O Sequestro - Cap. 6

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 4999 palavras
Data: 18/11/2019 22:53:42

~ continuando ~

-

Naquele sábado eu mesmo ligo para o numero fornecido no book e posso apostar que reconheci aquela voz, chego a sentir meus pelos se arrepiando, mas pedindo licença, ele sai do telefone e uma outra pessoa vem me atender.

- Gostaria de contratar os serviços do rapaz de nome Arthur, referência número tal - Digo excitado já. - Hoje à tarde seria ótimo - Digo respondendo à sua pergunta. - Acho que pagamos sempre em cache, mas pode me informar o valor? Nunca tratei pessoalmente desses assuntos - Completo.

Fiquei surpreso quando escuto. É, cobram e cobram caro realmente, me lembro de suas palavras. Será que foi ele que me atendeu?

Ligo novamente, desta vez do meu celular, que não passa pelo controle dos seguranças, nem é gravado e é a mesma voz da primeira vez, tenho certeza. É a sua voz!

- Por favor, não sai do telefone não, esta linha é segura - Eu digo.

- Deseja falar com quem?

"- Não há a menor dúvida, é a sua voz" - Penso sentindo meu coração palpitar mais forte.

- Acredito que com você mesmo, só queria dizer que estava completamente certo, sobre tudo. Ainda tenho muito a aprender, andei dando umas ordens meio idiotas, mas estou começando a gostar de ser o dono da minha vida.

- Que bom, a perfeição vem com a pratica, e vai gostar do Arthur, mas deve estar me confundindo com alguém, senhor.

- Acho que não, mas isso não interessa agora. Ah, aquela verdura verde escura que eu gostei, qual era mesmo o nome?

- Mostarda - Ele diz depois de vários segundos, e dou uma risada nervosa. - Essa você me pegou! - Ele diz rindo também.

- Não acredito, você caiu porque quis, teve até tempo para pensar.

- Entendi em quem posso confiar. - Ele diz tranquilamente.

- Você faz uma oferta especial para um cliente vip?

- Qual a sua ideia?

- Se eu provar todos, posso ter o dono da casa?

- Você aprende rápido mesmo, meu príncipe - Ele diz rindo - Vou pensar. Vou te dar um tempo, para você aprender uma coisinha ou outra.

- Também prefiro assim, não quero fazer feio.

- Essa possibilidade não existe, meu príncipe.

- Sinto sua falta.

- Também sinto a sua, se cuida.

- Você também. Silvinha caprichou, obrigado. Ah!!!!! Ontem pedi um avião. - Inventei na hora - O pai disse que o momento não é ideal. Já sei o que é querer e não ter.

Posso ouvir sua risada gostosa. Posso jurar que seu olho brilhou, quase posso ver!

- Então essa lição você já aprendeu. - Posso ouvi-lo dizer

- Pois é.

- Vou pensar.

- Mas pensa com carinho...

- E seus seguranças?

- Tenho certeza que vamos pensar em alguma coisa, mas pode sempre trazer, pessoalmente, o novo book.

- Outro?

- Você esqueceu alguém importante

- O dono, por exemplo?!

- Só por exemplo...

- Vou pensar.

- Eu fui sequestrado, sofri tanto, até me bateram, preciso de um pouco de carinho.

- Tadinho, quem faria uma maldade dessas?

- Não sei, não vi o rosto deles.

- Tenho uns amigos na polícia, eles me disseram que não pôde ajudar na identificação de nenhum deles, que pena, não é mesmo?!

- É, sabe como é bandido, não é? Eles não revelam nada.

- Eu sei, bandido é foda. Vou ver o que posso fazer, mas nas próximas semanas estarei fora.

- Aquela ideia?

- É, se der certo vai ser bom, vou virar um homem de negócios respeitável.

- E meu book, vai parar? - Pergunto preocupado.

- Bom, quase respeitável - E ouço sua gargalhada. - Esse é um negócio de família, e se não der certo, sempre posso comer meu estoque.

Dou uma gargalhada também.

- Se precisar de um sócio!!!! - Digo ainda rindo.

