Renata é uma gata deliciosa, 28 anos, baixinha, corpo de mulher com voz de menina, um rosto inocente, curvas acentuadas e uma bunda... que bunda! Do jeito que eu gosto, grande e bem feita. Ela se diz inexperiente, mas é competente na arte do sexo, pois tem o dom. Casada há 10 anos, a relação esfriou de tal forma que, faz tempo, diz ela, a cama do casal só serve mesmo para dormir. Se nos primeiros anos de casada o sexo já não a entusiasmava, depois simplesmente inexistia.
Assim sendo, Renata, sedenta, acessou sites pornôs, buscando estímulo para seu solitário prazer. Entre um site e outro ela chegou exatamente a este, a Casa dos Contos e, por sorte minha, agradou-se da história que aqui contei anteriormente. Como agora é uma mulher decidida, ela postou um comentário em meu conto e adicionou meu skype. Conversamos, falamos de nossas aventuras e fantasias, apimentamos a conversa por telefone e ela revelou sua atração por "coroas". Resolvi ir conhecê-la pessoalmente. Foi uma oportuna e sábia decisão! Tudo acertado, marcamos em uma cidade vizinha a sua e lá fui eu. Na hora e local marcados ei-la caminhando ao meu encontro. Calça jeans e uma blusa listrada escondendo um vulcão de mulher. Nosso trato era transformá-la numa putinha submissa, dominá-la, levá-la aos seus limites, deixá-la com marcas das horas de infidelidade, com as quais desfilaria em casa, próxima do marido.
Renata, que me confidenciara nunca ter entrado em um motel, tratou de buscar informações com amigas de faculdade e ela própria me orientou em direção ao que lhe fora recomendado. Apesar dos vidros escuros do meu carro, atendendo a um seu pedido, comportei-me durante o deslocamento, posto que ela temia poder ser vista dentro do carro.
Chegando ao motel, fechada a porta da garagem do apartamento, fim dos limites e início do ataque. Ali mesmo ela perdeu a calça e sua blusa virou um microvestido que, completado pela plataforma que usava, lhe conferiam um especial ar de vagabunda; ali mesmo ela recebeu as primeiras mordidas, chupadas e palmadas; ali mesmo ela já foi posta de frente para a parede, apoiada nas mãos, bunda bem empinada, para receber as primeiras linguadas; ali mesmo ela já foi jogada de bruços sobre o capô do carro e sentiu um pau guloso invadir sua calcinha a procura dos seus buraquinhos. Nem os quase 20 cm de diferença de altura entre nós conseguiram impedir essa indispensável fase preliminar de pé!
Subimos as escadas para o quarto, ela na frente e eu degraus abaixo, de forma que podia ir mordiscando sua bunda.
Já no quarto, nada de charminhos. Entre beijos, as roupas se foram rapidamente. E que beijos! Renata beija divinamente. Em pouco tempo nossas línguas já haviam estabelecido um grau de intimidade que pareciam ser conhecidas de infância. Arrastei-a para a cama e pude, aí sim, melhor apreciar seu corpo e aquelas partes que, pouco depois, se transformariam em agasalhos do meu pau. Uma bocetinha linda, rosadinha, totalmente depilada, bem construída, nada de lábios pendurados, toda bem fechadinha. Parecia nova de fábrica de tão pouco uso que deve ter tido. O cuzinho, também róseo, mostrava as pregas intactas e era um convite especial para mim. Passados os momentos de contemplação, mãos a obra. Quer dizer, mãos, língua e pau a obra! Uma bela e completa chupada é fundamental. Não me furto a isso. Sentir a mulher gozando em minha língua é fundamental para o meu prazer. Assim, pus-me a chupá-la com vontade. Língua e dedos se revezavam entre a boceta e o cuzinho de Renata. Seu grelinho, apesar de bem pequeno, permitia-me prendê-lo entre os dentes, roçando-os para os lados, isso entre uma e outra mordida que eu lhe aplicava. E esse era seu ponto fraco: Renata simplesmente saltava quando eu lhe dava tais mordidelas. Após um bom tempo nessa brincadeira, resolvi sentar sobre seu peito, prendendo suas mãos sobre a cama, após sua cabeça, batendo-lhe com o pau no rosto e, entremeando, oferecendo-o a sua boca, não permitindo, porém, que ela o tocasse com as mãos. Quando consenti que pegasse meu pau, ela o fez com gula, com desejo e com vontade. Punheteava-me de tal forma enquanto chupava que eu era obrigado a, vez por outra, contê-la, de forma que não me fizesse gozar prematuramente. Uma boa hora passou antes que eu lhe concedesse o prazer de sentir meu pau em suas entranhas. Aquela bela boceta foi a primeira a ser contemplada, de todas formas, em todas as posições, particularmente com ela de 4 sobre a cama, sua preferência, concluindo com uma longa cavalgada, onde ela pode se sentir dona do seu mais novo parque de diversões: meu pau! Inigualável a sensação de vê-la gemer, gritar, grunhir, chorar ao gozar: melhor que meu próprio gozo. Em meio ao prazer ela repetia e fazia tudo o que eu lhe determinava, referindo-se ao marido como seu corno. E ao longo de tudo isso, sucessivos e longos beijos. Beijos, sim. Renata tem o poder de, mesmo pedindo para ser maltratada, fazer com que o macho não resista àquela carinha de santa e a cubra de beijos, carinhosos ou lascivos, mas beijos.
Chegara a hora da sobremesa, seu cuzinho! O cuzinho de Renata, coisa mais linda, nunca dantes penetrado, agora ali, invadido por meus dedos e minha língua, lambuzado, piscando esperando pela viagem inaugural. Uma cena dessa não poderia ocorrer sem que a apreciasse adequadamente. Dessa forma, resolvi que aconteceria num frango assado, quando eu disporia de uma ampla e bela visão da penetração. Assim foi, calma e lentamente, atendendo aos pedidos de Renata, confundida entre dor e prazer. Meus dedos brincavam com seu grelo e penetravam sua boceta para melhor a estimular enquanto minha boca lhe oferecia o alento do carinho em prolongados beijos.
Não, Renata não é uma mulher para ser maltratada! Ao contrário, é para ser muito bem tratada, bastante acarinhada enquanto lhe são proporcionados todos os demais prazeres, por mais fortes que sejam as palmadas que lhe aplique, por mais profundas as mordidas que lhe deixem as marcas dos meus dentes em sua bunda e seios.
O tempo voou e não sentimos. Hora de ir embora, mas antes disso Renata me ofereceu mais um presente, um longo e maravilhoso boquete. As putarias que falávamos um para o outro, as promessas de novas aventuras, encontros e fantasias, a possibilidade de mais alguém junto conosco, uma sua amiga, por exemplo, isso tudo nos enlouquecia. Sua boca deslizava por todo o meu pau, lambendo-o ou engolindo-o, descia aos ovos e os sugava, tudo com soberba maestria. A um certo ponto, não mais me contendo, puxando seus cabelos para cima e para baixo, acelero seus movimentos que me conduzem a uma maravilhosa gozada. A pressão que eu fazia sobre sobre sua cabeça impedia que ela se afastasse. Assim, ela saboreou todo o leite que lhe foi oferecido. Soltei sua cabeça e aí ela, safada e dengosamente "lavou" meu pau deixando-o perfeitamente limpo. Um longo e do doce beijo se seguiu, assim como as promessas de novos capítulos de nossa aventura. E eles virão!
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO PARCIAL OU INTEGRAL E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.