Este conto continua o conto "Minha mulher dando o cu no banheiro" . Esta baseado em experiencias reais que tive com minha ex-mulher, e continua a experiencia de onde parou o conto anterior...
Ela me olhou com uma expressão de medo implorando apoio e cumplicidade no olhar
Estávamos voltando no táxi para casa apos termos vivido aquela experiencia no banheiro do restaurante, nossos corpos ainda cheiravam a sexo, ela tinha um cheiro que denunciava todo o ocorrido e eu podia identificar bem todas as notas naquele cheiro de puta que ela exalava.
Segurava minha mão tensa com ar de culpa, não havia mais volta para o que havíamos feito...
Demorou um tempo para voltarmos ao normal, eramos um casal jovem e relativamente comum e a crise moral nos perseguiu por um tempo.
Ela ficou uns dias sem transar comigo e eu também não a procurava, me sentia confuso e um pouco desconfortável, ela me confessou mais tarde que também se sentia assim, e que ficou com o cu ardido por uma semana, passando bepantol todo dia de manha.
Mas pouco a pouco a coisa foi voltando ao normal, eramos um casal jovem que tinha passado por uma experiencia nova e ainda não sabíamos lidar com o que sentíamos, tudo muito natural.
Nossa vida sexual foi voltando aos poucos também, mas quando voltamos a fazer anal eu jurava que podia sentir seu cu mais largo do que de costume e isso na hora do sexo me excitou muito na verdade...
Passou quase um ano depois do banheiro do restaurante, e num dia que o tesão subiu para nossas cabeças eu peguei o vibrador dela e enquanto ela me chupava de quatro bem empinadinha e enfiei lentamente ele todo no cuzinho dela, ela me olhou com uma cara muito safada sem tirar o pau da boca, como quem entendia a fantasia que eu estava imaginando naquele momento.
Ela abriu a bunda com uma mão e começou a respirar forte enquanto me chupava, empurrando o anus contra o vibrador para engoli-lo por inteiro com a bunda, seu gemido abafado fazia vibrar minhas bolas e eu enchi a boca dela de porra, ela tirou a mão da nádega e levou ao clitóris gozando pouco depois ainda com meu pau cheio de porra dentro da boca, rebolando levemente com vibrador enfiado ate o talo no cu.
Nos olhamos com cumplicidade, sabíamos que ambos queríamos viver algo assim, foi difícil mas numa madrugada em que conversávamos no escuro do quarto tocamos no assunto num tom tênue entre brincadeira e confissão, e ela disse que queria fazer outra vez com outro cara e que sabia que eu também queria que ela fizesse.
Meu corpo tremia de ansiedade e tesão, a confusão era grande mas decidi me abrir também e dizer que apesar do ciume a ideia me excitava muito.
Ela me disse que me amava muito mas que nunca gozou tao forte como naquela vez do banheiro e que sempre fantasiava com isso.
Minha respiração estava ofegante e meu pau duríssimo, ela percebendo minha tensão acariciou levemente minhas bolas e disse sussurrando no meu ouvido "Eu posso dar só o meu cu quando a gente fizer com outro, assim vamos ter uma coisa só nossa".
Meu pau pulsou perigosamente, ela percebeu e riu baixinho acariciando a cabeça do meu pau com a ponta dos dedos, "Te excita muito que eu queira dar minha bunda pra outro?" ela perguntou pegando no meu pau com forca. Ela parou de mexer a mão num gesto claro de expectativa para minha resposta...
Eu estava quase gozando sentindo a respiração dela no meu ouvido, sentindo aquela mão macia agarrar minha rola, me lembrando do segurança tirando o pau grosso e meio sujo do cu dela e abrindo a bunda dela pra eu ver o cuzinho dela aberto escorrendo nossa porra.
"Ss-ssimm..." disse com dificuldade já todo suado "Me fala então o que vc quer" sussurrou ela, percebi que ela estava se masturbando enquanto segurava meu pau estaticamente. "Qq- q- quero ver outro comendo teu cu" disse num arquejo, ela apertou o meu pau e massageou gemendo baixinho "fala! fala..." sussurrou ela no meu ouvido enfiando a mão dentro da minha cueca e alisando deliciosamente minhas bolas.
"Quero que vc de seu cu pra outro cara bem dotado que te faca gozar igual uma putinha safada" ela gemeu me punhetando "e isso que você quer?" perguntei pra ela "e sim amor, quero gozar com a rola de outro arrombando meu cuzinho e que vc assista tudo e goze vendo ele me enrabar!" disse ela gemendo desafinado, não aguentei e gozei enchendo a mão dela de porra, ela levou a mão a boca lambendo a minha porra e batendo uma siririca com forca e gozou segundos depois. Dormimos abracadinho e não tocamos no assunto por uma semana.