- Você é louco, mas não vou esquecer da oferta.

- Boa sorte e não me esquece. - Peço sinceramente.

- Isso não tem a menor chance de acontecer. Preciso desligar, estou viajando daqui a pouco, tenho um avião para pegar.

- Tudo bem, tenho mesmo alguns rapazes para conhecer.

- Faça isso e lembre-se, você está no comando.

- Isso eu aprendi, obrigado.

- Até outro dia, meu príncipe!

Naquele sábado, às 14 horas em ponto sou informado que o Arthur chegou.

Vou até sua presença, estendo minha mão e o recebo sorrindo.

- Como vai Arthur? - Eu o cumprimento animado e vamos indo para o meu quarto.

1.80, talvez um pouco mais, de pura masculinidade. Se isso é ser gay, quero ser também, pensei. Moreno, cabelos lisos e olhos verdes como esmeraldas. Um rosto lindo e forte, nada de gestos efeminados, um corpo que parecia esculpido. Nesse dia descobri que gosto de homem com jeito e cara de homem. E Arthur é exatamente assim.

- Li que dança muito bem. Posso ver? - Pergunto entrando com ele em meu quarto.

- Claro, será um prazer, escolhe uma música.

- Qualquer uma? - Pergunto curioso.

- Escolha uma que gosta e a danço para você - E se encosta em mim, me pega pela cintura aproximando meu corpo e me beija.

A princípio suave, mas sua língua começa a procurar a minha boca, quando ela passa pelo céu da minha boca, sinto um arrepio gostoso e ele chupa a minha língua e começa a rebolar seu corpo colado no meu.

Muito bom... não!!!!!! Do caralho!!!!!!!!!! Muito mais sensual que qualquer uma das garotas que já havia provado.

- Acho que deve saber que será minha primeira vez - Digo indo até o som e colocando para tocar o CD que estava nele, digo não constrangido, mas por querer que ele saiba mesmo.

- Pois eu me sinto honrado - Ele diz dando um sorriso e uma piscadinha gostosa - E vou fazer com que nunca se esqueça de mim - Ele diz se aproximando e relando seu corpo lindo no meu.

Ele me beija novamente apertando meu corpo, relando o seu nele dançando, se requebrando, sem perder o contato comigo e vai tirando minha roupa, lentamente, lambendo, mordendo, soprando, beijando. Tira minha blusa fazendo um ritual de erotismo, tira um dos ombros e o morde gostoso, levanta meu braço e chupa minha axila, um lugar que jamais imaginei que pudesse me dar prazer. O outro ombro é lambido, enquanto seu corpo se encosta todo em mim e vai me virando chupando meus ombros nus. Seu corpo desce vagarosamente enquanto sua língua morna e molhadinha desliza pelo meu peito parando em um dos mamilos, depois o outro, mordiscando, passando pelo abdômen e barriga. Meu umbigo recebe um tratamento especial, pensei que queria comê-lo, de tanto que o chupava e enfiava sua língua nele, me tesando como nunca havia sentido antes. Desce minha calça e me faz dar um passo e com seu pé a chuta para o alto. Fico só de cueca.

- Que corpo lindo - Ouço baixinho e sinto uma chupadinha em minha orelha.

Ele continua dançando, vira seu rosto se esfregando em meu pau duro no ritmo da música que tocava, desce seu corpo e fica frente a frente com meu pau e vai mordendo, cheirando meu corpo e tira minha cueca com sua boca, enquanto lambe minhas pernas, morde atrás do joelho e mais uma vez me faz dar um passo e a deixamos ali no chão.

Agora estou nu e ele ainda vestido, vai brincando comigo e sem parar de dançar, sem afastar nossos corpos começa um strip. Tira sua blusa vagarosamente e posso ver seus mamilos durinhos e logo ponho um na boca, ele me deixa experimentar um pouco, mas logo está dançando e com nossos paus encostados ele vai jogando o corpo para trás, como uma bailarina do ventre, sem descolar a parte de baixo de nossos corpos, tento abrir sua calça, mas ele segura minha mão e a passa em seu pau completamente duro, já espetando seu jeans.

