vontade de te comer, adoro ver filhinha de papai gemendo na minha piroca.

Ele ficou brincando com seu pau na minha bundinha, roçando nela, e prendendo o pau na minha calcinha, eu previa que aquele negão ia mandar a ver na minha bundinha, e era bem isso que eu queria, levar rola, apesar do tamanho dela ainda me assustar. Ele botava ela no meio das minhas coxas, e eu passava a mão nela, o negão não perdia uma oportunidade, ele queria me ver sendo a putinha, a submissa que leva o pau e fica quieta. Ele ficou brincando com a minha bundinha, tanto que enrolou o pau na minha calcinha, prendendo-o bem próximo a minha entradinha. Ele disse:

-Caralho, meu pau tá preso na tua calcinha, agora pra eu tirar só se tu ficar de quatro.

Eu já sabia mesmo onde ele queria chegar, me levantei e chamei ele para meu quarto. Lá fiquei de quatro, ele baixou minha calcinha e meteu. Meteu forte na minha bundinha. Eu não estava preparado para o tamanho da pica dele. Ele estava legitimamente me arrombando, e era exatamente isso que ele queria. Alguém que desse prazer pra ele, e isso estranhamente me deixava com tesão também, tanto que por mais que doesse um pouco, eu rebolava no pau dele. O que mais mexia com minha imaginação era ver ele no espelho. Aquele gigante de quase dois metros estava metendo na minha bundinha, me fazendo sua menina. Ele metia com vontade, puxava meus cabelos, e me dava tapas na bundinha.

-Aí calma, tá me arrombando...

-Queria ser putinha de macho, esse é o resultado... Tem que aguentar levar pirocada no rabinho loirinha.

Ele continuou me comendo, porém senti que ele diminuiu o ritmo, talvez para não me machucar. Eu estava gostando de ser comida por ele, e de sentir aquele pauzão lá dentro. Porém estava inseguro, não estava à vontade como nas vezes em que eu dava para meninos com minha idade, eu queria gemer, pedir por rola, mas me sentia envergonhado diante aquele negão, só conseguia gemer, que nem uma menininha, ele dava tapas com suas enormes mãos na minha bundinha, passava ela nas minhas costas dedilhando ela.

-Caralho... Que bucetinha lisinha... Rosinha... Eu poderia comê-la todos os dias, e nunca ia ficar cansado... Safadinha... Adoro comer menina safada... Vem cá vem, ajoelha... Eu vou gozar...

O local da gozada, claro seria o meu rostinho. Ele simplesmente arrancou a camisinha do pau e eu me ajoelhei pra chupar ele. Fiquei com aquela jeba na boca, ele em pé na minha frente me olhando, e me segurando pelos cabelos.

-Aí Laurinha. Eu decididamente adoro tudo em você. Teu jeitinho de menina inocente, que esconde uma putinha bem safada, amo teu jeito de dar, rebolar, e de mamar meu pau. Seu boquete é muito bom loirinha...

Ele parou de falar e começou a gemer, de repente ele tira o pau da minha boca e goza bem na minha cara, enche meu rosto e minha boquinha de porra, eu adorava quando isso acontecia, eu levava um banho de porra, melecava até minhas roupinhas. Ele após gozar, vestiu seu calção, ajeitou o pau dentro dele e foi trabalhar, me deixando ali toda gozada. Logo ele terminou o serviço, e depois eu nunca mais dei a ele, apesar de que sempre que nos encontramos na rua ele fica me encarando mordendo os lábios, provavelmente desejando me comer de novo.

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Comentários

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Nossa...amei o conto. Isso aconteceu comigo tbm quando eu tinha 15 anos. Só que a obra durou quase um mês e acabei dando algumas vezes para o pedreiro. Foi uma delícia e inesquecível.

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Delícia de texto. Cheio de detalhes, muito erótico e bem escrito. Uma delícia de se ler. Parabéns!

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que delica de conto, eu sonho em ser a putinha de um homem, gosto muito de usar roupas de mulher, nota 10, meus parabéns!

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Delicioso e bem escrito. Nada como um macho pra pegar a gente de jeito assim.

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Que delícia! Eu sempre fui louca pra dar pra pedreiro, eletricista, encanador, etc. Veja minha história com o porteiro do prédio. Em breve vou contar uma história em que eu e minha filha armamos para sermos putas do encanador.

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Parabéns, é muito delicioso ser bem menina e submissa.

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Algum dia você ainda vai se arrepender de ter parado de dar pra ele. Isso eu garanto!

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Muito bom, excitante, história bem construída, com fetiches e muito tesão.

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