Na minha primeira noite no Cabaret eu não tive o palco principal, na minha primeira noite de muitas no Cabaret eu comecei de baixo. Mas eu sabia que minha boceta valia mais do que aquela gaiola que eu dividia com mais uma garota. Ambas estávamos nuas a não ser pelas pedras preciosas que ostentavamos em colares grandes e luxuosos e os saltos agulha. Dançávamos enquanto alguns homens assistiam. Certamente homens ricos, e com egos exorbitantes, exatamente o tipo que eu sempre gostei de brincar.
Lá pelas tantas da madrugada percebi um grupo de homens comentando sobre mim. Empinei a bundinha na grade, esfregando minha carne, abrindo a minha bunda para que eles vissem o que teriam se me escolhessem.
O Grupo era liderado por Gustavo. Devia ter uns trinta e dois anos ou menos, tinha olhos castanhos Mel que me secaram enquanto eu ainda esfregava a bunda na grade da gaiola.
Estava de camisa, mangas viradas, bebendo cerveja e encostado em uma mesinha redonda com outros três homens. Gustavo me fitava, era um homem belo, sem dúvida, com cara de homem sério, uma aliança dourada no dedo, a camisa aberta no peito mostrava um peitoral musculoso e depilado. Ele percebeu meu olhar demorado na abertura da sua camisa e comentou algo com o cara logo ao seu lado. Dante foi o segundo a me olhar naquela noite, eu havia ficado de frente para eles, brincando com meus seios tão espetacularmente redondinhos e empinados. Os olhos azuis de Dante me devoraram, a barba por fazer naquele rosto quadrado e de proporções perfeitas o deixavam irresistível. Ele sorriu com malícia, ele era tão forte e grande como qualquer um dos quatro naquela mesa, mas era o mais vagabundo, vi isso naquela cara de macho arrogante. Luca foi o terceiro, era bem branquinho e barbudo, ele sorriu ao me ver secando sua barba. Vi quando ele cutucou o último homem daquela mesa. Tomás, tinha cabelos encaracolados e talvez o corpo mais perfeito dos quatro. Tinha uma cara de modelo. Percebi quando Gustavo chamou a garçonete. E vi quabdo ela me olhou sorrindo e com inveja da mesa que me queria.
Os quatro machos estavam sentados no sofá de couro branco da sala vip. Fui colocar uma langerie bem explicita, um soutien meia taça, vermelho, uma calcinha minúscula de renda vermelha enfiada na minha bunda. Salto agulha e cinta liga. Havia tirado o colar de diamante. Deixando o decote dos meus seios bem a mostra. Entrei analisando o time de machos que eu iria servir. Os quatro eram grandes, com cara de moleques ricos que se tornaram homens ricos. Os quatro de camisas sociais abertas na frente, três deles com aliança de casado no dedo. Apenas Tomás não usava uma aliança. Me exibindo na langerie indecente fui andando até os quatro que me devoravam com seus olhos famintos.
-Pediram para me chamar?- perguntei manhosa, parada em frente aos quatro monumentos.
-Escolhemos a mais safada- disse Gustavo rindo.
-Vocês querem que eu seja a mais safada- gemi perguntando e subindo no colo de Gustavo que estava no meio deles. As mãos dele agarraram minha bunda.
-Sim- disse Gustavo.
-A mais imunda- pediu Dante com suas mãos indo de encontro ao meu corpo.
-Por favor, é despedida de solteiro do nosso amigo- disse Gustavo puxando Tomas pelo pescoço e bagunçando seus cabelos encaracolados.
-Quero te fuder - gemeu Tomás.
-Você vai, todos vão, eu já to até paga -eu disse rindo me jogando nos quatro,sentindo as mãos deles pegando meu corpo que já estava pago pela noite.
- Abre as pernas - ordenou Luca,assistindo minhas pernas se abrindo para ele. Os quatro segurando minhas pernas, para deixa-la aberta para eles.