Não sei quantos minutos ele simplesmente se rela em mim, vira sua bunda no meu pau e vai descendo seu corpo, esfregando meu pau em suas costas, sem perder o ritmo da música, passa sua nuca nele, apertando a cabeça para trás e imprensando meu pau, o punheta um pouco com seu pescoço, que sensação louca, posso ver meu pau já começando a babar, seus cabelos roçando meu baixo ventre, ocultando meu pau, como ele faz aquilo com a nuca?

Mas meus olhos e meus pensamentos são levados dali porque ele lentamente vai abrindo sua calça, seu pau duro atrapalha que a calça caia e ficamos rindo e ajudo a tirá-la com minha boca e passo meu rosto em sua cueca e posso sentir seu cheiro de homem, cheiro que me embriaga, mas ele não me deixa ficar ali, me pega pelas axilas me subindo, relando seu corpo no meu enquanto me subia.

- Não sou eu que mando? - Pergunto rindo, olhando embriagado seu cacete duro.

Ele dá um sorriso lindo, morde chupando meu queixo, meu pescoço, sua mão não sai do meu corpo, apertando, alisando e continua dançando. A música acaba e ele faz uma pose final engraçada.

- Vai ficar com essa cuequinha linda? - Pergunto apertando um pouquinho seu cacete duro.

Ele sorri, afasta um pouco e diz:

- Fica olhando - Ele diz e começa a assobiar.

Parecia um rouxinol, afinadinho, uma música envolvente, sensual e enquanto assobia vai rebolando, girando seu corpo e brincando de tirar a cueca, mas não tira só abaixa e sobe, me tesando, seu corpo parece esculpido por algum artista em seu momento de delírio, porque é impossível imaginar um ser humano com formas tão perfeitas, suas mãos percorrem seu corpo, apertando e seus olhos não se desprendem dos meus, seu cacete começa a aparecer e ele vira de costas, mostra sua bundinha linda e fica assim por alguns momentos brincando com meu desejo até que ele chuta sua cueca finalizando com um assobio mais alto me chamando com a mão, quando me aproximo, ele não me deixa tocá-lo ainda, mas fica se esfregando em mim, enquanto segura minhas mãos no alto. Pôrra, não me lembro de sentir tanto tesão na vida.

Mais uma vez me beija daquele jeito delicioso e pergunta baixinho em minha orelha, enquanto sua mão solta a minha e aperta minha bunda:

- Você primeiro ou eu?

- Arthur não quero ser passivo hoje, quero conhecer e desvendar esse universo com calma, tenho tanto para aprender, me ajuda? Tenho tanta curiosidade - Digo passando minha mão pela sua barriga e chegando em seu pau eu o aperto um pouco, sentindo que ele pulsa, a babinha chegando, umedecendo minha mão. - Ainda quero ser considerado um grande amante, me ensina a te dar prazer - Digo encarando seus olhos verdes maravilhosos - Um outro dia... - E ele me cala com um beijo delicioso.

- Quer conhecer? - Ele pergunta relando nossos paus

- Muito! - É minha única resposta.

E com meu corpo vou empurrando o dele em direção à minha cama. Caio por cima dele e começo a beijar seu corpo, lambendo, sugando seu mamilo durinho, mordendo sua barriguinha linda, enfio minha língua em seu umbigo redondinho e chupo, vendo seu corpo se arrepiando e chegando em seu pau, eu fico maravilhado. É lindo, um pouco tortinho para a direita, uma cabeça rosadinha. Não é grandão, é deliciosamente do tamanho certo. Artur não é depilado, mas seus pelos são aparados baixinho, seu cheiro é delicioso, ele vai me orientando, não me deixando ir com muita fome, só dou um chupadinha e ele tira minha boca e a leva até sua virilha, mordo e minha boca já está em seu saco, cheiroso, cheio, durinho.

- Vai com calma, me enlouquece primeiro - Posso ouvir sua voz - Acha meu rabinho com seus dedos, imagina que é uma tortura, quanto mais você perceber que eu quero, menos me dê.

