Galera, esse conto é um pouco mais pesado, então se não gostam desse tipo de história, nem leiam... A parte final de flagrante 3/3 já está pronta, irei postar essa semana.
Todo dia era a mesma coisa para Guilherme(19 anos), trabalhava a manhã toda na padaria do avô, de tarde ia para academia treinar e de noite pegava ônibus para faculdade. Já era quase 00:00 quando seu ônibus chegou no bairro, Guilherme como conhecia a região que morava, foi logo guardando sua carteira e celular na mochila. Desceu do ônibus olhando para a escuridão da rua, a única coisa que ouvia era o barulho dos cachorros latindo conforme passava na frente das casas. Com passos longos, Guilherme apressava para passar na frente do terreno baldio que ficava 2 quadras de sua casa, esse era o lugar aonde mais temia de passar, pois aconteciam muitos assaltos naquela parte.
— Ei garoto — Uma pessoa foi falando atrás de Guilherme, com a voz grossa.
Ao ouvir a voz, Guilherme congelou de medo, seu rosto que já era branco, ficou quase que pálido pelo susto.
— Ooo…Oi — Guilherme foi falando virando para olhar quem o chamava.
— Mora aqui no bairro garoto ? — Um rapaz com os braços todo tatuado, foi falando com Guilherme.
— Moro sim, a 2 quadras daqui — Guilherme foi falando, não deixando transparecer tanto o medo.
— O que se tem pra nós aí nessa mochila? — O rapaz falava, segurando algo na cintura.
— Nós? — Guilherme soltou sem querer em voz alta.
— Sim, eu e meus parças — O rapaz foi falando, enquanto assobiava para chamar os outros.
Após assobiar, dois outros homens apareceram pela esquina, indo em direção a Guilherme. Os três homens eram altos e fortes, com tatuagens espalhadas pelo pescoço e braço. Eram negros e bem fortes, nas suas cinturas Guilherme conseguia ver algo que parecia com armas.
— Eae mano, qual é a desse branquelo ? — Um dos homens falava, encarando Guilherme.
— Tô trocando umas idéias com ele — O outro respondia segurando o objeto na cintura.
— O que tem de bom nessa mochila, aí mano? — O terceiro homem falava chegando perto de Guilherme.
— Nada, só materiais da faculdade e livros — Guilherme ia falando, olhando para os três negros na sua frente.
— Boto fé, se não ligaria de eu ver ela então — O cara ia falando segurando o braço de Guilherme.
Guilherme sem ter o que fazer, foi dando a mochila para o homem, pois estava sozinho contra 3 caras muito mais fortes que ele, ainda provavelmente armados. Com a mochila na mão, o homem foi abrindo a mochila de Guilherme, e sem nenhum cuidado foi tirando livros e cadernos, jogando os no chão. Quase que desistindo de procurar algo de valor na mochila, o homem toca numa parte escondida da mochila, sentindo que tinha algo naquele lugar, o homem abre e encontra o celular com a carteira de Guilherme.
— Disse que não tinha nada cuzão, o que é isso aqui? — O homem foi falando bravo com Guilherme.
— Me desculpa — Guilherme falava, desesperado.
— Pro seu bem, espero que tenha bastante grana nessa porra de carteira — o homem falava, abrindo a carteira.
Ao abrir a carteira, o assaltante foi rindo e olhando para Guilherme, pegou duas coisas que Guilherme não conseguiu ver por causa do escuro, e depois jogou a carteira no peito de Guilherme.
— Saca aqui rapaziada, o moleque não tem dinheiro, mas anda com duas camisinhas sabor chocolate kkkk — O assaltante falava enquanto ria junto com os outros dois.
— O moleque é comedor então, deve usar pra fazer balões em casa kkk — O outro ria pegando uma das camisinhas.
— Tamanho P ainda gurizada kkk — O cara ia rindo ao ver direito a camisinha.
