Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 3

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 3956 palavras
Data: 17/11/2019 14:40:41
Última revisão: 12/12/2019 08:00:09

Desde criança admiro o tio Paulo por ser uma pessoa alto astral, que trata todos bem, e eu sempre ouvia elogios também por ele ser bem sucedido na carreira, e quando passamos a conviver eu o admirei ainda mais, em casa pela atenção que dava pra mim e Aninha, e na empresa pela forma como ele se portava diante dos funcionários, impondo sua autoridade e liderança e sendo respeitado por todos, e ver aquela pessoa que eu tanto gosto babando pela minha esposa igual criança querendo doce me enchia de tesão, e se ele tinha dúvidas de que eu gostava da brincadeira, acabou ali.

Passei aquele dia de serviço rodando a cidade no banco do trocador e com o pensamento na safadeza dos dois. Na volta pra casa conversamos sobre alguns problemas de trabalho, e eu sentia que ele estava dando voltas pra chegar no assunto que ele queria: Aninha. Fui dando corda até que ele voltou a elogiá-la e falar que a gente é um casal com mente aberta, até que perguntou se a gente gostaria de ir na casa dele mais tarde dançar um pouco pra não fazer feio no dia seguinte no forró, por que tinha tempo que ele não dançava.

Eu percebi claramente as intenções dele, e falei que por mim tudo bem, e que perguntaria pra Aninha. Já adiantei que eu não sou lá grandes coisas na dança e ele disse que também não, que era só pra gente se divertir um pouco e tomar uma cerveja. Quando chegamos pra tomar café Aninha nos recebeu como sempre, sorridente, me deu um beijo na boca e no rosto do tio, sentamos pra tomar café na cozinha e ele fez o convite pra irmos na casa dele:

>”Aninha, sobre o forró amanhã eu conversei com o Alex, que tal a gente dar uma treinadinha mais tarde. Tem tempo que eu não danço, nem lembro mais os passinhos. Se você aceitar a gente pode ir lá em casa mais tarde.

--“por mim tudo bem, tô enferrujada também, e você, amor, o que acha?”

-“tá tranquilo também, vamos lá”.

Depois fomos pra sala e conversamos sobre assuntos diversos, e até que meu tio não resistiu e tocou no assunto do que ocorreu pela manhã:

>”Sobrinha, você superou todas as expectativas hoje de manhã. Acho que nunca mais na minha vida terei um agradecimento tão gostoso”.

--“que bom que gostou, tio, mas você merece um agradecimento muito melhor que o de hoje. Você é um anjo pra nós”.

>”aí você vai matar seu tio do coração. Hoje eu ...“ e olhou pra mim como se pedisse permissão pra falar.

-“pode falar, tio”.

>”então, você tava gostosa demais, eu quase gozei na cueca”.

--“eu vi como você ficou. O negócio aí é grandão mesmo, não era mentira da sua prima. Posso confessar uma coisa pra vocês?”

-“claro, fala”, eu e meu tio falamos na mesma hora.

--“eu também adorei, até molhei a calcinha, e já lavei ela pra usar amanhã no forró”.

>”Aninha, eu também não aguentei e bati uma punheta na minha sala quando cheguei lá”.

--“nossa, tio, só essa brincadeira te deixou com tanto tesão assim?”

>”sim, minha sobrinha, eu tô sem mulher a uns meses já. Me desculpa, eu não resisti”.

--"não precisa pedir desculpa, tio, você é tão bom pra nós, merecia até mais um pouquinho ... E você, amor, bateu punheta também?”

-“Como? O tio é patrão. Eu fiquei rodando no busu o dia todo, quase errei o troco dos passageiros”, e nós três caímos na gargalhada.

--“amor, essa conversa me deixou cheia de vontade de novo. Vamos tomar um banho que eu quero você antes do jantar”.

>”será que algum dia eu vou ter essa oportunidade?”, o tio deu uma cartada digna de campeonato de poker.

--“tio, a gente pode brincar como a gente fez, mas a minha priquita é só do Alê. Se você aceitar a gente pode fazer mais vezes”.