O caso e que a oportunidade surgiu e não podia ser mais esquisita e inusitada.
No final de semana seguinte ao da conversa na cama eu tive um trabalho com um primo e um amigo de infância meu nos voltamos a noite pra minha casa que apesar de pequena tinha um sofá cama e um colchão inflável o que seria o bastante para os dois passarem a noite razoavelmente bem.
Quando chegamos em casa rindo animados minha esposa tinha pedido uma pizza que havia chegado fazia muito pouco e tinha comprado muitas cervejas.
Ela nos recebeu com um shortinho desses de dormir, azul clarinho, muito solto que mostrava ligeiramente as poupinhas de sua bunda e uma blusinha de algodão, para minha surpresa ela não usava sutian, me beijou com halito de cerveja e paixão e cumprimentou meu amigo e meu primo com abraços apertados e beijos ruidosos nas bochechas.
Fiquei incomodado ao perceber que ela podia ter pensado em safadezas com eles, afinal e muito diferente transar com alguém que vc nunca viu nem nunca mais vai ver na vida. Percebi uma energia no ar, olhares dela para eles, eles ligeiramente intimidados, tomando a cerveja em grandes goles e procurando assuntos engraçados pra quebrar a tensão.
No fim fomos relaxando, enquanto comíamos e bebíamos, conversávamos sobre coisas do trabalho e riamos muito, minha esposa foi uma vez buscar a segunda ronda de cervejas para nos 4 e as trouxe desajeitadamente, prontamente ajudada pelo meu amigo que a ajudo e alisou suas costas dizendo que podia pedir ajuda.
Ela olhou discretamente pra ele, para o chão e logo para mim, seu olhar era um poema que contava tudo o que eu imaginava e algumas coisas mais.
Seguimos rindo, comedo e bebendo ate que acabou outra vez a cerveja, minha mulher levantou e meu amigo levantou atras dizendo que a ajudaria, meu primo respondia uma mensagem no celular e eles foram pra cozinha, me encaminhei disfarçadamente para o corredor para ter uma visão parcial do que acontecia sem intimidá-los. Tudo isso aconteceu em menos de um minuto :
- Não consigo encontrar o abridor, acabei de usar... caralho, onde que ta esse troco -disse minha mulher revirando a gaveta, ligeiramente abaixada, podia notar que empinava a bunda desnecessariamente, via de relance meu amigo, mas não podia ver sua expressão porque ele estava de costas.
-Ahh, olha la! Caiu atras do fogão essa porra! - disse ela abaixando pra pegar, empinando sua bunda deliciosa. o shortinho nessa posição revelava uma coisa que me fez sentir um solavanco no peito, ela estava sem calcinha...
Meu amigo ficou ali uns segundos paralisado observando aquela maravilha, se via as laterais da sua vagina (seus lábios eram bem gordinhos), ela empinou e abaixou de forma letal, era irresistível, fui compreensivo com meu amigo
- Q- q- quer ajuda - disse ele desajeitado se aproximando, ele abaixou ao lado dela ficando com a mão muito próxima da bunda dela.
- Não consigo ver direito onde e que ta! - disse ela aflita, ele levantou visivelmente atordoado com a imagem dela naquela posição e tao próxima, passou gentilmente a mão pela cintura dela e disse
- a gente abre na mão! Num esquenta não...
- Mas tava aqui disse ela abaixando mais, fazendo com que sua mão tocasse sua bunda de leve - vi que ele estremeceu e passou uma dedo pra dentro do shorts dela passando leve e rapidamente o dedo pelo rego dela tocando sua vagina e seu anus num gesto de aparência quase acidental, minha mulher agiu como se não houve-se ocorrido nada encontrando o abridor logo depois, meu amigo cheirou o dedo disfarçadamente, nisso meu primo veio me mostrar inocentemente um vídeo cômico que recebeu no whatsapp, rimos e voltamos todos para a sala, ja ligeiramente bêbados.
Seguimos rindo e conversando, minha esposa visivelmente cada vez mais bêbada , se apoiando nas coxas deles enquanto ria de suas piadas, ela se sentou no sofá com eles dois um de cada lado e eu na poltrona ao lado. Percebia meu amigo as vezes com o olhar perdido e o dedo passeando distraidamente pelo bigode, meu primo já mais relaxado pela bebida mas ainda ligeiramente desconfortável com todo aquele contato corporal.