Guilherme sem poder fazer nada, apenas ficava olhando os 3 assaltantes rirem dele, as vezes pensava em correr, mas tinha medo de que aquelas coisas na cintura dos homens, fossem realmente armas. Os três homens eram moradores do bairro vizinho a do Guilherme, estavam andando pelos bairros atrás de vítimas para assaltarem, e por azar de Guilherme a vítima da vez era ele. O primeiro a abordar Guilherme, se chamava Roberto(29 anos), tinha a pele bem negra e o cabelo bem curto, seus braços eram cheios de tatuagens que cobriam do ombro até as mãos. O que abriu a mochila de Guilherme, se chamava Kaio(25 anos), era moreno com um cabelo liso bem cuidado, usava um cavanhaque que deixava seu rosto bem bonito. O outro que riu do tamanho da camisinha, se chamava Renan(23 anos), era o mais branco dos três, chegando a ser quase que alemão, de tão clarinho que era, dos 3 era o que mais tinha tatuagem, chegando a ter em quase todo o corpo.
— Posso ir embora, agora que vocês viram que não tenho nada de valor, além do celular — Guilherme falava desesperado.
— Deixa eu explicar uma coisa irmãozinho — Kaio foi falando segurando no ombro de Guilherme — Nós três aqui ficamos presos por um tempão, e na cadeia não tem como foder alguém, se sabe como é viver 4 anos só batendo punheta?
— Não, não sei… Mas o que isso tem a ver comigo? — Guilherme falava confuso com toda a situação.
— Saca, tu mora sozinho? — Kaio foi falando encostando a cintura em Guilherme, para que ele sentisse a arma.
— Moro — Guilherme foi falando com o corpo todo arrepiado, por causa da arma encostada em sua perna.
— Fechou então, tu leva nós até lá, a gente faz o que tem que fazer, depois nós vai embora — Kaio falava tomando distância de Guilherme — Mas se você não quiser, nós acabamos com isso agora.
Com medo dos 3 matarem ele, Guilherme concordou em levá-los até sua casa, “ PEGA SEUS BAGULHOS AI NO CHÃO, RÁPIDO”, Roberto foi empurrando Guilherme para pegar seus materiais. Depois de tudo arrumado, os 4 seguiram para casa de Guilherme, andaram por volta de 10 minutos, até chegarem na casa do menino. Entraram todos na casa, e com total desleixo foram deitando no sofá, bagunçando toda a casa.
— Casinha maneira, que tu tem em moleque — Renan falava enquanto colocava os pé em cima da mesa de centro.
— Valeu — Guilherme falou sentando a força no sofá, pois Roberto estava o puxando.
— Cadê as camisinhas que pequei dele ? — Kaio perguntava para os amigos.
— Toma aí — Renan foi jogando a camisinha para Kaio aparar.
Olhando para Guilherme, Kaio começou a tirar a camisa, deixando a mostra seu abdômen definido e o peitoral sarado, com uma tatuagem que começava na virilha, e descia para debaixo da cueca. Com os dentes, Kaio foi abrindo a camisinha que estava guardada na carteira de Guilherme, analisou a camisinha e chamou o menino para perto dele. Guilherme passivo de toda aquela situação, obedeceu kaio, e foi até o rapaz, ficando na frente dele.
— Já usou uma camisinha na vida? — Kaio foi falando entregando a camisinha para Guilherme.
— Apenas uma vez, por que? — Guilherme falava pegando a camisinha.
— Que bom, então me dá uma ajudinha aqui — Kaio disse se levantando do sofá.
Ao ficar de pé, Kaio tirou a arma que estava no lado direito da sua cintura, e entregou para Renan que estava do seu lado. Kaio sem a arma para atrapalhar, abaixou a calça moletom que usava, junto com a cueca box azul, se sentou de volta no sofá e lá ficou mexendo no seu pau, batendo punhetas para deixar ereto sua pica, levou menos de segundos e ele já estava com o membro duro apotando para cima. Kaio tinha o pinto bem grosso, com o tom da pele da rola bem mais escura que o resto do corpo, veias saltavam do corpo do pau dele por todos os lados, seu pinto media 22cm, chegando a ser assustador de se ver.
