Dessa vez eu estava passando a tarde com um amigo em sua casa. Estávamos no quintal, conversando e jogando um jogo de tabuleiro. Percebo que Lucas estava meio para baixo mas parecia não querer falar comigo sobre, porém eu queria ajudar meu querido amigo a se sentir bem.
"Lucas, tá tudo bem? Aconteceu algo?" perguntei. Com vontade de saber mais e quem sabe consolá-lo da única forma que me veio em mente: com a buceta.
"Tá sim, só tô meio desanimado hoje" ele disse fazendo a sua jogada. Eu não sabia como dar o primeiro passo para que ele percebesse que eu queria o fazer se sentir bem, pois nós nunca tinhamos nos tocado de forma indecente.
Aproveitei que estávamos um de frente pro outro e abri mais as pernas deixando minha calcinha de renda a mostra. Percebi que ele disfarçou mas deu uma leve secada na minha bucetinha. Apenas essa olhada me deu calafrios, e senti uma pontada de tesão na buceta, implorando para ser tocada.
Fingi estar coçando a virilha e afastei a calcinha de ladinho, liberando a minha vagina para a apreciação de Lucas. Nesse momento, ele não disfarçou. Encarou com desejo.
"Vem. Pode fazer o que desejar, quero te fazer sentir bem." eu disse abrindo a buceta com dois dedos.
Lucas se aproximou, abriu minhas pernas, tirou minha calcinha levemente e abocanhou minha vagina como se ele estivesse morrendo de fome. Fome de buceta.
E eu revirava os olhos sentindo sua língua em mim. Seu dedo me penetrando enquanto ele bolinava meu clitóris com sua língua. "Vagabunda" ele falava sempre que parava para buscar ar. E eu pensando que sim, era vagabunda, que só queria o pau dele me preenchendo.
A minha respiração apertando, quando o orgasmo estava próximo ele para e fica me olhando. Essa demora me agonia e minha mão vai direto na buceta em uma insistente busca por mais. Ele olha impressionado e diz "Para com isso. Você não quer me animar? Pois só vai gozar no meu pau".
Eu sorrio e paro de me masturbar. Abro mais a buceta e digo para ele enfiar logo pois não aguentava mais. E ele enfia de uma vez me fazendo gritar para todos os vizinhos ouvirem. Ele socava tão forte que o barulho da colisão dos nossos corpos ecoava no quintal. O pau dele me preenchendo a cada estocada, os meus gemidos gritantes e o suor dos nossos corpos impregnado com cheiro de sexo.
Não parecia suficiente, apesar de ter a sensação de preenchimento, ainda sentia um vazio. Faltava algo, eu precisava de mais, precisava de mais pau, mais sexo, mais prazer. Enquanto ele metia, enfiei um dedo no meu cu, vai e volta, o prazer se expandindo. Depois mais um dedo, a sensação do pau de Lucas e meus dois dedos no cu foi salvadora. "Mete no meu cu" falei baixinho. Lucas parou seus movimentos, com o pau ainda dentro de mim, me olhou e sorriu. Retirou o pau e deu uma leve chupada no meu cu até tentar enfiar o pau levemente. A cada avançada que ele dava eu enfiava mais dedos na minha buceta. Três, eu contava. Será que aguento mais? Pensava ansiando por mais preenchimento, por mais prazer. Quatro dedos. E a metade do pau de Lucas. Por minutos me senti satisfeita, estava no céu. O prazer exalando. Lucas enfiando seu pau inteiro no meu cu, as bolas encostando na minha bunda, e eu enfiando meus quatro dedos na buceta que não parava de escorrer lubrificação. Socava meus dedos como se não houvesse amanhã, sentindo um mastro em vai e vem atrás. Sentia dor sim, porém a satisfação era maior. "Vou gozar" Lucas disse. E socou mais forte. Mais forte. Mais forte. Ele suspirou alto e eu senti seu gozo me inundando por dentro. Deitou ao meu lado, nu e eu me masturbando mais forte, com lágrimas nos olhos. Por que eu ainda quero mais? Por que eu estou olhando para o pênis dele esperando que ele levante e fique para sempre dentro de mim?
Subi em cima de Lucas e ele me olhou assustado "Ainda quer mais? Caramba, não sabia que você era tão safada assim". Ajeitei seu pau no buraco da minha buceta e sentei devagar, sentindo ele me penetrar. Fiquei parada por uns segundos sentindo aquilo dentro, aproveitando a sensação. Era perfeito. Cavalguei loucamente, por segundos, minutos, o pau saia de vez em quando e eu agoniada colocava novamente no lugar onde ele pertencia. Lucas parecia acabado e eu só queria mais e mais e mais. Sentava como nunca, gritando, me apoiando no peitoral dele. Senti o orgasmo vindo e acelerei mais ainda as sentadas, rebolando, maltratando aquele pau. Então veio e a última sentada demorou alguns segundos. Não queria retirar aquele pau. Senti Lucas gozando de novo. O seu esperma preenchendo o meu depósito de porra.
"E não é que você conseguiu me animar" disse Lucas.
E eu sorri, sai de cima dele e deitei ao seu lado pensando em como já sentia falta de um pênis dentro de mim.