>”claro, Aninha, eu vou adorar com certeza. Vou pra casa e espero vocês pro treino então”

O tio Paulo foi e entramos no banho e a gente começou a conversar:

-“Ana, eu não quis falar na frente dele, mas você superou tudo que já fizemos. Tô ferrado mesmo com você”

--“para, seu bobinho, eu disse que você ia gostar”, e veio me dar um beijo sorrindo:

-“você tá brincando, mas viu que o tio já quer te comer, né?”

--"tadinho, amor, ele tá na seca né, mas você sabe que não vai rolar”.

-“e você tá taradinha também, molhou até a calcinha fazendo o showzinho pra ele”

--“pra vocês dois, Alê. Se fosse só pra ele não ia acontecer nada, ele ia ficar chupando o dedo”

-“e se ele te agarrar quando tiver dançando contigo, o que você vai fazer?”

--“amor, se a gente for lá você sabe que isso vai acontecer e eu vou deixar. Se você não quiser dá uma desculpa pra ele e a gente nem vai”.

-“eu quero, mas tá me batendo um medo...”

--“medo de que, seu bobo? O tio é legal com a gente, vamos ser legais com ele também”.

-“tudo bem então, só não exagera muito”

--“agora sim, amor. Se você achar que tá demais é só me dar um sinal”.

-“puta que pariu, quem manda eu casar com uma safada de mão cheia?”

--“e quem manda eu casar com um marido que adora mulher safada?”

Terminamos o banho e fomos pro quarto nos agarrando. Beijei e lambi a orelha dela, passei pelo pescoço e cheguei nos seios, chupei um, depois o outro, desci lambendo até o umbigo, depois passei a língua na virilha e finalmente chupei bastante aquela buceta deliciosa, carnuda e volumosa já melada de tesão. Depois caímos num 69 e rapidinho eu já estava metendo nela, chamando-a de ‘putinha’, ‘safada’, ‘cachorra’, enquanto ela falava ‘me fode, gostoso’, ‘garanhão’, e por aí vai. Nós dois estávamos cheios de tesão e não demoramos pra gozar:

--“vai gostoso, come sua puta, mete essa pica em mim”.

-”que buceta gostosa, quem é o dono dessa buceta?”. E ela respondeu rindo:

--“ela é sua, seu safado”.

-"então rebola na minha pica, sua putinha”.

--“ai, amor, eu vou gozar no seu pau, delicia. Posso gozar no seu pau?”

>”pode. Goza que eu vou gozar também, gostosa”.

--"goza na minha buceta, quero ficar com seu gostinho nela".

Bombei com pressão e gozamos juntos. Deitei do lado dela e ficamos abraçados e eu falei:

-“nossa, Aninha, que transa gostosa”.

--"que delícia, amor. Foi rápido, mas foi delicioso, você tava inspirado".

-"você que me faz ficar assim, sua safadinha".

--“e aí, amor, a gente vai que horas?”

-“vamos nos arrumar, mas controla essa safadeza hein”

--“pode deixar meu amor, vamos só brincar do jeito que fantasiamos. Escolhe a roupa que eu vou usar”

-“hein? Eu vou escolher a roupa pro meu tio ficar te agarrando?”

--“vai, amor, quero uma bem sensual”

-“Ana, do jeito que você ficar vai estar linda”.

--“mas eu quero que você decida, Alê”.

Olhei pra ela com a cara meio contrariada e ela rindo pra mim, aquela cabeça não parava de pensar safadeza um minuto. Peguei uma blusa que vai até acima do umbigo e ela falou:

--“escolhe um sutiã também, essa blusa não vai segurar meu peito”

-“não precisa, tá calor mesmo. Você quer ir de short ou saia?”

--“você que sabe, amor, mas se eu for de saia você já sabe que ele vai pegar na minha bunda”

-“mas você vai de calcinha né?”

--“se você quiser, sim”.

-“aí também é demais, tem que ir pelo menos de calcinha. Pode usar essa saia e essa calcinha, tá bom?”

--“eu prefiro essa pequena de microfibra, mais confortável pra dançar”.