— Como assim ? Você quer que eu faça o que? — Guilherme foi perguntando olhando para Kaio.
— Não é óbvio, coloca a camisinha no meu pau — Kaio foi falando, enquanto fazia sinal para Renan mirar a arma em Guilherme.
Com medo da ameaça, Guilherme obedeceu as ordens e foi para colocar a camisinha em Kaio, com cuidado Guilherme foi revestindo a cabeça do pinto do outro, alargando ao máximo a camisinha tamanho P, com mais cuidado, foi tentando descer a camisinha para acabar com aquela humilhação, mas foi parado por Kaio, que o fez soltar a camisinha, deixando apenas a cabeça da rola revestida pela camisinha.
— O que eu fiz de errado? — Guilherme foi falando, tomando um susto pela atitude de Kaio.
— Nada, só quero que você ponha a camisinha com a boca — Kaio falava abrindo as pernas, para que Guilherme entrasse no meio.
— Você tá zoando, eu não sou gay não cara — Guilherme foi falando se afastando.
— É isso ou um tiro, tu que sabe parça — Kaio falava, dando um sorriso para mostrar que quem mandava ali era ele. .
Sem dizer nada, Guilherme ajoelhou no vão das pernas de Kaio, e com nojo foi até perto da cabeça da rola, formou um "o" com a boca e tentou descer a camisinha no pau de Kaio. O cheiro da pica era forte, Guilherme sentia o odor subir e entrar em seu nariz, com a boca no pinto de Kaio, ele tentava esticar a camisinha até embaixo, mas a cada tentativa piorava mais, usava a língua para esticar a camisinha, mas ela não descia pelo tronco do pau de Kaio. Observando Guilherme distraido para colocar a camisinha, Kaio fez sinal para Roberto que estava sentando a sua frente. Entendendo o que Kaio queria, o outro levantou do sofá e foi chegando devagar pelas costas de Guilherme, aproveitou que o menino estava com a cabeça do pinto de Kaio na boca, apenas usou um braço e empurrou a cabeça de Guilherme para baixo. A força foi tão forte, que Guilherme engoliu 11 cm da pica de Kaio, ficando vermelho com falta de ar e com ânsia de vômito, ao perceber que Guilherme não aguentava mais, Roberto soltou a cabeça dele, na hora que se soltou e tirou a pica de Kaio da boca, sem querer puxou a camisinha com muita baba, tossindo várias vezes por causa da garganta profunda, realizada a força.
— Garoto aguentou bem, melhor que o da semana passada — Kaio falou, vendo Guilherme tossindo na sua frente.
— Come logo o cuzinho dele, e depois vamos embora — Renan falava, sentado no sofá do lado de Kaio.
— Calma parça, quero primeiro fazer ele de putinha — Kaio falava, olhando Guilherme sofrer no chão.
— Essa camisinha não vai entrar em você — Guilherme foi falando olhando para Kaio.
— Mas por que se acha isso? — Kaio foi falando chegando mais perto de Guilherme.
— A camisinha não é do seu tamanho — Guilherme falava agora se recompondo.
— Isso é porque eu tenho pica imensa, destruidora de rabo de vagabunda kkkk — Kaio foi falando se achando.
Kaio começou a rir junto com os outros, aquilo parecia muito engraçado para eles, fazer Guilherme se sentir humilhado era uma satisfação e prazer. Com seus braços fortes, Kaio virou Guilherme de costa para ele, subiu a bunda para perto dele, fazendo com que Guilherme ficasse numa posição extremamente desconfortável, com os joelhos apoiados no sofá e com as mãos apoiadas ao chão. O sangue logo começou a descer para cabeça, deixando Guilherme vermelho. Kaio começou então a abaixar a calça e cueca de Guilherme, deixando sua bunda ao ar livre, vendo aquela bunda branca na sua frente, Kaio começou a dar umas séries de tapas com suas mãos fortes, cada tapa deixava uma marca enorme de vermelho.