-Mostra sua boceta- gemeu Dante com seus olhos azuis faiscando.
-Puxa minha calcinha de ladinho pro teu amigo ver minha bocetinha- pedi no ouvido de Gustavo.
O vagabundo pegou na minha calcinha e foi colocando ela de ladinho até minha bocetinha estar exposta. Dante enfiou seus dedos ali, observando o quanto eu estava molhada. Ele encarou Gustavo mostrando minha boceta.
-Olha isso- gemeu Dante entre os dentes- que bocetinha mais deliciosa!
-Eu vou comer primeiro- disese Tomás rindo.
-Se uma puta é boa,nenhum homem deverá vir primeiro ou segundo -Sussurrei para Tomás, enquanto outros dedos curiosos me visitavam. Os quatro dedilhando minha bocetinha, me deixando molhada e queimando de desejo. Tomás passava seus dedos no meu grelinho, me fazendo rebolar no colo de Gustavo que ainda segurava a minha calcinha de ladinho para que minha bocetinha ficasse livre.
Luca abaixou meu soutien para que meus seios ficassem expostos. Sua boca veio direto em um dos seios, ele engoliu me olhando enquanto Gustavo fazia o mesmo,abandonando a função de guardião da minha boceta. Deixando a calcinha parada,deixando minha boceta a perigo. Os dois chupando meus seios, Dante foi até o meio das minhas pernas, sen tirar a calcinha ele beijou minha boceta, abrindo os lábios para ver minha boceta por dentro.
-Mete tua língua nela- convidou Dante a Tomás.
Os dois no meio das minhas pernas, Tomás cheirou minha boceta antes de enfiar sua língua. Beijou cheio de vontade.
-Meu Deus- ele gemeu ainda com a boca afundada na minha boceta- Que delicia de boceta!
-Enfia mais a língua- pedi abrindo mais a boceta com as minhas mãos, sentindo Gustavo e Dante chupando meus seios, Tomás me encarou com olhos de macho, me puxou pra ele, rasgando minha calcinha. Eu gargalhei com seus amigos e ele já estava caindo de boca na minha xota. Enfiando a lingua e os dedos, cuspindo, lambendo e me beijando. Dante me colocou de lado e enquanto Tomás chupava minha boceta, ele enfiou a língua no meio do meu cu, me fazendo abandonar a pose para gemer feito uma cadela, eles foram arracando as camisas, e me pegando melhor, Tomás rosnava para quen tentasse roubar seu lugar na minha boceta. Efiando sua cara no meio das minhas pernas e sugando minha bocetinha. Dante metia o linguão no meu cu, me fazendo piscar descompensada. Gustavo e Luca haviam se livrado até das cuecas e exibiam seus cacetes enquanto Tomás e Dante enfiavam suas línguas nos meus orifícios. Peguei naqueles cacetes pesados, Luca exibia uma caralha grossa e gorda, um saco enorme e peludo. A cabeçona vermelha babava. Gustavo tinha uma pica muito grossa, era mais escura que seu corpo, e muito veiuda. Agarrei aqueles caralhos e cuspi, olhando em seus olhos, brincando com a língua e a saliva na cabeça daqueles caralhos que pulsavam nas minhas mãos. Eu encarava ambos, só ameaçando engolir suas cacetas. Enquato Dante já socava dois dedos e sua lingua no meu cu e Tomás dava cuspidas na minha boceta que escorriam para meu cu. Os dois estavam com tanta fome de mim que nem se importavam de dividir os fluidos, os dois estavam determinados em se alimentar de mim. Abocanhei Gustavo, sugando a cabeça daquele pau, engolindo até a metade, arranquei e cuspi antes de enfiar a caceta de Luca na boca. Os dois urraram com a umidade quente da minha boca. Agarrei ambos pelos sacos pesados, trazendo para mais perto, deixando cabeça com cabeça, rodeando seus cacetes com minha língua. Os dois olhando lá de cima e os dois olhando lá de baixo. Eu sugava as cacetas com empenho e terminava sempre com