- Que maldade - Digo rindo e passo a língua em seu pau como um picolé, ele segura minha cabeça me pedindo que o chupe e só dou uma mordidinha e mordo sua virilha.

- Você aprende rápido - Ele brinca e vou virando seu corpo, meu dedo já brinca com seu rabinho.

Quase perco o ar olhando sua bunda linda, ele empina seu rabinho e fico louco, sinto meu pau pulsando de desejo, mas ele também quer me enlouquecer e ficamos nesse joguinho de tesar um ao outro ainda algum tempo. Artur pega uma camisinha e veste meu pau com ela e passa um pouquinho de gel em mim, muito pouquinho.

- Só isso? - Pergunto curioso

- Eu não preciso disso é só para ficar mais gostoso para você, mas também não quero que seja moleza. Seu primeiro rabinho de um homem tem que ficar na memória - E começa a se virar, brincando, rebolando, me chamando.

Quando me aproximo ele ainda brinca afastando o corpo como quem não quer, faz uma carinha deliciosa e não resisto mais, seguro sua cintura o imobilizando e vou entrando naquele rabinho delicioso. Arthur sabe tudo e mais um pouquinho, umas duas vezes quando sentia que ia gozar ele apertava seu rabinho, impedindo meu gozo, deixa assim por alguns segundos e começa a rebolar em meu pau, quando finalmente sinto meu prazer explodindo ele leva minha mão até seu pau e posso sentir seu gozo chegando, nem cheguei a tocá-lo, ele só queria me mostrar o prazer que eu havia lhe dado e foi ótimo perceber que eu podia satisfazer alguém tão delicioso. Eu o deitei em meu peito e posso ver seus olhos brilhando, enquanto esperamos nossa respiração recuperar-se.

- Jura que foi a primeira vez? - Ouço sua voz quente em meu ouvido, sua respiração alterada.

- Você ajudou muito - Eu disse apertando seu corpo lindo - E já transei muitas vezes com mulheres.

- Eu sei, elas me disseram que você é especial, gentil, carinhoso. Achei que estavam exagerando, e falando em exagero - Ele diz rindo gostoso - Soube que tem uma hidro enooooooooorme, ainda posso te mostrar uma coisinha ou outra, se não estiver com pressa.

- Você só sai daqui quando nenhum dos dois tiver uma única gota de gala - Digo tirando a camisinha do meu pau.

Ele sorri, desce seu corpo e chupa meu pau um pouquinho, me cheirando, lambendo e vai se virando, enquanto lambe e chupa meu corpo e começamos um 69 lento, cada um tentando tesar mais o outro.

Eu percebia o que ele fazia comigo e tentava repetir com ele, quando gozei forte em sua boca ele parecia esfomeado, me bebendo, minha gala escorria em sua boca e ele sorria, tentando alcança-la com sua língua. Quando ele gozou, já estava super curioso. Que gosto teria? Me lembrou um mouse de maracujá, azedinho, alguma coisa de doce, mas definitivamente um sabor surpreendente.

Quando entramos na hidro ficamos muito tempo só abraçados. Ele vê um telão e pergunta do que gosto.

- Esportes radicais - É a primeira coisa que me lembro.

- Mesmo? Eu também, pode colocar alguma coisa para vermos? - Ele pergunta.

Ficamos ali deitados vendo um DVD, pego duas latinas de cerveja e mais uma vez o como, uma meia hora depois com ele cavalgando meu pau, dentro da hidro, rebolando, gemendo gostoso e brinco com sua gala, espalhando em seu peito antes de mergulharmos e ele me beija debaixo d'água, até que nosso fôlego acaba e ainda ficamos muito tempo abraçados.

Arthur vai embora e deixa a certeza de que eu iria conhecer cada um daqueles rapazes do book!

Aquela semana estou saindo da aula, e Pietro fala:

- Vamos todos em uma balada sexta, porque não vem com a gente?

- Cara, acredita que nunca fui em uma? Vou ver se dá.