— Bundinha gostosa, feita pra levar tapa e pinto — Kaio falava, tentando humilhar Guilherme.
— Se vai comer esse cu logo? Que caralho mano, tenho uns bagulhos pra fazer — Roberto falava com raiva.
— Aquenta aí filho da puta, relaxa — Kaio foi falando tentando acalmar o parceiro.
Cansado de dar tapas na bunda de Guilherme, que agora estava toda vermelha de tanto levar tapa, Kaio com as duas mãos, começou a abrir bem o rego da bunda do branquelo, apenas com os dois dedões negros Kaio abria a bunda de Guilherme, agora com a entrada do cuzinho bem fácil de se ver, Kaio juntou bastante saliva e sem esperar muito cuspiu no rumo do cuzinho de Guilherme, que ao sentir a saliva encostar levou um susto, fazendo Kaio rir alto.
— Calma, é só um cuspida — Kaio falou, agora segurando a bunda de Guilherme com uma mão só.
Com o dedo da outra mão, Kaio foi dando pequenas dedadas na portinha do cu de Guilherme, que gritava de dor com as forçadas do dedo. kaio não ligava nem um pouco para a dor do passivo, apenas continuava forçando o cuzinho virgem de Guilherme.
— Por favor tá doendo muito — Guilherme falava com um pouco de lágrimas no rosto — Eu faço qualquer coisa, mas para.
Sem responder nada, Kaio soltou a bunda de Guilherme e empurrou para baixo, fazendo com que um barulho enorme ecoasse pela sala. Com calma Kaio se levantou e pegou a arma com Renan, e com a mão esquerda pegou Guilherme pelos cabelos, puxando ele para cima.
— Se vai me ouvir direito então, apartir de agora quem manda em você sou eu, sacou? — Kaio foi falando apontando a arma para Guilherme.
— Saquei — Guilherme respondia com dor, por ser puxado pelo cabelo.
— Agora repete o que eu digo, "eu sou a eterna putinha, do meu macho Kaio, pois gosto de pica de negro bem grossa” — Kaio falava a frase, pausando para Guilherme entender.
— Eu sou a eterna putinha, do meu macho Kaio, pois gosto de pica de negro bem grossa — Guilherme ia falando, apenas querendo que aquilo acabasse.
— Apartir de agora, quero que me trate como seu macho, ouviu? — Kaio ia falando soltando o cabelo de Guilherme.
— Ouvi — Guilherme falava, enquanto limpava as lágrimas no rosto.
— Agora lambe as minhas bolas, minha putinha — Kaio ordenava, terminando de humilhar mais ainda Guilherme.
Sem ter o que fazer, Guilherme se ajoelhou na frente de Kaio, que estava de pé pelado e com a arma na mão, usando suas mãos Guilherme segurou nas coxas de Kaio, e começou a lamber as duas bolas negras e peludas, sentia cada pelo coçar sua língua, lambia de tudo jeito que podia, o gosto de suor era forte, uma mistura de homem e suor. Depois de vários minutos, Kaio empurrou a cabeça de Guilherme para longe, dando a entender que não queria mais.
— Agora lambe do meu pé ao meu suvaco, com bastante vontade, ouviu minha putinha? — Kaio falava com tom de ordem.
— Sim — Guilherme foi falando, obedecendo a ordem.
— Não ouvi direito, mais uma vez — Kaio falava com a arma ainda na mão.
— Sim, meu macho Kaio — Guilherme foi falando.