uma sugada intensa. Os dois lá de cima começaram a estapear meu rostinho, as vezes segurando minha boca com dedos mal educados e cuspindo na minha boca. Enquanto começavam a disputar minha boca como se fosse um Glory Hole. Os dois brigavam pela minha boca, fodendo cada vez mais forte, fazendo eu babar até os seios. Tomás e Dante interromperam o que estavam fazendo para subirem em seus lugares de Deuses. Os quatro apontavam as rolas na minha cara. Tomás tinha uma pica branquinha, mais fina que dos outros e muito maior que a de qualquer um ali. Dante era grandão, em todos os sentidos. Segurando nas picas de Gustavo e Luca. Enfiei Tomás na boca, sua pica era linda, enorme, as veias eram tão aparentes. Suguei olhando nos olhos do meu noivinho. Ele riu pros amigos, enquanto eu enfiava sua rola inteirinha na boca. Ficando com o nariz nos pelos púbicos louros dele. Ele parou de rir e ficou me olhando pasmo, a boca aberta em transe, estava abismado com a minha capacidade de boqueteira. Arranquei a pica engasgando, a chuva de saliva inundou aquele caralho, a baba fez uma teia que ligava meu queixo ao saco dele e a cabeça do seu pau, e aquele cuspe esticou até eu abocanhar Dante. Suguei aquela pica poderosa, enfiando até o talo. Ele riu segurando minha cabeça para foder minha boca de jeito. E cuspia lá de cima, displicente, sem se importar onde aquele cuspe caia. Agora que havia enfiado todos na boca. Fiquei de pé, no circulo de machos.
-Estou sendo a mais safada?- gemi segurando aquelas picas molhadas com a minha saliva.
-Acho que você precisa se esforçar mais- disse Tomás rindo.
-Com certeza- disse Gustavo me pegando por trás- Acho que você tá muito virgenzinha!
-Precisa ser mais puta- vociferou Dante.
-Mostra a vagabunda que o Devil disse que você é- finalizou Luca.
-Preparem-se então- gemi para os quatro ao meu redor, grandes, de pau duro, me devorando com os olhos e garras me alcançando. Me querendo. E eu já estava paga. - Se fui recomenda por Devil vou servir essa boceta em bandeja de prata. O Pacote devoção à boceta vai sair por conta da casa.
Os quatro riram, até eu ajoelhar diante deles, riram até que eu mostrei que não estava brincando. Enfiando seus caralhos na boca, olhando em seus olhos eu mostrei que eles teriam a noite mais imunda de suas vidas. Os quatro assistiam, eu cuspindo, agarrando e enfiando seus cacetes na boca. Com olhos devassos. Marejados de erotismo. A boca sensual, rindo, agarrando seus sacos, cuspindo bem vulgar. Os quatro com as mãos atrás das costas. Marcando continência com a puta deles. Fodia por uns dois minutos e passava para outra pica. Dando conta daquele circulo feito por quatro homens. Eu seria a puta de maior sucesso naquele Cabaret. Era esse meu plano. Já que Devil não queria me ajudar e nem me foder. Eu sabia de quem eu precisava chamar a atenção agora. Eu sabia qual método usar para isso.
Rastejava de joelhos, intercalava as picas, chupando, lambendo, beijando,cuspindo e batendo punhetas quando não estava com a boca no caralho. Os quatro me observavam ali em baixo, submissa, idolatrando cada cacete como ele merecia. Quando fiquei de pé naquele circulo, os quatro homens estavam famintos.
-Quero você na bocetinha- puxei Tomás pelos cachinhos,rindo da sua carinha de safado pegando naquele pau branquinho e muito duro. Tomás me colocou no seu colo com facilidade, e encaixou sua pica rapidinho. Entrando na minha boceta com rapidez, nos beijamos, com vontade, suguei a lingua dele, pedindo com os olhos para que ele metesse ainda mais forte.