Minha mulher levantou para ir ao banheiro ajustando o short com displicência, o que deixou nossos convidados ligeiramente consternados pois provavelmente tiveram uma visão rápida da bunda dela sem calcinha.
Ficamos num silencio onde todos olhamos pro chão por um tempo ouvindo a porta do banheiro se fechando.
- Você tem muita sorte! Sua mulher e muito.. legal... - disse meu amigo com um olhar malicioso
Meu primo assentiu com a cabeça, ainda olhando pro chão, tomando o que restava de sua cerveja em goles rápidos. Ela voltou pra sala dizendo que ia pra cozinha pegar mais cerveja pra gente. Prontamente me ofereci pra ajudar, percebendo uma ligeira frustração no meu amigo que a olhou avidamente.
Quando chegamos na cozinha ela pegou as cervejas na geladeira e eu lhe perguntei:
-Tem certeza que e isso que você quer amor?
Ela me olhou voluptuosa colocando as cervejas na mesa, pegou minha mão e colocou gentilmente por dentro de seu shorts, certificando-se de empinar bem a bunda para que eu tocasse seu cu.
Para minha surpresa, ela estava com o cu todo melado, tirei o dedo rapidamente e cheirei pra entender o que tinha acontecido, era lubrificante.
- Fui no banheiro, encaixei a ponta do lubrificante no cuzinho e apertei ate sair quase a metade dentro dele - me disse alisando carinhosamente meu pau por cima da calca - To pronta pra eles amor - completou piscando pra mim...
Meu coração disparou com aquele nível de safadeza, meu pau que ja estava ficando duro quase gozou meia bomba dentro da calca quando ouvi o que ela me disse.
Voltamos para a sala, eu transtornado pelo tesão, ela caminhando com volúpia voltando a sentar-se no meio dos dois, todos já visivelmente embriagados, minha esposa já bastante desinibida apoiava as mãos uma em cada coxa dos dois, meu amigo já a olhava se qualquer pudor a comendo com os olhos, eventualmente mordendo de leve os lábios, meu primo ainda muito sem jeito olhava incrédulo para as coxas deliciosas dela que tinha as pernas ligeiramente abertas.
O assunto se encaminhou naturalmente a sexo, com muitas piadinhas e com direito ao meu amigo contar como foi sua desastrosa primeira vez, no meio da historia ele contou que a mulher com quem estava disse pra ele que ele tinha o pau pequeno, minha mulher soltou uma exclamação e disse que apostava que não era pequeno, ele a olhou com descrença prevendo o seguinte passo.
-Mostra pra gente ué - disse ela ainda com a mão na coxa dele, ele um tanto sem jeito e afoito, abriu o ziper da calca colocando o pau meia bomba pra fora. Deveria ser ligeiramente maior que o meu em tamanho e largura, mas estava mole.
-Mas assim não tem como saber né? - disse ela desafinando com a boca entreaberta olhando para o membro semi-flácido que pulsava a centímetros da sua mão.
Ela me olhou como que buscando um olhar de confirmação, fiz um gesto seco afirmativo com a cabeça tomando a cerveja que tinha na mão de uma vez.
Meu primo incrédulo fitava a cena com uma expressão inédita em seu rosto, ela apalpou a rola dele e punhetou delicadamente. O pau endureceu como pedra em suas mãos delicadas em poucos segundos, chegava soltar uma babinha de tanta excitação.
-Seu pau não e pequeno não viu? - disse ela olhando para ele que fechava os olhos mexendo a pélvis suavemente - E ate bem grandinho! - disse ela virando para o meu primo, passando a mão em sua coxa e chegando em seu pau por cima da calca - O seu sim deve ser bem grande hein? - ela perguntou olhando safada para ele. Meu primo e um homem mulato poucos centímetros mais baixo do que eu e e de conhecimento geral que e realmente bem dotado.
Ele estava travado, olhava pro chão com angustia, ela afofando seu pau por cima da calca, sem tirar a outra mão do pau do meu amigo.
-Posso ver ele ? - perguntou ela, sem esperar a resposta que nunca veio, foi desabotoando sua calca e botou seu pinto para fora, era realmente bem grande, mas estava mole, ela mordeu o lábio olhando aquela rola que mole já era bem grande e me olhou aflita balbuciando " não sei se aguento " eu a olhava incrédulo enquanto ela punhetava nossas visitas ao mesmo tempo.