-“e bem mais fininha também, né? Só de encostar aí vai sentir a sua priquita”

--“você quer que ele encoste?”, falou passando a mão no meu pau que já tava ganhando volume novamente, e não tinha 5 minutos que eu tinha gozado.

-“não, nada de encostar na priquita”, e ela riu pra mim me abraçando.

--“tadinho, cheio de tesão e com ciúmes da esposa safadinha”

-“acertou na mosca, sua delícia”.

Colocamos nossa roupa e fomos.

Chegamos lá e o tio estava bem vestido com uma bermuda tipo militar e uma camisa de marca. Nos recebeu com um sorriso, abraçou a Aninha e falou que ela tava linda, segurou na mão dela pra ela dar uma voltinha e ficou de olho na bunda dela enquanto ela girava sorrindo pra ele e perguntou:

--“como é que eu tô, tio?”

>”você tá muito gostosa, sobrinha”, e os dois sorriram.

Ele me ofereceu cerveja e um suco pra Aninha, pois ela não bebe. colocou um CD com um forró baixinho e conversamos um pouco até eu e Aninha começarmos a dançar. Eu só sei o dois pra lá dois pra cá, arrisco uma voltinha mais básica mas realmente não tenho o dom, mas a Aninha dança bem e acaba facilitando as coisas. No meio da dança nos beijamos, sorrimos, encochamos, tudo normal que um casal casado faz quando dança forró.

Quando terminou a música ela chamou o tio Paulo, e no início foi como uma dança entre amigos, mas eles foram aproximando os corpos cada vez mais, e em cada rodadinha ele olhava pra bunda dela depois a encochava, pressionava o corpo dela contra o dele e ela aceitava sorrindo. Ele dançava um pouco melhor que eu, não era muita coisa, mas Aninha o elogiou, falando que ele dança bem e tem pegada, e ele falou que ela tem um rebolado delicioso. No final da música ele já estava de barraca armada, e a Aninha olhou pro pau dele estufando a bermuda e riu pra ele sem falar nada.

Nas próximas músicas fomos treinar os passinhos, então a gente revezava no meio da música, parava pra ela mostrar como era o movimento etc, e no meio de uma música ela dançava comigo e meu tio muito ousado chegou por trás dela e a encochou, e ela ficou entre nós dois sorrindo pra mim e pra ele. Com certeza ela sentia a pica dura dele na bunda, e ficamos assim um pouquinho e ela se virou ficando de frente pra ele abraçada com o rosto colado no pescoço dele e eu a encochando até que deixei os dois e sentei no sofá. A música terminou e ela veio descansar junto comigo no sofá, e o tio Paulo ficou em pé de frente pra gente exibindo o volume do pau sob a bermuda.

Ela tomou o cuidado de ficar com as pernas fechadas, mas devido ao tamanho da saia eu sei que ele via um pedaço da calcinha dela, e eu já estava com um tesão danado de ver ele tarando em cima da minha esposa, então ele perguntou:

>”tá começando a fazer calor, posso tirar a camisa?”

--“claro, tio. Pode tirar também, amor, se você quiser”.

Tirei a camisa e ela montou no meu colo de frente pra mim e de costas pro tio Paulo, e ficamos nos beijando. A calcinha dela arrastava na minha bermuda e ela ficou rebolando o quadril, me chamando de gostoso, e eu chamando ela de safada, um sorrindo pro outro. A saia devia estar tapando somente parte da bunda nessa posição, e o tio Paulo só observava em pé de onde ele estava, até que ela me pediu pra dançar com ele novamente.

Dei mais um beijo nela e ela se levantou e o abraçou sobre os ombros colando o rosto no pescoço dele e ficava dando beijinhos enquanto eles rebolavam. Ele começou a passar a mão na bunda dela por cima da saia, depois as duas mãos, e por fim já estava com a mão por baixo da saia sentindo a pele macia dela, e ela chegava a ficar com os pés mais esticados pra bunda empinar mais enquanto beijava o pescoço dele perto da orelha e falava:

--“que mão gostosa, tio, tá gostando da minha bunda?”

>”tô adorando, minha sobrinha, que bundão gostoso você tem”.