Kaio consentiu com a cabeça, dando confirmação para Guilherme começar a lamber seu pé, com um pouco de nojo, Guilherme começou a lamber o pé esquerdo de Kaio e depois foi para o direito, subiu sua língua para as pernas. Depois de 5 minutos, Guilherme estava lambendo as coxas negras e grossas de Kaio, as duas bem grossas, prosseguindo para cima, Guilherme começou a lamber a virilha de Kaio, ficou lambendo toda a região por vários minutos, apenas sentindo a pica de Kaio bater no seu pescoço, depois lambeu todo o abdômen definido e junto com ele o umbigo. O peitoral sarado de Kaio, foi o próximo, recendo várias lambidas, os dois últimos foram as axilas de Kaio, esses Guilherme ficou minutos lambendo e cheirando, sentindo o cheiro forte de Kaio.
— Bom trabalho putinha, se leva jeito — Kaio falou parabenizando Guilherme — Gostou do gosto de um negão?
— Sim, meu macho Kaio — Guilherme foi falando.
— Ta aprendendo né — Kaio falava, dando tapas leves no rosto de Guilherme.
— Agora faz um boquete no seu macho, mas quero com bastante vontade — Kaio foi falando, sentando no sofá.
Ao sentar no sofá, Kaio puxou Guilherme para perto e o botou no meio das duas pernas, de joelhos na frente do seu macho, Guilherme foi até o pinto semi-mole de Kaio, e com sua boca começou a animar a pica, dando chupadas e lambidas. Não levou muito tempo e a rola de Kaio estava dura na frente de Guilherme, que agora chupava a cabeça imensa daquela cobra.
— Desce o coro da pica — Kaio ordenava vendo o menino o chupar.
Com a mão direita, Guilherme desceu todo o prepúcio, e começou a chupar novamente a pica, sentia um gosto de urina e um amargo na língua, tudo isso misturado com o gosto salgado do pré gozo. Kaio impaciente começou a forçar com a mão, a cabeça de Guilherme para engolir mais de sua pica, entendendo o recado do seu macho, Guilherme foi descendo cada vez mais a boca pela pica grossa de Kaio, uns 7 cm haviam desaparecido dentro da boca de Guilherme. Com uma puxada rápida Kaio tirou o passivo do serviço, Guilherme apenas sentiu a dor do cabelo sendo puxado.
— Se tá achando que tô brincando? — Kaio olhava nos olhos de Guilherme.
— Não, meu macho Kaio — Guilherme respondia com medo e dor.
— Então chupa direito — Kaio falou bravo.
— Mas se eu não conseguir? — Guilherme perguntou com medo.
— Eu faço você conseguir — Kaio respondeu soltando o passivo.
Agora com medo, Guilherme começou a tentar engolir o máximo que conseguia de rola, tentou diversas vezes, mas nunca passava dos 10 cm. Impaciente com aquilo, Kaio começou a forçar Guilherme a enfiar seu pau mais para dentro, uma onda de ânsia e falta de ar dominava naquele momento. Foram diversas tentativas até que Guilherme conseguiu engolir 14cm de rola.
— Muito bom, mas falta 8 cm de pica — Kaio falava olhando Guilherme se recuperar da garganta profunda.
— Não consigo mais que isso — Guilherme foi falando, tentando convencer Kaio para parar.
— Se tem então duas alternativas, o que tu não consegue chupar, vai ser enfiado nesse cuzinho, aceita? — Kaio falou, ele iria comer Guilherme de qualquer jeito.
— Eu aceito — Guilherme foi confirmando de imediato.
— Se tá esquecendo coisa aí — Kaio foi falando.
— Eu aceito, meu macho Kaio — Guilherme falava, olhando nos olhos de Kaio.
— Assim tá melhor — Kaio dizia com um sorriso de satisfeito — Agora você vai aprender uma nova frase.
— Qual ? — Guilherme ajoelhado perguntava.
Kaio sem falar nada, puxou Guilherme e o pôs sentado em seu colo, deixando seu pinto duro roçar as costas de Guilherme.
— Na hora que essa rola estiver enfiada no seu cu, você vai sempre dizer essa frase, "sou putinha e quero rola grossa no cu", se ligo? — Kaio falou a frase para Guilherme.