- Leve um bonitão desses - A Fernanda diz rindo apontando um dos seguranças, ao lado do carro. - Sabe dançar gatinho? - Ela pergunta rindo se aproximando de um deles

- Vai deixar minha amiga falando sozinha? - Pergunto olhando para ele que ainda não havia respondido.

- Desculpe, senhorita. Sim eu danço, às vezes.

- Vamos ver isso, Pietro, te falo amanhã - Digo entrando no carro.

Aquela noite lembrando da conversa com o pai, chamo o Tomás.

- Mãe, pode me ajudar? - Pergunto assim que o Tomás chega.

Vejo que ela dá um sorrisinho feliz.

- Claro filho, como posso ajudá-lo?

- Quero ir em uma balada na sexta, pensei em levar o Fabrício (o tal segurança que a Fernanda gostou), ele pode se vestir menos social e até poderia se passar por um de nós.

- Uma balada, filho? - Ela pergunta preocupada.

- Dançar mãe, nunca fui, quero conhecer. Como acha que posso fazer isso?

Ela pensa um pouco.

- Tomás, você não conseguiria uma segurança mulher?! Ela pode ir como namorada dele e poderiam ir mais um ou dois seguranças como colegas.

- Mas não pode ser nenhum canhão né cara? - Digo olhando para o Tomás, preocupado com a mulher que iam me arrumar.

- Claro que não, filho, o Tomás não é louco de fazer isso com você - A mãe diz rindo. - Vou ver o que consigo para você poder ir nessa balada. - Estou saindo quando a ouço perguntar: - Tomás, balada é o que mesmo?

No dia seguinte aviso ao Pietro que eu também iria, pedi o endereço do tal lugar, e marcamos que nos encontraríamos na porta às 11.00 da noite. Passei o dia ansioso, estava curioso, nunca havia ido em um lugar assim.

Almoço em casa, passo o endereço para o Tomas e logo volto para a faculdade, para o curso da tarde.

À noite, estou saindo do banho quando batem na porta de meu quarto e a mãe entra.

- Oi filho, tem um minuto?

- Quantos quiser, minha linda - Digo enrolando a toalha na cintura e a abraçando ainda molhado.

- Cheiroso esse meu lindo - Ela brinca ficando na ponta dos pés e cheirando meus cabelos.

- É alguém que capricha no meu sabonete - Digo rindo e a beijando.

- Quero te mostrar sua nova segurança, posso mandá-la entrar?

- Claro, me deixe só colocar uma calça - E visto o jeans que estava em cima da cama e vejo entrando um avião.

Chego a ficar de boca aberta e a mãe ri brincando e me mandando fechar a boca.

- Essa é a Paula - Ela diz.

- E essa coisinha linda vai tomar conta de mim? - Pergunto oferecendo minha mão para ela que sorri e me estende uma mãozinha linda, delicada, unhas grandes, bem-feitas.

Ela não tinha mais que 1.70, 1.75, um corpo delicioso, vestia uma minissaia jeans preta com uma botinha preta que ia até abaixo do joelho, uma blusa transparente cinza chumbo onde se via uma lingerie bordada, também preta, enfeitando seios fartos. Seus cabelos completamente negros e longos se harmonizavam perfeitamente com seus olhos azuis;

- Filho, não se deixe enganar, essa gatinha tem o 2º dan em karatê, além de ser faixa preta em taikendô, é campeã de tiro...

- Espera - Eu digo interrompendo a mãe - Deixa que eu descubro - Digo rindo. - Estou achando que vamos renovar nosso quadro de seguranças. Tomás agora acertou direitinho.

- Que bom que gostou, filho. Além dela vão mais dois seguranças, mas não se preocupe, estarão disfarçados, ninguém vai notá-los, só se precisar.

Eu a abraço e lhe dou vários beijinhos.

- Obrigado pela ajuda, mãe.

Quero explicar que não estava fazendo cena, a garota era realmente uma delícia, gostar de homens não tirou meu prazer por elas, também.