--“e essa coisa dura aqui, é tudo por causa da minha bunda?”, perguntou colando o corpo dele e sentindo o pau duro na barriga.

>”esse aí é o Paulão, minha sobrinha. Ele quer te conhecer”. Aninha riu e perguntou:

--“sério, ele tem nome? Paulão por que é grandão?”

>”ele é grande mas é bonzinho. Essa bermuda tá apertada, posso ficar de cueca?”

--“pode, mas pega uma água antes pra mim”.

Quando a música terminou ele foi na cozinha e Aninha sentou do meu lado e perguntou:

--“tá tudo bem, amor?”

-“meu coração tá saindo pela boca, mas tá tranquilo”.

--“então se prepara que vai esquentar mais um pouco tá?”

-“me dá um beijo”, e demos um beijo de cinema enquanto meu tio chegava na sala com a água pra ela, e uma latinha de cerveja pra mim. Nos entregou a bebida e retirou a bermuda. Olhou pra mim e falou:

>”pô, que calor. Tem problema?”. Agora que já tirou vem me perguntar, pensei.

-“não, tá tranquilo por enquanto”, falei dando um sorriso simpático e olhando pro olho dele, pra não desviar a atenção pra uma quase inevitável manjada na rola dele que já tava dura, e frisei o ‘por enquanto’ pra ele saber de antemão que poderia não ficar tranquilo dependendo do que eles fizessem.

--“tio, coloca uma música mais lenta, já to cansada”.

Enquanto ele foi trocar o CD ela foi no interruptor e apagou a luz. Ficou um pouco escuro, mas a luz da rua iluminava o ambiente, dando uma boa visão de tudo na sala. Quando ele voltou pro nosso lado começou a música ‘Cuida de mim’, do grupo ‘Forró do Muido’, na voz de Simone e Simária. Começa assim: ‘Me diz o que você quer que eu te faça, e eu te faço amor; me diz o que você quer que eu te diga e eu te digo sim’. Lembrou? Pois bem, quando os dois ficaram de frente um pro outro, era impossível começar a dançar por que tinha uma barraca armada gigante na cueca. Aninha olhou pro tio Paulo rindo e perguntou:

--“como a gente vai dançar assim, tio?”

>”não sei, o Paulão ficou assim por sua causa”, ele respondeu rindo também.

Eu só observava do sofá a safadeza dos dois. Ela pegou no pau dele sobre a sunga e empurrou pro lado. Cheguei a ter um calafrio vendo a cena. Os dois ficaram abraçados com o pau dele dentro da sunga mas espetando a barriga dela e ela falou:

--“o Paulão é muito grande, tio”.

>”ele tá doido por você, sobrinha”

--“fala pra ele que não pode”.

Gostei da resposta, mostrou certo controle emocional. Finalmente começaram a dançar agarradinhos só rebolando de leve, curtindo o ritmo e a letra, ela colou os lábios no pescoço dele e ele lambia a orelha dela e colocava as mãos na bunda dela por debaixo da saia, até que ele deu um aperto daqueles de separar as nádegas, aí ela falou no ouvido dele:

--“devagar, tio, eu gosto devagar”.

>”que bunda gostosa, Aninha, eu não resisti”.

Ela olhou pra mim sorrindo sem ele perceber, e eu estava catatônico, num misto de tesão e ciúmes que me deixaram inerte, passivo, e ela entendeu como aprovação, então continuou rebolando na mão do tio Paulo, que esticou ainda mais o braço e deve ter passado os dedos perto do cuzinho dela, protegido pelo pano da calcinha, e ela falou:

--“olha essa mão boba, seu safadinho, tá indo longe demais”, mas não tirou a mão dele dali, e ele fingiu que nem ouviu. Aninha ainda rebolava no ritmo da música, mas meu tio só fingia que estava dançando, e a cueca ficou roçando na barriga da aninha e o pau dele acabou saindo da cueca e batendo na barriga dela. Aninha sentiu isso, olhou pra baixo na penumbra e pegou no pau dele pra colocar na cueca. Nessa hora minha rola quase explodiu de tesão, e ele pediu:

>”deixa ele fora da cueca, minha sobrinha”. Aninha abriu um sorriso e falou manhosa:

--“o Paulão tá muito pra frente”, mas não tirou a mão do pau dele, ficou alisando. Acabei tirando minha bermuda e fiquei massageando o pau por cima da cueca vendo a cena, enquanto ele se deliciava passando as mãos na bunda dela. Quando a música terminou os dois se afastaram um pouco, ela sorriu pra ele e olhou pra rola gigante e falou:

--“nossa, tio, esse Paulão é roludo hein!”. Ele riu e respondeu:

>”é todo seu, Aninha”, então ela olhou pra mim e falou:

--“amor, isso e muita pica pra um homem só”, e sorriu. Eu sorri também mas no fundo meu coração estava fibrilando.

Começou a próxima música e ela batia uma punheta de leve pra ele, hora segurando a pica e punhetando, hora só passando os dedos, sentindo a textura. Ele esticou o braço novamente na direção do rabinho dela, e ela facilitou, tirou a mão do pau dele e o abraçou mais apertado e empinou a bunda um pouco pra trás. Mesmo na penumbra eu via a posição da mão dele, e ela sussurrou no ouvido dele:

--”passa de levinho, sem enfiar”. O safado estava com os dedos no cu da minha esposa, e não se contentou, logo depois ele deu mais uma esticada na direção da buceta e ela falou “aí não, tio, ela ainda tá com a gala do Alê”, e ele tirou a mão e olhou pra mim e falou:

>”esse meu sobrinho sortudo... ”. Bem, não deixa de ser um elogio, mas quem é o sortudo mesmo?

Aninha riu olhando pra mim e o soltou do abraço, pegando no pau dele novamente e ficou novamente batendo uma punheta de leve, com os dois sorrindo e falando besteira, a mão dele continuava na bunda dela mas não procurava mais o cuzinho, ele fazia cara de prazer com o toque da Aninha no pau dele e pedia pra continuar.

Quando a música acabou os dois se abraçaram felizes com a brincadeira e falou rindo:

--”esse Paulão tá demais hein tio, qual o tamanho dele?”

>”eu nunca medi, docinho. Se você quiser depois a gente mede”.

Ela riu da proposta dele e começou a próxima música: ‘Selinho na boca’ (Selinho na boca la la la la la, Intimidade doida la la la la la), e os dois ficaram se pegando, ele com a mão na bunda dela, ela batendo uma punheta pra ele, deram alguns selinhos rindo um pro outro, e no meio da música os dois se beijaram trocando as línguas, ele tirou as mãos da bunda foi passando nos seios sobre a blusa, ela deixou sem reclamar, então ele enfiou os dedos pela borda inferior da blusa e foi subindo expondo os seios e pegando neles enquanto os dois ainda se beijavam. Quando ele foi baixar pra chupar ela falou:

--“só as mãos, tio”.

>”deixa eu chupar um pouco”.

--“hoje não, senão a gente vai acabar fazendo besteira”.

Eu já tava querendo ver o circo pegar fogo, achei que ele ia chupar os seios dela e depois ela ia cair de boca na jeba dele, coisa que havíamos fantasiado e nunca tinha acontecido, mas não foi dessa vez. Ele ficou olhando os seios e voltou a pegar, segurando os mamilos entre os dedos enquanto ela o punhetava e ele falou:

>”eu quero gozar, Aninha”

--“goza, tio, comigo batendo punheta pra você”, e acelerou a punheta.

O tio ficou doido, uma hora colocava a mão no seio, outra hora na bunda, e falou:

>”que punheta gostosa, eu vou gozar, sua safada”.

Aninha se posicionou do lado dele e continuou a punheta olhando praquela jeba enorme, e falando pra ele gozar, até que ele começou a esguichar os jatos de porra no chão, ficando um pouco ainda na mão da Ana. Os dois se beijaram novamente e se olharam sorrindo, meu tio com aquela cara pós gozo e a Ana ainda acariciando a jeba. Ela criou coragem e se abaixou pra dar um beijo na cabeça da pica e se levantou rindo pra ele, dizendo que ia no banheiro. Não sei como não gozei vendo aquela cena.