-Vem Gustavo- gemi arrebitando o cu no colo de Tomás.
O puto veio andando macio, me beijando as costas, se encaixando em nós dois. Cuspindo na mão e atolando no meu cuzinho, nos beijamos enquanto ele metia seus dedos no m!!!eu cu e Tómas fodia minha bocetinha. E então ele também entrou e os dois me seguravam no alto de seus braços, e agarrada aos seus pescoços fortes,ambos me foderam com gosto. Me dividindo ao meio. Entrando até o fim, tirando apenas um pouco e voltando a se afundar em mim. Meu corpo tremia, os dois bombavam juntinhos, rasgando cu e boceta. Agarrando meu corpo, brigando pela minha boca. Eu rebolava, espalmando a mão no peitoral suado deles, fazendo os dois me devorarem com os olhos. Dante e Luca se aproximaram,estavam batendo punheta assistindo os amigos me foderem daquela maneira selvagem. E eles também queriam. Dante cutucou Tomás, ele riu e disse:
-Opa irmãozinho- disse Dante rindo- Deixa uma pouco de boceta pra mim?
-Quer dar uma comida nessa boceta?- provocou Tomás metendo gostoso na minha boceta e me encarando- Pera um pouco, eu me recuso a parar de comer essa boceta agora!
Eu gargalhei e beijei Tomás na boca.
-Já que é a sua desperida de solteiro- eu gemi boca a boca- Acho que você pode comer essa boceta o tempo que quiser e eles que dividam meu cu.
-Ouviram a dama- gemeu Tomás metendo gostosinho e me beijando o pescoço- a boceta é minha até segunda ordem.
Dante entrou no lugar de Gustavo, e meteu gostoso, agora Tomás e Dante me seguravam para meterem no meu corpo suas picas latejando. Eu rebolava para eles, beijando Tomás, dando atenção especial para o noivinho. Ele me chamava de gostosa,metendo e rebolando na minha boceta. Dante era uma máquina, fodia meu cu com afinco, e não dizia nada,só metia. Eu fiz ele parar, meti os dedos na sua boca,puxei ele pra mim. Tomás havia parado esperando o que eu ia fazer. Rebolei, fodendo os dois paus, com cu e boceta, os dois abriram as bocas enquanto eu deliciava os dois com reboladas intensas. Buscando suas bocas, lambenro manhosa, pedindo beijinhos. Que eles me davam ainda presenciando minha cavalgada dupla, os braços fortes me segurando,e suas picas sendo domesticadas pelos meus orifícios. Enfiaram meus seios na boca, voltando a meter juntos,agarrei suas nucas e sentia suas bocas sugando meus seios e bombardeando cu e boceta.
-Minha Vez - disse Luca meio rouco, parado ao lado de Dante, balançando aquele caralho, me ameaçando.
Entrou e já passou foder bem gostoso, intenso e saboreando meu cu. Tomás metendo bem gostoso na minha boceta e Luca metia no meu cu.
Os quatro me levaram para o sofá, onde me colocaram de quatro. Encheram meu cu com uma garrafa de champagne, eu de quatro, rabão empinado. Gustavo enfiou o gargalo da garrafa que garçonete havia trazido, deixou o líquido gelado e caro inundar meu cu.
-Essa noite é proibido usar copo- riu Gustavo- Só pode beber assim- e dizendo isso deu um tapa na minha bunda para que eu cuspisse o champagne pelo cu. Forcei e espirrei aquele champagne na boca aberta de Gustavo, que bebeu, se lambuzou e ficou molhado de champagne de cu.