- Ora filho, quando você quiser, vamos ver se os rapazes vão se vestir como pedi. Tem que parecer estudantes que vão para a farra. E você, mocinha, cuide de meu menino. Se você se sair bem e ele gostar, podemos precisar de seus serviços com alguma frequência. - Quer que ela saia para você se vestir? - A mãe pergunta.

- Se puder ficar e me ajudar a escolher a roupa, eu prefiro, nunca fui a uma balada.

- Então fique e o ajude, vou ver os rapazes então... - E a mãe sai de meus aposentos.

- Então, Paula o que acha que devo vestir? - Pergunto indo até o closet.

- Uma calça jeans mais moderna que esta, você tem?

- Abro uma porta e puxo o calceiro onde podemos ver umas duas dezenas de calças jeans.

Enquanto isso tiro a que eu vestia e a deixo no aparador, queria ver como ela ia reagia comigo nu, e começo a me enxugar, ela pega uma calça jeans preta e põe na minha frente como se não tivesse percebido que eu estava nu.

- Posso arrumar essa? Está um pouco careta.

- Claro - Digo e vejo que ela leva sua mão até a bota e tira um canivete, aperta algum lugar e sai uma lâmina afiada e com ela vai rasgando minha calça nas pernas. Me sento na bancada nu e começamos a conversar.

Em poucos minutos estamos rindo, ela me conta coisas engraçadas que já aconteceram quando trabalhava como segurança e logo a calça está pronta. Ela desfia também a barra. Escolho uma cueca boxer preta e a visto.

- Precisamos de tênis - Ela diz.

Abro a sapateira e ela vê vários pares de tênis.

- Isso aqui parece um shopping - Ela diz rindo e escolhe um all star preto.

- Esse fica bem informal, vamos ver a camisa - E abro uma porta dupla, ela vê e chega a abrir a boca, escolhe algumas que me pede para vestir, escolhe uma verde com desenhos pretos e logo estou pronto.

- Tem gel? - Ela pergunta e ainda fica alguns minutos arrumando meu cabelo.

Saímos do quarto eram 15 para as 11h e quase caio para traz vendo o Fabrício, que delícia. Uma calça jeans justinha, realçando sua mala e suas coxas grossas, uma blusa agarradinha preta, pôrra ele estava uma delícia de tênis.

Nisso vem chegando o outro também vestido mais ou menos como nós. Como nunca reparei naquele sujeito, que delicia, Luiz é seu nome, calça justa com uma mala simplesmente fabulosa, seus braços são mais fortes e ficavam completamente a mostra naquela blusa regata apertadinha. Lembrei na hora das palavras do Beija Flor dizendo que colocaria todos os seguranças na cama e faria um festão.

- Estamos prontos - Eu digo - Vamos combinar uma coisa: Quero me divertir, sem rodinha de proteção, sem armas aparentes.

- Fique tranquilo filho, são quatro amigos indo dançar, quer dizer, indo para a balada. Essa calça, onde arrumou isso? - Mamãe diz rindo. - Divirta-se e nada de drogas, cuidado com a bebida, olha que esses lugares... - E tive que ouvir uns 10 minutos, vocês que são filhos sabem exatamente do que eu estou falando, mas finalmente consegui sair de casa.

Até o carro era mais comum, nada de limusine, nem sei de onde saiu aquele Jipe. Um Pajero novinho.

- De onde saiu isso? - Pergunto

- Sua mãe comprou hoje, acha que combina com estudantes - Fabrício diz - Vou passar por alguma terra e ver se o sujo um pouco e tirar essa cara de zero - Entramos rindo no carro.

Chegamos na balada e logo encontro meus colegas já na fila, Pietro dá um assobio vendo a Paula e ganha uma cara feia da namorada, Fernanda fica toda animadinha vendo o Fabrício.

Estava simplesmente encantado com tudo, tinha gente de todo tipo, já podia ver um ou outro tonto, mas em geral ainda era cedo para isso.