Meu amigo conseguiu dizer no que pareceu um soluço
- Ela me disse também que meu pau fedia
Achei o truque muito ruim mas obviamente deu certo, minha mulher o olhou carinhosamente e aproximou o nariz de seu pau ate tocá-lo, então cheirou ele todo de cima em baixo, tirando também suas bolas pra fora e as cheirando também.
-Na verdade tem um cheiro bem gostoso o seu pau... - disse ela com um fio de voz, beijou carinhosamente a cabeça da rola e completou - Essa mulher foi muito escrota com vc... - disse com o pau encostado nos lábios. Foi dando vários beijinhos no pau dele ate se concentrar na cabecinha, onde lambeu lentamente, abocanhando aquele pau que pulsava, meu amigo suspirou forte pegando os cabelos dela com carinho, introduzindo o pau dentro da boca dela, ela continuava a punhetar o pau do meu primo que agora estava meia bomba, ele olhava fixamente o chão, visivelmente constrangido... Passaram um minuto assim, meu pau rasgava minha calca, eu o tirei para fora para me masturbar mas senti que poderia gozar ali mesmo então achei melhor não tocá-lo muito por enquanto, o som do gemido abafado de minha esposa com o caralho do meu amigo na boca fazia meu coração bater depressa. Ela levantou de repente limpando a saliva da boca com a mão, olhou para meu primo com ternura e se abaixou para chupar seu pauzão que seguia meia bomba. Via ela beijando e lambendo aquele pau todo, esfregando ele na cara, e logo metendo ele ainda meio mole na boca, meu amigo levantou ajeitando firmemente o corpo dela para que ela ficasse de quatro e bem empinadinha, abaixou o shortinho dela revelando aquela bunda deliciosa e aquela bucetinha suculenta que chegava a brilhar de umidade.
-Você pode me comer - disse ela ofegante tirando o pau da boca e apoiando ele no rosto - Mas só pode ser no cuzinho ta? Ne amor? - Ela completou olhando para mim, confirmei com "uhumm" sentindo um enorme calor dentro de mim naquele momento.
Meu amigo abriu as nádegas de minha esposa para então se surpreender com o cuzinho rosinha já lubrificado, ele passou o dedo no anus dela e me olhou com uma expressão descrente, tentei sorrir para ele dando de ombros mas acho que foi um gesto patético.
Ele estava com o pau duríssimo, que prontamente encaixou no cu dela e começou a forcar, o pau dele era maior do que o meu e eu sabia que custaria um pouquinho pra entrar, minha esposa abriu as nádegas com uma das mãos deixando o cuzinho o mais aberto possível, de onde eu estava via sua vagina com um fio de baba escorrendo. Ela continuava tentando endurecer o pau do meu primo que ja mostrava sinais de melhora mas parecia longe de estar duro, ela deu um tranco pra frente e sua respiração se intensificou, sussurrou sem tirar o pau da boca "devagar...", a cabeça do pau dele tinha entrando em seu cu, ela respirava forte, seu quadril se arreganhou mais e com um grito abafado e um clic molhado o pau dele entrou metade.
Não podia acreditar no que estava vendo, meu pau pulsava como se eu fosse gozar só de velos, meu amigo foi fodendo de leve aquele cuzinho ate que o pau estava enterrado ate as bolas na bunda dela, ela gemia abafado com o pau de meu primo na boca, meu amigo começou a fode-la com mais vontade, tirando quase todo o pau pra fora e voltando a enfiar o mais fundo que podia, ela muito excitada colocou a mão no clítoris iniciando uma rápida e vigorosa siririca, poucos minutos depois e ele ja estava fodendo ela rápido, o som de seu saco se chocando com sua vagina ensopada se misturava com o das respirações ofegantes e dos gemidos abafados dela. Ela então gozou intensamente, via seu cu mastigando violentamente o pau de meu amigo que acabou não aguentando e gozou também enterrando seu pau la no fundo. Ficou montado nela por um momento com o pau ainda duro e os olhos fechado, minha mulher seguia tentando deixar o pau do meu primo duro, estava já muito maior mas ainda não tinha endurecido completamente, ela olhou pra ele com malicia, levantou as bolas dele e começou a lamber seu saco cada vez mais embaixo...
Parece que a técnica surtiu efeito, sua rola se enrijeceu se mostrando um caralho de respeito, meu amigo desmontou dela com o pau já quase mole e uma expressão de êxtase se atirando no canto do sofá.
Minha mulher se levantou tremula ainda alisando as bolas dele com uma mão, com a outra mão apertando a cabeça daquele pauzão
-Amor acho que eu não aguento ele - disse ela olhando pra mim - não pode ser na bucetinha?