Meu tio sentou no sofá com aquela caceta enorme indo pra meia engorda, ainda fora da cueca e falou:

>”sobrinho, que mulher espetacular você tem”.

Eu não tinha o que falar, estava numa situação de extrema submissão e não dava pra incorporar qualquer outro personagem que não fosse o de corno. Só me veio mente uma frase:

-“caramba, tio ela tá demais mesmo”.

>”se com a mão ela faz isso, imagina com aquela boca que deve ser uma delícia”

Fiquei imaginando a boca dela chupando aquela jeba enorme. Daqui a pouco ela chegou com um pano de chão e jogou sobre a porra dele, e ele falou que ela podia deixar que ele limparia depois. Ela sentou entre nós dois e falou pra ele:

--“tampa isso aí, tio, que eu sou mulher casada”, deu um sorriso e veio me beijar falando “você não gozou não, né amor?”

-“não, nem sei como me segurei”.

--“então daqui pouco você é meu de novo, delícia, que eu to morrendo de vontade”.

>”vocês podem transar aqui se quiserem”.

--“eu tenho vergonha de fazer com alguém vendo, tio”.

>”nem tá parecendo a Aninha que eu conheço”, e a gente riu.

No final das contas, nos despedimos, ela deu um selinho nele e ele deu um tapinha na bunda dela. Atravessamos o quintal e já chegamos em casa tirando nossas roupas. Chupei a buceta dela que tava melada de tesão, e quando ela foi chupar meu pau falei pra ela:

-“ficou gamada na pica do tio, né sua safada. Deu até beijinho”

--“nossa, amor, tem até nome, você gostou do beijinho que eu dei?”

-“eu achei que você ia chupar, sua putinha”.

--“olha que eu chupo hein, amor, depois não reclama”.

-“safada, teve até dedo no cuzinho”.

--“você gostou que eu vi, delícia”.

-“eu fiquei maluco, quase que te comi lá mesmo”.

--“ele ia querer me comer também, você sabe né?”

-“e você ia querer dar pra ele?”

--“na sua frente eu ia ficar com vergonha, mas se você quiser eu dou”.

-“safada, deita pra eu meter em você”. Ela deitou e eu a chamei de putinha e dei um tapa na cara”.

--“bate na sua putinha que beijou a piroca do seu tio roludo”.

-“toma, sua gostosa, e ‘plaf’. Vai deixar ele te bater assim na bunda?”

--“na bunda pode, seu gostoso, você quer ver ele batendo na minha bunda?”

-“quero, sua gostosa”.

--“ai amor, que cacete gostoso”. Me virou e veio por cima de mim. Virei de barriga pra cima e ela sentou no meu pau, pesando o corpo no meu púbis, enfiando até o talo, e ia rebolando com as mãos pesando sobre meus ombros até que ela anunciou o gozo “vou gozar, delícia, ahh amor”, e ela gozou tremendo sentada na minha vara e esmoreceu ao meu lado. Montei nela novamente e bombei bastante até que anunciei o gozo também, e ela pediu: “goza na minha boca, amor”, e veio chupar meu pau e eu punhetei até que os esguichos começaram a jorrar na boca dela. Na hora lembrei do tio Paulo gozando, e imaginei ela tomando aquela leitada na boca. Deitei ao lado dela, exausto, e ficamos abraçados rindo um pro outro.

-“que loucura a gente tá fantasiando, hein sua safadinha?”

--“tão gostoso transar fantasiando assim”.

-“ tô sentindo que eu vou ser corno e não vai demorar”.

--“só se você quiser ser meu corninho”. Olhei surpreso pra ela, que veio rindo e falou: “to brincando, seu bobinho”, e sorrindo foi me dando beijos na orelha, no pescoço, no rosto e demos um apaixonado beijo na boca.

Depois tomamos um banho e fomos dormir.

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Comentários

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Ah, a primeira punheta no Paulão quase me fez gozar aqui.

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Que delícia. Tua gata é o máximo. Aproveite bastante pois ser corninho é bom demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

10 e 3 estrelas

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