Entramos e adorei o lugar uma pista enorme de dança e logo arrumamos uma mesa, Fabrício escolheu uma com as costas protegidas, bom, não me preocupei com isso, logo a Fernanda me chama para a pista e a Paula vai dançar com o Fabrício, ficando perto. Vi que eles estavam sempre por perto e aproveitei muito, acho que nunca dancei tanto na vida. Senti algumas mãos me apertando, enquanto dançava, mas nada agressivo, só alguém tentando tirar sua casquinha. Quando havia alguma aglomeração a Paula me abraçava, me dava um selinho e me tirava de lá, como se quisesse namorar um pouco, quando fui ao banheiro, Fabrício e o Luiz foram também.

No banheiro teve um lance muito engraçado. O Luiz arrumou um fã enquanto urinava. Claro que aproveitei para ver, o cacete dele é lindo, mais até que o do Fabrício e o carinha do lado também achou e foi chegando perto dele e perguntando o que estava achando da balada, mas não tirava o olho do pau dele. Vi que ele sorria sem graça, preocupado comigo e eu me divertindo com a situação.

Demorei para urinar, o Fabrício já tinha terminado, quando entra o Pietro meio tonto, rindo, Fabrício chega a ajudá-lo quando ele quase escorrega, quando o carinha imprensa o Luiz na parede e se esfrega no pau dele. Aquilo foi uma farra, o cara achou que o Fabrício estava com o Pietro e fala para eu fechar a porta para a gente fazer uma festinha.

- Eu cuido de você depois - Ele diz para mim, pegando no pau do Luiz que fica puto com ele, o enfia na cabine do vaso, fecha a porta, pega minha mão e sai comigo do banheiro.

Nessa hora estamos todos rindo muito e vamos os quatros para a pista de dança, eu aproveito e me esfrego um pouco no Luiz, que é mesmo muito gostoso, claro que ele sabe que eu gosto, ele sabe dos rapazes que vão lá em casa e em algum momento posso ver seu cacete duro quando passo minha bunda nele, enquanto danço.

- Faz isso não, chefe - Escuto sua respiração alterada no meu ouvido.

Sua mão pega em minha cintura apertando minha bunda em seu pau, eu o viro rapidamente fazendo o mesmo com ele, que pode sentir meu pau completamente duro em sua bunda, ele joga sua cabeça para trás e morde a boquinha e balança cabeça dizendo não, eu mordo sua nuca, aperto meu pau um pouco mais, ele dá uma reboladinha nele e por azar a música acaba. Vejo que ele dá uma suspirada de alívio, me olha sem graça, enfia mão na calça arrumando seu pau e diz que vai comprar alguma bebida, logo a Paula está ao meu lado e começamos a dançar.

Não aconteceu mais nada a não ser muita dança, muita esfregação, claro que tirei minha casquinha com a Paula, aquela gostosura tinha até camisinha naquela bota.

Vi a Fernanda e o Fabrício se pegando na pista, mais de uma vez.

Chegamos em casa eram 5:30 da manhã, eu estava um pouco tonto, os seguranças não beberam nada alcoólico, estavam bem e Paula me leva até meu quarto, não aceita quando a convido para dormir ali, me diz que não pode, mas me dá uma chupada gostosa e durmo logo que gozo.

Sábado era folga do Luiz, domingo de tarde, pedi um dos rapazes do book.

Na segunda é o Luiz que está no carro comigo indo para a faculdade.

- Obrigado pela ajuda na balada - Digo para ele, logo que o carro arranca. Ele estava sentado ao meu lado, tinha mais um na frente e o motorista.

- Por nada, foi legal, o senhor gostou?

- Muito, não tem como você parar de me chamar de senhor, não? Na balada você não me chamava assim. - Digo e ele fica vermelhinho.

- Estava disfarçado - Ele diz rindo sem graça - Ainda bem que aquela música acabou, quase esqueço que sou hetero - Ele completa baixinho, inclinando um pouco o corpo na minha direção, falando quase no meu ouvido.

Dou uma piscadinha para ele e vejo que ele arruma seu pau disfarçado.