-Não - eu mesmo me surpreendi com o tom de minha própria voz - Se quer dar pra ele tem que ser o cu!
Ela olhou aquele mastro mordendo o lábio, alisando ele de cima embaixo como que para senti-lo.
-Ta bom amor - sua voz saiu um fiapo cheia de ansiedade ainda tremendo levemente.
ela se virou de costas para meu primo que seguia sentado mas agora com um olhar de volúpia para sua bunda, ela pegou a cabeça do pau com a mão e guiou ele para a entrada de seu cu, sentando devagar naquela piroca. Sua testa franzida e uma expressão de dor com os olhos bem fechados indicaram que provavelmente aquele caralho começou a arrombar sua bunda, ela mordeu o lábio ainda com os olhos bem fechados e tentou empurrar mais para baixo.
Entrou a cabeça do pau e mais um pouquinho mas ela não aguentou a dor e se levantou
rapidamente alisando o cu com uma expressão de choro, ficamos todos em silencio por um segundo enquanto ela tapava a boca esperando a dor passar.
-Vem devagarzinho, fica de cocoras por cima - disse meu primo para nossa surpresa, isso parece ter mexido com minha esposa, que o olhou com um leve sorriso e fez o que ele pediu, quando ela ficou de cocoras por cima de seu pau seu cu cuspiu porra e lubrificante em sua rola, ela riu baixinho e aproveitou para untar bem aquele caralho que ficou todo brilhoso e com uma leve espuma branca.
Ela pegou o pau e começou a introduzir de novo no anus, dessa vez seu cu ofereceu menos resistência e o pau foi entrando lenta e continuamente ate o fim, a respiração dela foi se tornando num gemido cada vez mais forte , sua pele se arrepiou toda e quando ela engoliu o pau todo ouvimos um barulho de peido de sua vagina e um jato de mijo voou pelo chão da sala, mais tarde naquele dia ela me disse que aquele foi o orgasmo mais intenso de sua vida. Meu primo agarrou ela por seus peitinhos e projetou a pélvis para o pau entrar ainda mais, ela com a boca apertada e os olhos fechados começou a subir e descer cada vez mais alto, mas se via que não conseguiria ir muito mais, sua perna tremia sua vagina babava ensopando o saco de meu primo, foi então que ele tomado por um tesão alem da conta, levantou com ela engatada em seu pau ela seu apoiou no braco da poltrona onde eu estava, e ele começou a fode-la com forca enterrando o pau todo no cu dela, ela tremia toda e se mijava intermitentemente, meu amigo e eu nos masturbávamos vendo a cena. Meu primo pegou as nádegas dela abrindo sua bunda com forca e meteu cada vez mais forte , ela gemia e se masturbava, me olhou com o rosto todo suado e vermelho e me disse "Eu vou gozar de novo". Aparentemente eles gozaram juntos, ele enterrou seu pau bruscamente mais algumas vezes quando seu corpos já se relaxavam depois do gozo, ela me olhava com um sorriso cansado, seus olhos se encaminharam para meu pau que estava duríssimo a ponto de gozar, Quando meu primo tirou o pau de dentro dela se via que a ponta de seu pênis estava suja, e um cheiro característico tomou conta do ambiente, minha mulher olhou para ele com um sorriso envergonhado mas ele estava em êxtase e aquilo parecia não ter incomodado, minha mulher voltou a me olhar e olhar para meu pau, sem dizer nada , virou-se de costas para mim e abriu a bunda com as duas mãos, seu cu estava mais aberto do que nunca esteve, o cheiro que emanava que normalmente seria desagradável despertava o mais animal dos instintos em mim, peguei-a pela cintura e conduzi sua bunda em direção ao meu pau, seu cu não ofereceu nenhuma resistência, senti como seu tivesse metido o pau num pote de gel, aquilo me excitou muito, ela quicou por algum segundos e eu gozei loucamente naquele cu arrombado.
Ela me olhou por trás e nos nos beijamos sem que ela se levanta-se. Quando ela se levantou mais uma vez ouvimos um barulho de peido mas dessa vez uma grande quantidade de porra escorreu de sua bunda por suas pernas. Ela nos olhou cansada e disse que ia tomar um banho.
Limpamos a sala como pudemos enquanto ela tomava banho, armamos o sofá cama e o colchão inflável e dormimos sem dizer muita coisa.
Quando minha mulher chegou na cama de seu banho eu a beijei demoradamente e disse em seu ouvido "eu te amo" nos abracamos e caímos no sono.