Os quatro, cada um na sua vez, enfiava o gargalho de vidro azul da garrafa de champagne e inundava meu rabo com bebida gelada. As gargalhadas, os tapas, eles bebiam direto do meu cu, eu ria, e eles bebiam, pediram mais uma, os quatro bêbados já, enfiando a garrafa no meu cuzinho, sugando com suas línguas, bebendo o líquido que saia do meu cu. Depois de usarem meu cu de copo. Abrira minhas pernas, Tomás fez quatro carrerinhas de coca em cima da minha bocetinha. E um por um, eles cheiraram, Depois cada um fez um carrerinha em cima da pica. Eu de joelhos,cheirando cocaina no pau dos machos, depois que eu cheirava,enfiava as picas na boca para limpar o pozinho, sentindo a boca dormente e a cocaina descendo pela garganta. Os quatro cuspiam na minha cara,lá de cima,enquanto eu chupava aquelas picas, sorvendo suas salivas. Fiz os quatro deitarem no sofá, um do lado do outro.
Cheirada, louca de tesão, bêbada de champagne no cu, sentei em Luca, enfiando seu pau no meu cu, apoiei as mãos naquele peitoral forte e peludo, o vagabundo tava suado,no nariz sujo de coca, estava com os olhos estalados, me vendo cavalgar na sua pica, batia na cara dele, dando o cu com loucura. Quando ele começou a querer me agarrar, sai, deixando ele com a pica dura e pulsando, Luca me encarou bravo, não ousando relar naquele pau duro e melado de cu. Coloquei Tomás dentŕo do meu cu, aquela pica grandiosa era uma delicia de sentir pulsando no cu, agarrei o noivinho, mandei ele meter, o puto fodeu meu cu com vontade, rasga,eu mandava, e ele obedecia,me fodendo com vontade. Beijei sua boca.
Ele riu.
-Felicidades para o seu casamento- gemi, na boca dele- Espero que você a coma assim amanhã- eu gemi.
-Infeliznente ela não gosta de sexo anal- ele gemeu pra mim.
-Então aproveita esse cu hoje- falei rindo.
-Vou aproveitar- ele gemeu metendo fundo no meu cu.
Abandonei Tómas, que me olhou tão furioso quanto Luca.
Dante estava largado, doido de coca, seu corpo era o maior, era o mais pesado de todos, branco, grandalhão, malhado e sem nenhum pelo. Subi naquele homão e enfiei a sua pica grossa no cu. Dante urrou me agarrando pela cintura, sem deixar eu me acostumar com a grossura de sua pica, o vagabundo começou a meter faminto, bombando no meu cu, suando no meu corpo. Arranhei suas costas, e foi ai que ele meteu mais forte, me fazendo gritar, me fazendo explodir num orgasmo,espirrando meu gozo na sua barriga esculpida, e ele metia ainda mais, até que eu o empurrei, rindo da sua cara de ódio. Enquanto subia em Gustavo, e seu corpo malhado e bronzeado, enfiando a sua pica no cu rasgado por Dante. Percebia que havia criado inimigos. Enquanto começava a rebolar em Gustavo, os outros três me encaravam com ódio,as picas latejando, deitadas em suas barrigas perfeitas, babando e pulsando pra mim.
Gustavo me virou de ladinho, metendo no meu cuzinho com gosto, beijando minha boca, me fazendo gemer baixinho, só pra ele.
-Acho que falta pouco para você ser a puta mais safada- ele gemeu me olhando nos olhos, seus olhos castanhos eram cruéis, sombrancelhas pesadas, sua voz grossa, ele riu da minha cara, eu lambi sua boca.
-Faz o que quiser comigo- eu gemi boca a boca, lambendo ele lentamente- Eu gosto quando meus machos sabem baixar o nível.
- Mais uma carrerinha pra cada- anunciou Gustavo metendo no meu cu-- E então vamos baixar o nível dessa putaria.