— Sim, meu macho Kaio — Guilherme concordava.
— Outra coisa, na hora que eu falar rebola, tu começa a rebolar e a falar, "sou uma putinha que quer mais pica de negão", sacou? — Kaio falou se levantando do sofá.
— Sim, meu macho Kaio — Guilherme confirmava a ordem.
Kaio com a arma na mão, mandou Guilherme levá-los até o quarto. Chegando no quarto, Kaio foi empurrando Guilherme na cama, o posicionando com a cabeça deitada no travesseiro, e a bunda empinada para cima. Subiu na cama por de trás de Guilherme, e lá começou a cuspir incontáveis vezes na mão e na pica, depois espalhou a saliva no pau, deixando ela bem escorregadia, ideal para enfiar em Guilherme.
— Se for gritar, coloca a cabeça no meio do travesseiro — Kaio falava, se preparando para começar.
Levando a cabeça da pica até a portinha do cuzinho de Guilherme, Kaio começou a forçar a entrada com a rola, dando pontadas de dor em Guilherme. As forçadas de Kaio para que sua rola entrasse no cuzinho eram grandes, mas Guilherme não cedia espaço para o pau negro. Depois de várias tentativas frustradas, Kaio foi ficando impaciente e mais agressivo, com bastante violência, kaio pegou Guilherme pelo pescoço com uma das mãos, e começou a empurrar o menino pela casa.
— Onde tá a porra do banheiro? — Kaio falava irritado.
— Seguindo esse corredor, a segunda porta a esquerda — Guilherme foi falando de imediato, com medo de apanhar.
Sem dizer nada, Kaio apenas guiou o outro pelo pescoço até o banheiro. Descendo a tampa do vaso, Kaio colocou o passivo sentado para esperar, abriu o box do banheiro e sem demorar muito pegou um condicionador que viu.
— Toma putinha, lambuza minha pica — Kaio falava dando o condicionador.
Guilherme obedecendo, começou a lambuzar o pinto de kaio, passava o condicionador de maneira desordenada, deixando os pentelhos do saco de Kaio cheios de creme.
— Já tá bom, vamo volta pro seu quarto — Kaio falou tirando o pote de condicionador da mão de Guilherme.
Os dois seguiram para o quarto de Guilherme, o quarto do menino era simples, com uma cama de casal no centro do quarto e uma mesa para computador do lado, tinha também um guarda roupa de frente para a cama, com espelhos na porta. O calor no quarto estava infernal, Guilherme achou que Kaio ia pedir para ligar o ar, mas Kaio nem se importou com isso, apenas jogou Guilherme na cama de volta.
— já fica de quatro e empina a bundinha — Kaio foi falando.
Seguindo a ordem do seu macho, Guilherme ficou de quatro na cama e empinou sua bunda o máximo que conseguia, Kaio veio logo atrás, segurando o passivo pela cintura para posicionar a cabeça da rola bem na entrada do cuzinho de Guilherme. Agora com o pau todo lambuzado de condicionador, Kaio podia enfiar seu pau com mais facilidade, ele foi tentando com forçadas leves, mas não conseguia entrar. Sem alternativa, Kaio segurou sua pica bem na entrada do cuzinho, e com o movimento da cintura, forçou uma nova tentativa de penetrar Guilherme, seu pau pareceu querer entrar, mas escorregou para baixo com a força usada por Kaio. Sentindo que o cuzinho já estava cedendo espaço para sua pica, Kaio repetiu o mesmo processo da primeira vez, só que agora com mais força. A cabeça da sua pica estava quase entrando, mas sentido seu cuzinho começando a rasgar, Guilherme fugiu por causa da dor.
— Seu filho da puta, se mexer mais uma vez, vou te encher de murro — Kaio falou puxando a cintura de Guilherme, para que o garoto ficasse na posição.
— Desculpa — Guilherme falava enquanto era puxado.
