Desde a pré adolescencia sentia uma vontade enorme de me tocar em partes que toda menina dizia nunca ter tocado, onde minhas amigas faziam cara de nojo ao falar de masturbação; eu era uma das que negava e dizia que nunca havia me masturbado, porém assim que eu deitava em minha cama e as luzes se apagavam tudo o que havia era um som abafado dos meus gemidos enquanto eu esfregava minha buceta no travesseiro até me satisfazer e conseguir dormir.
Foram anos de masturbação, anos enfiando desodorantes, canetas, bananas, tudo que fosse possivel para me satisfazer. E nada era suficiente, nunca é.
Houve uma vez em que dois primos meus vieram passar as férias na minha casa, Felipe e João, nós sempre nos demos muito bem mas nada a mais. Certo dia nós ficamos sozinhos em casa jogando videogame, guitar hero. E eu senti um tesão enorme, uma vontade insistente de colocar um dedo na minha buceta, porém meus dois primos estavam ali eu não podia... mas eles nem estavam olhando, pensei. Eles estão vidrados no jogo. Então, como estava de saia, dei uma afastada na calcinha e comecei a acariciar minha vagina, fazendo movimentos circulares no clitóris e me segurando para não suspirar muito alto e não chamar atenção. Quando eu estava prestes a enfiar um dedo, vejo Felipe e João me olhando.
Felipe: Alicia, por que você tá fazendo isso?
Assustada, olhando para eles e sem tirar a mão de onde estava falo:
"Não sei, só senti vontade de mexer aqui"
João que só estava olhando, chegou perto de mim e fez a pergunta que mudaria tudo pra mim.
"Posso te lamber aí?" João disse aprontando para a minha buceta.
Eu apenas abri as pernas como se ele nem precisasse tem pedido. João passou a língua na minha buceta e eu vi estrelas, o primeiro toque de uma pessoa, de uma língua em mim, senti o que nunca havia sentido. Segurei a cabeça dele e pressionei o rosto mais ainda entre as minhas pernas. E ele lambia, lambia, chupava, enfiava a língua no meu buraco que ansiava por mais, por penetração. Sentia a língua dele me descobrir. Até que ele parou e quando foi tirar as calças, seu irmão deu o ar das graças.
"Alicia, não vai deixar eu te chupar também? Só deixa ele." Disse o Felipe.
Eu fiquei com dó e me virei pra ele, dei um selinho e deitei com as pernas abertas de frente a ele.
"Faz o que quiser" disse abrindo a buceta com as duas mãos.
Não esperava que ele abaixasse as calças e com o pênis ereto me penetrasse. Estaria mentindo se dissesse que não senti dor, pois senti. Mas o prazer foi enorme, senti tanto prazer que entrei em êxtase. A nossa inexperiência exalando. Plaft, plaft, plaft. Ele socando e socando mais forte. E eu gemendo como a putinha que estava me tornando. Enquanto isso João estava se punhetando.
"João, coloca na minha boca" pedi. Não, implorei, em meio a gemidos. E não demorou um segundo para eu sentir minha boca preenchida.
Um pau na buceta e outro na boca. Eu estava no céu e não imaginava que daqui há alguns anos eu teria que ter mais buracos preenchidos para sentir prazer.
Em meio as socadas de rola que eu levava, Felipe disse "Vou gozar, puta que pariu". E eu desesperada pra sentir o sabor pela primeira vez, gritei agoniada
"Não! Goza na minha boca!" Ele parou assustado e impressionado retirou o pau da buceta, e veio em direção ao meu rosto. João no mesmo momento se posicionou e tomou a vez de meter.
Então Felipe com o pau na minha boca, começou a socar como se fosse uma buceta, "Caralho, você é uma vagabunda mesmo" ele disse enquanto sem dó, me sufocava com seu pau. O gozo veio, o gosto do esperma maravilhoso entrando na minha garganta. O gosto que eu me viciaria.
No mesmo momento Felipe goza dentro da minha buceta, me preenchendo e definindo o meu destino de ser um depósito de porra.
Me deixaram deitada no chão, arregaçada, o videogame pausado, e a minha vontade de mais insaciável.
Após esse dia, eu não me vi mais satisfeita com meus objetos de masturbação. Entrava em chats eroticos, passava horas trocando mensagens de sexo com outras pessoas.Tive outras aventuras com outros primos. Com mulheres. Com homens mais velhos.
Quem sabe não conto mais.