Os quatro machos riram, se cumprimentando. Na minha boceta foi servido mais quatro linhas de coca de primeira qualidade. Que cada um deles, Tómas,Dante, Luca e Gustavo, cheiraram. Depois de joelhos, fui servida a quatro caralhos, ainda mais duros e maciços que antes. Em cada caralho havia uma linha de coca, os quatro marmanjos arrogantes e poderosos me esperavam pra baixar o nível da coisa. Já que eles queriam, decidi revelar uma curiosidade.
Deitei com a cara no chão, bem vagabunda, a raba empinada, prontinha pra ser usada.
-Sabem de uma coisa- gemi ali no chão,sendo devorada por todos os homens presentes - Eu fico muito mais louca enfiando a cocaina no meu cu.
Tomás riu gostoso, cuspindo na mão e atolando no meu cu, enfiou a pica com cocaina no meu rabo, enfiou o pezão na minha cara e bombou, massageando minha boceta, metendo gostoso enquanto os outros enfiavam os pés na minha cara esperando a vez de me foder.
Tomás metia tão gostoso, aquela pica grandiosa me invadia, me deixando louca. Dante veio depois, metendo a pica no meu cuzinho, me inundando de mais uma linha de coca. Gemi como uma cadela com os pés deles no meu rosto. E Dante metia e era o que mais apertava meu rosto com seu pé. Na terceira pica eu já estava louca demais, Gustavo trouxe mais coca pro meu cu, agora além dos pés na cara, eles cuspiam e batiam os pés no meu rosto. Me fazendo de puta barata, a minha preferida. E na quarta, eu já não era mais eu. Luca enfiou gostoso, dessa vez me levantou,puxando meus cabelos, metendo no meu cu, me trazendo mais loucura. Ele metia tão forte que eu quase caia, foi quando todos se juntaram para me segurar, Luca fodia, meu cuzinho rasgado, dopado de coca, bem lubrificado, sentindo as pregas rasgando. Ele gozou, dentro de mim, mandou eu segurar a porra, prendi e fui agarrada por Gqaaaqaustavo, que meteu sem avisos no meu cuzinho lubrificado de porra do Luca. Meteu gostoso, me beijando, áme idolatrando até encher meu cu de porra. Segurei ali mais porra. E veio Dante, nem meteu e já gozou, os brothers rindo, zuando ele e eu segurando mais porra no cu. Tomás foi o último. Enfiou a pica no meu rabo muito lubrificado e me comeu, foi me levando pro sofá, me seduzindo, me deitando de ladinho, metendo no meu cu. Sua mão foi até a minha boceta, acertando meu grelinho de primeira, me arrepiei toda no colo do meu noivinho.
-Espero que esteja gostando da sua despedida de solteiro- eu gemi enquanto ele metia gostoso no meu cu.
-A melhor despedida de solteiro do mundo- ele disse baixinho, me olhando nos olhos -Você é a puta mais safada que eu já vi!- ele disse rindo no meu ouvido.
-Finalmente mereci o título- eu gemi beijando a boca do meu noivinho.
-Ainda não, tem mais uma coisa que você vai fazer- ele disse rindo e me beijando- Mas fique tranquila, Sandrinha, Morde Calcinha- ele disse metendo bem fundo no meu cu- Você será muiti bem recomendada, meus cumprimentos a Devil.
-Mete pra ele saber que eu sou a puta mais deliciosa que existe- eu pedi- mete noivinho.
-Gostosa, nunca fodi um cuzinho como o seu- ele gemeu.
-Aproveita que ele é seu hoje- falei manhosa, piscando o cu naquele pau.
-Vou gozar- ele avisou- posso?
-Não- falei- eu ainda não gozei.
Ele riu safado, lambendo a palma da mão, metendo no meu cu bem calmo, enfiou a mão na minha boceta e passou a foder meu cu com rapidez,bem forte, dedilhando minha boceta e meu grelo. Comecei a me contorcer, e ele aumentava o ritmo de suas estocadas. Ele estava me deixando tão sensivel que eu tentava tirar a sua mão da boceta. Foi quando Gustavo segurou meus braços. Dante e Luca seguravam minhas pernas. E Tomás metendo no meu cu, metia com fúria, enfiando seus dedos na minha xota e massageando meu clitóris. Comecei a gritar, ele, Tómas, ria gostoso, seu pau entrando e saindo do meio do meu cu.
