Após aquela vivência espetacular dentro do banheiro do restaurante com a Dona edite, resolvemos fazer a feira da casa, pra não levantarnos suspeitas, chegamos em casa por volta das 9 da noite e meu celular ja estava tomado de ligações da Larissa. Quando cheguei mil perguntas dela, sobre toda a nossa demora e o nosso sumiço, tentava de todas as formas esconder a marca da mordida que eu me encontrava no pescoço.
Todo nosso desaparecimento por parte do dia havia levantado questionamentos na larissa, realmente ela não pareceu muito satisfeita com as explicações que demos qhe fomos em outras lojas.
A Larissa nos dias seguintes passou a me vigiar fortemente de todos os modos, todos os lugares que eu ia, as vezes queria até acompanhar pra saber se realmente iria pra o lugar que havia dito.
Dentro de casa, eu e a Dona edite so esperavamos o primeiro momento de espaço, pra nos beijarmos e nos abraçarmos, ela estava sempre dizendo que gostava muito de mim e fortalecendo nossos laços.
Porém, apesar de sempre me vigiando, notei que a larissa e seu pai tambem estavao mais próximos, sempre com abraços, porém eles não disfarcavam, não se escondiam, em um dos momentos encontrei ela sentada no colo do Seu João na sala, enquanto assistia, não pude questionar muito, era pai e filha, juntos.
Durante a noite enquanto todos dormiam, eu estava sentado mais uma vez no banco lá no quintal, admirando o céu e a calmaria do lugar, pensando em todas as coisas que vinham acontecendo. Misteriosamente o Seu João apareceu repentinamente e sentou ao meu lado, tomei até um susto, aquele homem apesar de velho, tinha uma grande presença, seus braços eram grossos, bastante peludos, careca, demonstrava bastante imposição.
Seu João: O que foi? Hoje ela não quis?
Apenas olhei pra ele e fiquei em silêncio, não sabia muito o que dizer.
Seu João: Acho que ela deve ta cansadinha hoje haha
Eu: Qual seu problema?
Seu João: Não tenho nenhum problema... Mas as vezes me pergunto " o que sera que você tem demais?"
Eu: Eu nao tenho nada, Seu João.
Seu João: Sabe uma coisa que eu fazia muito na adolescência?
Eu: o que?
Então ele se aproximou um pouco mais de mim, e segurou pelos meus cabelos com força, pucava pra tras e naquele momento pego de surpresa, eu não podia fazer muita coisa, ele aproximou sua boca do meu ouvido e disse:
Seu João: Meus amiguinhos comprometidos... Eu sempre comia eles... Eu não sentia atração física por eles, mas eu gostava da sensação de poder em fazer eles mulherzinhas, sempre me deixava muito louco deixarem eles submissos, mandar e controlar eles... Mostrar pra eles que apesar de terem uma namorada, ainda sim, não passavam de putinhas comigo... E sabe... Faz muito tempo que não faço isso... Depois que você me fez corno, esse sentimento so vem aumentando e cada vez mais difícil de controlar... Então mais uma vez eu me pergunto, " o que sera que você tem demais?"
Fiquei com medo e aflito, não sabia o que responder, estava acuado, naquele momento eu era apenas uma presa sobre o olhar daquele cara furioso, eu nunca havia passado por uma situação dessa, era aterrorizante, sentir sua mão no meu pescoço e ele começou a aperta-la, a falta de ar aparecia, queria respirar mas nao conseguia, eu tentava soltar a mão dele, mas apesar da idade ele era um homem muito maior que eu, e mais forte,até que ele soltou e me deixou respirar, foi um alivio, apenas tentava sugar todo ar que tinha, minha garganta doia bastante, segurei ela e ele voltpu a falar próximo a mim.
Seu João: Deus queira que esse sentimento de fúria por você nao desperte ainda mais, porque não quero fazer mais uma vítima dos meus prazeres... Então se divirta bastante com elas... E como disse anteriormente, continue cuidando delas... E mais uma coisa... Hoje eu vou comer a sua paixãozinha.
Fiquei abismado, as ameaças dele tinham me deixado em pânico, realmente nao sabia o que fazer, apenas paralisado naquele banco sentado enquanto ele se afastava em direção a casa, todos os meus atos estavam prestes a trazer consequências muito perigosas. 20 minutos depois, conseguir ficar de pé e voltar aos poucos para dentro de casa, ao passar pela porta do quarto da Dona edite, podia escutar seus gemidos, o barulho das cravadas dele em sua buceta, ele parecia fazer de propósito, queria que eu escutasse tudo aquilo, mas eu nao faria aquilo, apenas fui em direção ao meu quarto, tranquei a porta e simplesmente quis deixar o mundo e seus problemas lá fora. Liguei a luz e a larissa apenas dormia bastante tranquila, apenas de calcinha branca, parecia num sono profundo, seus peitos estavam caidos para o lado que estava deitada, sua calcinha socada dentro da bunda, maravilhosa como todos os dias, mas apenas apaguei a luz novamente e me deitei para tentar dormir.
No dia seguinte, as 10 da manhã, ao me lavantar reparei que nada havia sido feito, Larissa e Seu João não se encontrava em casa, mas a dona edite que sempre estava ali e deixava tudo pronto, não estava ali, fui em direção ao seu quarto e lá ela se encontrava, deitada e jogada, sua blusa estava no chão, sem sutiã ela estava, sua calcinha rosa ainda vestia ela, mas estava um tanto que rasgada na parte da sua buceta, seu braço esquerdo estava amarrado na cabeceira da cama, me aproximei e toquei em seu ombro, ela se espreguiçou e sorriu, sem nem abrir os olhos e disse:
Dona Edite: Que milagre é esse, você aqui ainda... hahaha
Fiquei em silêncio, e então ela abriu os olhos, se assustou quando me viu, nao soube o que dizer, apenas se sentou na cama e tentou desamarrar seu braço que estava amarrado ao lençol.
Dona edite: Cadê todos?
Eu: Todos sairam.
Sair do quarto e me arrumei para ir trabalhar, nao queria ficar naquele ambiente, alguma energia nao estava boa ali, o Sogro me fazendo ameaças, um romance que só existia na minha cabeça, e as minhas frequentes traições, eu precisava rever a minha vida o quanto antes.
