Deixe-me apresentar: Tenho 40 anos, sou casado, morei a vida toda no interior do Estado de SP e hoje vivo na Capital, onde trabalho há uns 2 anos.
Hoje com meus 1,86m e 100kg, estou acima do peso, mas quando jovem, sempre fui atlético, com corpo bem definido e fazia um sucesso razoável com as meninas.
A vida toda sempre fui muito curioso em relação ao sexo, sempre tive vontade de descobrir meu corpo e as diferentes sensações que o sexo é capaz de criar.
Aos 13 anos, inventei de colocar um dedo no rabo para experimentar algo novo e gostei muito da sensação, mais nunca tive coragem de tentar algo carnal com outra pessoa do mesmo sexo, sempre fiquei nas brincadeiras solo, o que me dava muito prazer.
Quando eu tinha 16 anos, tive um grande amigo, vou chama-lo de Bruno. Bruno tinha 01 ano a menos que eu, e morava na mesma rua de casa.
Era completamente tarado - como eu - e vivíamos batendo punheta enquanto assistíamos víamos alguma Playboy. Como ele morava apenas com a mãe e ela trabalhava durante todo o dia, ficávamos de tarde em sua casa, ora jogando video-game, ora batendo punheta, ora jogando futebol na rua.
Numa tarde qualquer, estávamos jogando o saudoso Winning Eleven, jogo de futebol que antecedeu o atual PES.
As pelejas sempre foram bem disputadas, mas naquele dia eu estava inspirado, estava vencendo praticamente todos os jogos contra ele, e eu tirando onda dele e ele já puto de tanto perder.
Aí ele solta algo que me deixou injuriado: Disse que estava sem motivação, mas que me venceria quando bem entendesse quando estivesse motivado.
Disse que precisava de algo a mais e sugeriu uma aposta.
Apostamos uma Coca, o perdedor pagava na escola. Venci o jogo.
Apostamos 01 semana de cantina na escola, o vencedor comeria de graça durante a semana. Venci de novo.
A merda veio quando ele sugere: quem perder a próxima, vai ser escravo do outro.
- O que seria essa escravidão, questionei.
- Vai fazer tudo o que o outro mandar, ele respondeu.
- Mas tudo o que, bicho?
- Tudo! O vencedor pode fazer o que bem entender com o perdedor, inclusive comer o cu do derrotado.
Então eu disse que ele tava maluco, que nós não eramos gays, que não fazia sentido apostar algo daquele tipo. Ele insistiu dizendo que não tinha medo do resultado, pois sabia que me venceria - mesmo perdendo toda hora.
Eu insisti que não fazia sentido, que nossa amizade era muito maior que um simples jogo de video-game, mas ele dizia que não iria nunca mais jogar se não apostássemos o proposto.
E então acabei cedendo, ainda que eu não teria coragem de enraba-lo caso eu vencesse e acreditava que ele também não o faria.
As regras do jogo foram definidas, onde a sorte seria colocada em posto: Jogaríamos por 10 minutos, porém, não escolheríamos os times, o próprio jogo escolheria de maneira randômica os nossos times.
Nessa hora o coração foi na boca, pois eu simplesmente poderia tirar o Ibis, enquanto ele poderia tirar o Real Madrid.
Mas assim fomos, e quis o destino que eu tirasse um time superior ao dele, não muito, mas era superior.
Comecei a rir e ele ficou nervoso pra caralho, não dava risada, enquanto eu estava tranquilo, pois saberia que venceria - e não correria o risco de ser enrabado.
O jogo começa e logo de cara faço 1x0. Comecei a rir e provoca-lo, dizendo que iria gozar no rabo dele, que faria ele mamar com gosto, só pra provoca-lo.
De repente, a porra do jogador do meu time dá um carrinho nada a ver e meu jogador é expulso. Fico um pouco nervoso, mas sigo vencendo e controlando o jogo, mesmo com 01 jogador a menos.
Antes do fim do primeiro tempo, ele entra na área, os jogadores se trombam e a porra do computador me dá pênalti pra ele. Ele bate e empata.
No segundo tempo, fecho a cara, pois estava 1x1 e ele com 01 a mais. Eu estava muito nervoso e não conseguia jogar mais, então se aproveita e vira o jogo, 2x1.
Perco o rumo e já não sei o que fazer, vou pro ataque e acabo tomando o terceiro gol e antes do fim ele acaba fazendo o quarto.
Fim de jogo, perdi de 4. E logo mais ficaria de 4.
Ele se levanta e diz que iria tomar banho. Fico ali sem acreditar no que aconteceu e não acreditando que ele faria algo. Mas ele faria.
Voltou do banho sem roupa, com o pau apontado pra cima. Eu disse pra ele parar de besteira, que não eramos gays e aquilo tudo.
Ele concorda e diz que não somos gays, mas que aquele dia nós seríamos, somente aquele dia.
Baixo a cabeça, fico pensando em tudo, o coração disparado e então respiro fundo e digo: foda-se, vamos acabar logo com isso.
Ele se senta no sofá e me pede pra chupa-lo, algo que eu nunca havia imaginado em fazer, apesar de sempre ter sido curioso.
Agacho, pego o pau dele (uns 16cm, meio grosso) e sinto algo quente, diferente do meu pau. Não era a mesma sensação. O pau pulsava na minha mão, e então decido coloca-lo na boca, ainda ue com muita vergonha.