Será que ele tinha razão quanto a isto também????????? “Todos acredito que não, mas acho que ponho mesmo um ou outro desses seguranças na minha cama qualquer dia desses”, penso rindo.

- Tomás, preciso ir à casa do Pietro para um trabalho - Digo alguns dias depois. - Acredito que somente o Luiz dará conta. O condomínio dele é bem protegido e podemos ir no carro blindado.

- Pode levar também o Ivan - Tomás diz.

- Prefiro não, estaremos só nós quatro, parece excessivo, e depois o Luiz vai estar armado. Ah, também não precisa do terno, todo mundo sabe que ele é meu segurança, vamos tentar alguma coisa mais descontraída.

- Com o terno é mais fácil esconder a arma - Tomás explica.

- Use-a na meia, não dá?

- Daremos um jeito senhor, se é o que quer.

- Obrigado Tomás, preciso estar lá as 18:30, então terei que ir direto da faculdade.

- O senhor vai à aula com sua segurança normal - Tomás diz - E o Luiz o encontra na porta do outro carro.

Saio da faculdade e vejo o Luiz me esperando, minha boca enche d’água, ele estava uma delícia. Calça jeans, justa em cima, marcando uma mala deliciosa, e as coxas justas e mais larga um pouco embaixo, certamente para poder ocultar a arma. Uma blusa justa de mangas curtas que realçavam seus braços fortes.

- Boa noite, senhor - Ele diz abrindo a porta do passageiro e eu digo que vou na frente com ele.

Luiz segue mudo ao meu lado.

- Você tinha algum outro compromisso? Parece aborrecido - Eu digo olhando para ele.

- Meu único compromisso é com sua proteção, senhor, se lhe dou outra impressão, peço que me desculpe.

- Deixe de bobagem, Luiz, você tem direito de estar em um dia ruim.

- Não estou em um dia ruim, só atento ao trânsito - Ele diz alguns segundos depois.

- Que bom, pois preciso de você de muuuuuuuuuuuuuuuito bom humor - E vejo que ele fica pálido e nem me olha.

Chegamos ao condomínio, ele nos identifica e entramos em um condomínio fechado luxuoso. No apartamento já estavam o Pietro, Fernanda e o outro do nosso grupo, o Guilherme.

- Está com fome? - Pietro pergunta logo que chego.

- Na verdade estou, vim direto da faculdade

- Você é louco, fazer dois cursos ao mesmo tempo - O Guilherme diz - Eu mal estou dando conta de um!!!!!!!!

- Ainda bem que um já está acabando - Digo para ele - Mais seis meses e termino o outro também.

Fernanda me chama e vamos juntos para o aparador onde tinha um lanche que eles já haviam comido.

- Poxa, podia ter trazido o Fabrício - Ela diz baixinho

- Eles fazem rodízio e o Fabrício passou o dia comigo - Expliquei para ela - Eles precisam descansar, Fê. - Ela faz biquinho e serve uma torradinha com uma pasta.

"- E depois quem quer ser divertir aqui hoje sou eu.". - Penso rindo, enquanto me sirvo de um copo de suco e faço um sanduíche para mim.

O trabalho foi super-rápido, eles já estavam fazendo há mais tempo e eu nem precisava ir, mas precisava de uma boa desculpa para sair sozinho com o Luiz.

Ajudei a terminar fazendo algumas ponderações finais, digitando no notebook enquanto eles imprimiam no computador do Pietro. 20h já estava saindo com o Luiz.

-

~ oi, amores. vim mais cedo hoje porque cheguei mais cedo do escritório, estou morto e vou deitar. espero que estejam gostando! comentem muuuiito <3 ~

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Comentários

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Kkkk tá muito Hot, gostoso pra CARALHO. kkkkkk

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"Ele" vai começar passar o rodo nós seguranças kkkk

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"Ele" vai começar passar o rodo nós seguranças kkkk

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Ele seguiu a risca ,os conselhos do beija-flor, e quando será a vez dele?!

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Aos poucos se divertindo e conseguindo tudo o que quer.

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Essa futura foda com Luiz será uma das mais gostosas do conto. Avante...

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