Meu nome não importa para esses casos, muito menos a minha idade.
O caso aqui é que eu não tenho muito jeito com mulheres, mesmo usando aplicativos e facilidades da vida de hoje. Sinceramente, não sei até hoje como consegui ter uma namorada, muito menos como fiquei vários anos com ela.
O caso é que como todo homem, tenho necessidades que não podem ser resolvidas só com a punheta, então para isso, nada mais simples que apelar para a prostituição. Aliás, depois de todas essas aventuras, até prefiro as prostitutas do que outras mulheres, pois além da relação ser mais simples, dei sorte de encontrar meninas com a mente aberta e espírito leve. Elas acabam sendo bem mais agradáveis do que as “feministas” e “empoderadas” chatas que as mulheres de hoje se tornaram.
Enfim, essa primeira história começa antes de eu sair de férias do trabalho. Queria fazer uma brincadeirinha mais safada, então resolvi entrar em contato com a Gabriela. Uma ninfeta com seus 20 e poucos anos, baixinha mas com um corpão; bunda e seios grandes e naturais, além de uma tremenda devassa na cama. Já havia saído com ela uma vez e fiquei surpreso em ver que o fogo dela não apaga de jeito nenhum (conto essa história em outra oportunidade). Mandei uma mensagem pelo whats dizendo que queria ver ela de novo, e ela super feliz pelo contato, concordou. Agendamos para quarta feira de tarde, e como da outra vez, ela havia mencionado que iria levar uns brinquedos eróticos, disse que gostaria de fazer inversão.
Ela adorou a ideia, e passou o tempo até o encontro me provocando, dizendo que ia adorar me comer. Entrei na onda e meu cu ficou esse tempo todo piscando. Não parava de imaginar ela, safada do jeito que é, socando um consolo no meu cu enquanto eu me acabava na punheta. Aliás, não tenho problemas em dar o cu; já tinha dado antes para uma travesti linda daqui de São Paulo, de quem tive a sorte de ficar amigo.
No dia, perto da hora de ir embora, ela me mandou mais mensagens me provocando, e respondi que estava louco para dar para ela, que adorou saber. Assim que deu a hora, fui para o metrô, onde fui para o motel, um lugar bem conhecido no centro de SP, que não precisa de carro para entrar. Peguei um quarto, tirei uma foto da chave e mandei para ela, e avisei que tomaria um banho. Ela respondeu dizendo que chegaria logo.
Esperei na cama só de cueca e camiseta, com o pau estourando, quando ela chegou. Abri a porta e lá estava ela, com aquele lindo sorriso de safada e cabelo rosa. Pedi para ela entrar e a recebi com um beijo. Ela foi deixando suas coisas perto de uma mesa e pediu para tomar banho. Concordei, e ela me deu um plug anal, dizendo para eu colocar no meu cu, para ir se acostumando.
Concordei e coloquei o plug, já lubrificado. A sensação de ter uma coisa, mesmo pequena, entrando no meu cu de novo era uma delicia. Assim que entrou, comecei uma punheta bem gostosa enquanto ela não saia do banho.
Quando ela saiu, estava só de calcinha e sutiã vermelhos, e mostrou os brinquedos que trouxe. Primeiro, ela colocou um travesseiro debaixo da minha bunda para facilitar e encostou a ponta de um vibrador no meu cu. Vi estrelas na hora e voltei com a punheta, enquanto ela perguntava se eu estava gostando. Respondi que estava adorando e ela continuou por mais um tempo, até encapar um consolo e me fuder com ele. Aquela putinha me fodendo era tudo que eu queria (Meu pau ficou bem duro só de lembrar).
Ela me fudeu muito gostoso por um tempo, então me disse que como eu estava gostando, queria tentar uma coisa. Ela foi até a bolsa, e tirou um vibrador verde enorme e preparou ele com uma camisinha e lubrificante. Depois ela colocou ele bem devagar no meu cu, já bem largo, e assim que estava dentro, ligou ele. Fui até o céu, batendo uma punheta deliciosa enquanto aquela coisa enorme me arrombava. Daí qualquer vergonha sumiu e falei para ela que me sentia uma puta e queria que ela me fudesse como uma. Ela me disse “vai ser a minha putinha?” E eu respondi com um “Sim” que mostrava o quanto eu queria aquela pica no meu cu.
O que aconteceu foi uma das melhores fodas da minha vida. Ela socava o vibrador no meu cu enquanto chupava o meu pau, e eu rebolava na pica pedindo mais. Parecia que eu era a putinha ali. Eu dei tão gostoso que gozei um monte nela.
Ela foi tirando bem devagar o vibrador do meu cu deixando de lado. Ela viu que o meu pau não tinha abaixado mesmo depois de gozar, e logo tratou de colocar uma camisinha dizendo, “Agora é a minha vez”. Ela sentou com gosto e começou a quicar sem parar, gemendo bem gostoso e pedindo “me rasga com o seu pau”. Correspondi na hora, socando naquela bucetinha bem apertada. Apesar de ter sido meio “protocolar”, fiz questão de retribuir, não só por me fazer gozar bem gostoso, mas também por ser uma amiga de quem gosto muito. Ela gozou pelo menos umas três vezes antes de sair de cima.
Depois fomos tomar banho, enquanto conversávamos de alguns gostos em comum. Feito o pagamento, fomos embora juntos e pegamos o metrô para o mesmo sentido. Conversamos mais no dia seguinte, onde eu disse que adorei dar pra ela, e ia querer repetir a dose.
Esse é o primeiro conto. Comecei pelo mais recente, mas hoje outros antes desse, com as amigas dela. Conforme o tempo, vou escrever mais.