Uma sensação muito boa, uma temperatura diferente, uma sensação que nunca vou esquecer. Começo a chupar devagar, chupo a cabeça, vejo que ele esta se contorcendo de tesão - eu também já estava - e fico ali chupando a cabeça, chupando as bolas, punhetando o pau dele com vontade.
Comecei a tentar engolir inteiro pra ver se conseguia e com um pouco de esforço boto inteiro na boca e começo a babar no púbis, ele agarra minha cabeça e começa a foder minha boca com vontade.
Achei que ele ia gozar, mas ele se segurou e pediu pra que parasse pois iria me enrabar. Nessa hora o coração disparou, porque eu sabia que aquilo poderia ser muito bom, já que eu brincava há tempos com meu cuzinho.
Eu já estava com muito tesão, não me sentia viado, nem nada disso, sentia apenas um tesão muito grande.
Ele foi na cozinha e voltou com a garrafa de azeite. Não sabia bem qual a melhor posição para iniciar e achei que se eu sentasse em cima dele seria melhor, pois poderia controlar a velocidade, profundidade, etc..
Nisso, ele lambuzou o caralho e eu comecei a lambuzar meu rabo, encharquei de óleo para que o pau entrasse mais fácil.
Então depois de lambuzar bastante meu rabo, mandei ele se deitar, que iria ficar por cima dele. Com ele deitado, e o coração na boca, peguei o caralho e apontei pro rabo, com certa dificuldade, pois estava muito liso.
Segurei firme, coloquei na portinha do rabo e comecei a sentar bem devagar, senti que a cabeça roxa do pau começou a entrar e senti uma ardência na hora e acabei tirando a cabeça.
Dei uma parada, respirei e tentei novamente enfiar a cabeça, ardeu de novo, mas dessa vez decidi permanecer com a cabeça dentro, enquanto ele estava ofegante, com um tesão inacreditável.
Lentamente comecei a forçar o pau pra dentro, senti novamente um ardor muito grande, meu pau chegou a amolecer, mas estava decidido a continuar, depois de ter começado aquilo, a gente ia terminar.
Fui sentando e sentindo o pau entrando e arrombando o meu cu, uma sensação única, indescritível, sensação que nunca tinha sentido até então.
Um arrepio percorreu meu corpo, parecido com aquela sensação quando a gente vai mijar e você sente uns arrepios diferentes.
De repente o pau entrou e ficou ali estático, aguardando o inicio dos movimentos. Bruno parceiro e amigo, não forçava nada, afinal aquilo era muito novo para nós.
E aí comecei a subir e descer lentamente, ainda sentindo um certo ardor mas curtindo a sensação, e Bruno de olhos fechados mordia os lábios de tesão.
Comecei a aumentar os movimentos e de repente sentia o pau entrando e saindo com mais velocidade, com maior vigor, meu cu já estava bem acostumado e não sentia mais nada, apenas muito, muito tesão.
Bruno pediu para trocar de posição e eu aceitei, deitei de bruço, coloquei um travesseiro, empinei a bunda e mandei ele ir devagar, pois não sabia se iria doer de novo.
Para minha alegria, doeu nada. Não sei se a posição facilita para quem está levando no rabo, mas não senti nenhum incomodo.
Bruno me perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, pra ele aproveitar a vitória dele, hahaha!
E aí ele começou a bombar com gosto, meu cu já não tinha mais pregas, não havia resistência nenhuma contra o pau dele, que estava absolutamente enorme, bem maior que o normal.
E assim foi, entrando e saindo, com velocidade e força, me fazendo entrar em delírio total, enquanto ele gemia forte e ofegante.
Ficamos assim por uns 10 minutos, bombando sem dó do meu rabo, já afundando com força pra dentro e então eu comecei a sentir um tesão absurdo e comecei a gemer mais alto e mais forte, ele percebendo mandava ver sem dó, e de repente eu tive senti que comecei a gozar, comecei a ejacular na cama, sem nem ter tocado no meu pau!
Ele ficou alucinado e disse que iria gozar, empinei bem a bunda ele me segurou pelo quadril e gritou, gozando bem forte e fundo, la dentro de meu cu, aquilo pulsava de maneira frenética e meu cu sentia jatos de porra lá dentro, um negócio quente, que inundava meu rabo.
Ele permaneceu dentro de mim, enquanto respirávamos ofegantes, meio sem acreditar que havia acontecido, mas com um sorriso no rosto.
Quando ele saiu de mim, senti um vazio imenso, e começou a sair porra do meu cu, era muita porra, acho que ele estava com um tesão muito acima do normal.
Me limpei no banheiro - na verdade me deu uma baita dor de barriga - e quando saí e estava indo pra casa, ele me perguntou:
- Meu, qual é a sensação?
- Não sei te explicar, é uma parada muito boa, muito mesmo.
- Preciso experimentar qualquer hora dessas, você topa?
- Quando você quiser, só me chamar!
E assim eu termino essa minha primeira e única experiencia levando uma rola no rabo, haha!
Algumas semanas depois, acabei comendo ele e talvez eu acabe contando aqui também, mas não é a mesma sensação que tive quando acabei enrabado por ele.
Admito que por muitas vezes já me peguei batendo punheta lembrando daquele dia, e de como seria repetir aquilo novamente, sentir toda aquela sensação que senti naquela tarde...
Quem sabe um dia, com a pessoa certa, que seja parecido comigo!