Agora segurando Guilherme com mais força, Kaio posiciou seu pau na entrada do cuzinho, e com força enfiou 3 cm de sua rola dentro do menino. Guilherme gritou ao sentir a pica rasgar seu cu, lágrimas desceram de seus olhos, a dor era tão grande que Guilherme tentou fugir novamente daquela pica gigantesca, mas Kaio foi esperto e acompanhou o movimento do passivo, os dois ficaram por segundos um em cima do outro, agora retos na cama com as bundas para cima.
— Dessa vez tu num escapa — Kaio falou no ouvido de Guilherme.
— Isso dói demais..— Guilherme falava enquanto chorava.
— Agorinha tu acostuma, e vai querer que eu fodo de verdade — Kaio falava rindo.
Com a ponta da pica já dentro do cuzinho do menino, Kaio foi forçando a penetração, rasgando centímetro por centímetro das pregas do cuzinho de Guilherme. Vendo que metade do pau já estava dentro do passivo, Kaio parou a penetração e esperou que Guilherme parasse de se mexer e gritar. Quando viu que Guilherme estava apenas chorando de dor, mas sem se mexer, Kaio tirou a pica de dentro do cuzinho e com um rápido movimento, enfiou de uma só vez a rola no menino. O grito de Guilherme deu para se ouvir na sala, apenas parou quando o mesmo enfiou a cara no travesseiro, kaio ficou deitado em cima de Guilherme, respirando fundo com um sorriso de satisfeito no rosto.
— Relaxa, por hoje essa quantia de pica já tá bom pra tu kkk — Kaio falou rindo.
Mas calmo com a situação, Guilherme foi secando suas lágrimas no rosto, só sentindo a respiração de Kaio nas suas costas.
— Lembra da frase que te disse? — Kaio perguntou levantando e puxando a cintura de Guilherme para cima.
— Acho que lembro — Guilherme foi falando com peguenos soluços.
— Repete para mim então — Kaio falou.
— Sou putinha e quero rola grossa no cu — Guilherme falava, enquanto se arrumava na cama.
— Isso memo garoto, agora fala enquanto eu te fodo — Kaio falou, enquanto iniciava movimentos de penetração em Guilherme.
Os movimentos era leves, o que possibilitava que Guilherme mesmo sentido dor, conseguisse falar a frase, mas logo os movimentos se penetração aumentaram, e a única coisa que Guilherme conseguia fazer era gemer de dor. Kaio não ligava nem um pouco com os gemidos, apenas metia seu pinto no cuzinho de Guilherme, enquanto falava "ISSO, SENTE O NEGÃO TE FODER", seu tesão era tanto que não parava nem um minuto os movimentos da penetração, dava tapas fortes na bunda do passivo e falava “ GEME PRO NEGÃO, VAI", e Guilherme apenas sentia seu cuzinho ser preenchido e rasgado por Kaio, a dor estava forte e insuportável, mas no meio daquele sadismo todo, Guilherme estava começando a gostar e querer mais daquilo. A cama de casal de Guilherme, batia na parede com os movimentos da penetração, fazendo barulhos ritmados com a virilha de Kaio na bunda de Guilherme, os dois estavam ensopados de suor a aquela altura.
— O maluco, nós já tamo indo — Renan falava da porta.
— Por que? — Kaio perguntava para Renan e penetrava Guilherme aos mesmo tempo — Agorinha eu acabo de foder ele.
— Aconteceu uns bagulhos ai, quando acabar cola lá em casa — Renan falou, saindo da visão de Kaio.
No auge do tesão, Kaio não ligou para os amigos o deixarem, continuou socando pau em Guilherme, agora com mais força e velocidade, fazendo os gemidos do passivo aumentar, os corpos dos dois se batiam com violência. Não demorou muito para que ele começasse a gozar dentro de Guilherme, seu pinto inchou e espirrou jatos fartos de esperma, quando o último jato de porra saiu, Kaio se jogou de lado, cansado do sexo que acabará.
Continua...