Fazia muitos dias que a gente não se via.
O Léo estava trabalhando no interior.
Namorar, só por telefone. O fogo me queimava, não conseguia dormir direito.
Combinamos de passar uma noite juntos, ele viria pra São Paulo, me pegaria em casa e iríamos para um motel. Mas imprevistos aconteceram e só tarde da noite fiquei sabendo que ele não conseguiria vir.
Meu corpo tinha se preparado para esse encontro, a frustração me dominava.
Fui pro banho, a água tocava minha pele aumentando meu tesão. Passar hidratante no corpo estava se transformando em tortura, não eram as minhas mãos que eu queria deslizando em mim. Enfim, não tinha muito que eu pudesse fazer, coloquei a camisola e me deitei. O jeito era tentar conciliar o sono. Fiquei me revirando na cama, ansiosa. A camisola longa, de seda, ia se enroscando ao redor das minhas coxas, o tecido era delicado ao toque, feito especialmente pra despertar a sensualidade do parceiro, só que neste momento, o feitiço se voltava contra o feiticeiro. Era a minha pele que estava sendo estimulada.
O suor escorria entre meus seios, sentia minha xoxota molhada, pronta pra receber meu homem.
Meu corpo pedia pela satisfação que não viria.
Me virei no escuro, em direção ao criado-mudo, abri a gaveta e peguei um vibradorzinho, fiquei brincando com ele dentro da minha xoxota, colocando e tirando, mas a ansiedade era tanta, que não dava resultado. Aumentei a potência, abri o capô que recobre meu grelinho, deixando ele exposto, da mesma forma que o Léo faz e movimentava o vibrador por cima do grelo, em busca de uma satisfação que não chegava. Meu corpo não respondia aos estímulos, sentia falta do toque do Léo. Precisava sentir seu abraço, seu corpo colado no meu. Ansiava por suas mãos puxando meu cabelo pra trás e sua boca buscando a minha.
Não era só do sexo que eu sentia falta. Era dele.
Eu ficava cada vez mais irritada, pelo desejo insatisfeito. Desisti da busca pelo prazer. Não conseguia gozar.
Já passava das três da madrugada. Fui atras de um remédio que me ajudasse a dormir.
Na manhã seguinte, terça feira, meu corpo inteiro estava dolorido de tensão. Meu humor era péssimo. Meus seios doíam, mas não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento.
O dia foi longo e intenso, não sobrou muito tempo para lamentações. Conversamos várias vezes durante o dia, trocamos mensagens cheias de sacanagem. Nossa sintonia no sexo é perfeita.
A noite passou sem grandes problemas, muito melhor que a anterior.
Grande era a expectativa pela quinta-feira, data prevista para o retorno do Léo a São Paulo.
Mesmo assim, não era certo que conseguiriamos nos encontrar, ele viajaria com a familia para a praia.
No meio da tarde de quarta-feira, ele pegou a estrada para São Paulo.
Tomei banho coloquei a camisola de seda e me deitei pera esperar. O Léo me pediu pera estar de olhos fechados quando ele chegasse, amo agradar esse homem. Estava de costas, deitada quando ele entra no quarto, vem passando as mãos nas minhas coxas, toca de leve as costas descobertas, levanta meu cabelo, beija minha nuca. Viro de frente pra ele, erguendo o corpo, buscando sua boca.
O beijo era uma mistura de saudade com desejo, o coração estava disparado. Meus olhos ainda fechados, só sentindo o cheiro e o gosto daquele homem.
Tentava tirar sua camisa, pedia pra me deixar sentir sua pele, ele concordava, mas a ansiedade era tanta que dificultava se livrar das roupas.
Enfim ficou pelado. Sem desgrudar a boca da minha, foi me empurrando em direção aos travesseiros, os beijos foram descendo, eu erguia o queixo, deixando meu pescoço livre pra sentir a fome da sua boca em mim.
As mãos apertavam meus seios, eu tinha necessidade de sentir sua força, nao havia espaço pra delicadeza, havia só a fome do desejo insatisfeito.
Ele ergueu minha camisola até a cintura, abriu minhas coxas e lambeu minha xoxota, que estava toda molhada, sugava e mordia meu grelinho, a barba por fazer, arranhava minha pele sensível.
Eu erguia o quadril esfregando a xoxota na sua boca, queria a dor dos dentes dele em mim. Com as mãos ele mantinha minhas coxas separadas , apertava a parte interna delas, essa força toda cobraria seu preço, marcas roxas apareceriam com certeza.
Enquanto sua boca me chupava, ele passou a meter tres dedos na minha xoxota e um no meu cuzinho.
Neste momento eu urrava de prazer, segurava sua cabeça e trazia pra minha virilha, pedia pra passar a barba dura.
Ele sente prazer com meu gozo, não se permite gozar enquanto não me levar a loucura por muitas vezes.
O Léo se ajoelha entre minhas pernas e de uma só vez, mete seu pau na minha buceta. As estocadas eram fortes, duras, tirava o pau todo só pra meter de novo. Muitas foram as vezes que isso se repetiu.
O gozo chegou pra mim de forma intensa, passei as pernas pelas suas costas, queria manter aquela sensação de prazer.
Quando me sentiu relaxar, me virou de bruços deixando minha bunda para cima. Roçava o pau na minha buceta e e enfiava o dedo no meu cuzinho. Eu empinava a bunda como uma gata no cio.
Me segurando pelo quadril, enfiou seu pau na minha xoxota, investia cada vez mais rápido e forte, minha excitação era tanta, que não conseguia segurar as ondas de orgasmo que chegavam.
Me virei de frente pro Léo, queria olhar nos olhos dele quando estivesse gozando. Recebi meu homem dentro de mim, ele metia forte, segurava meus seios, eu me segurava nos seus braços e recebia aquela energia toda, até que gozou. Com um gemido alto, satisfeito. Soltando seu corpo sobre o meu, relaxou.
Abracei com carinho, esperando nossa excitação se acalmar. Estávamos satisfeitos por hora, nosso tempo era curto. Ele teve que ir logo depois. Deixando um gostinho de quero mais.
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