Sua mão ágil, eu estava toda contida pelo seus amigos, que me seguravam assistindo a fúria com a qual Tómas me comia.
Senti meu corpo se tensionar, eu queria gritar, espernear, mas minha voz não saia, tentava me mexer, mas eles me seguravam, senti uns calafrios, uns espasmos. Meu gozo me inundou, eu gritava no colo de Tómas, sentindo o rio de gozo espirrando pra tudo o que é lado.
-Agora eu vou te matar- disse Tómas.
Eu ainda sentia minha boceta espirrando gozo cristalino, molhando meus homens, todos eles, a mão insistente de Tómas voltou até a minha xota. E voltou a me dedilhar,meu corpo tentava arranca-lo de lá, por conta da sensibilidade. Mas todos eles me seguravam, Tómas intensificou as estocadas no meu cu. Usando meu rabo pra descontar suas ansiedades de noivo. Eu gritava, eles riam, e de repente lá estava eu jorrando novamente, e ele jorrando dentro de mim, me soltaram, eu ainda engatada em Tómas, mole, melada, molhada. Ele riram, me trazendo para eles, me beijando, me puxando para eles. Os quatro suados, íntimos do meu corpo.
Foi Gustavo quem me deu uma taça de cristal.
-Exibe nossa porra- ele ordenou como um cara que contratou uma puta.
Os quatro sentados no sofá, bebericando whisky que havia sido servido pela mesma garçonete que havia me invejado mais cedo. Ela entrou para servir a bebida e viu meu estado. Depois notou como elee estavam suados, os quatro nús, me olhando, nem desviaram os olhos. Eu deitada no chão, de ladinho, exibindo meu cuzão rasgado pelos quatro. A taça na beirada do cu. E enquanto a Garçonete servia o whisky, forcei o cuzinho pra fazer a porra deles sair dali. Os quatro vidrados na musculatura do meu cuzão rasgado. Meu cu fez um barulho engraçado para liberar a porra. Os quatro riram, eu ri safada. A Garçonete servindo a última bebida me olhou censurando. Enquanto os quatro se calavam diante da beleza que era aqueka chuva de gala escorrendo do meu cuzão detonado até a taça de cristal. Eles assistiram, os quatro, bebericando seus whiskys. Enfiei os dedos, sem olhar para eles, para arrancar toda a porra acumulada no rabo. Depois de me certificar disso, olhei a taça com uma quantidade significativa de porra dentro. Peguei a taça do chão e fui até eles, sentei no colo de Tómas, enfiando seu pau no meu cu ainda muito bem lubrificado. Virei a taça de porra na sua frente.
-Um brinde ao seu casamento- eu disse rebolando no pau dele e exibindo a porra dele e de seus amigos na boca, deixando melar meu corpo todo, rindo devassa e rebolando meu cu na pica de Tómas que estava tão dura quanto no começo daquela putaria.
Sai da sala vip as seis da manhã, Meus dois seguranças, que eu já estava cobiçando, me olharam nua e cheirando a porra. Me colocaram o casaco no meu corpo nu. E me escoltaram até meu quarto. Onde meu celular brihava com uma mensagem. Olhei o celular e vi com prazer que a mensagem era de Devil.
"Seu Noivinho é ninguém menos que Tómas de Castro, filho do político mais influente dessa cidade. Essa boceta é a perdição desse mundo, não era meus planos,mas Tómas exigiu que você se tornasse uma das garotas do palco principal. Não sei se te mato agora ou depois. Prefiro ver como essa boceta vai te salvar, de novo."
Ri com prazer, enquanto preparava meu banho de banheira.
CONTINUA.