Mariana: um desejo proibido (completo)

Um conto erótico de Geoff66
Categoria: Heterossexual
Contém 3675 palavras
Data: 19/11/2019 12:45:27

Meu nome é Guilherme, tenho exatos 60 anos, sou professor aposentado. Sou casado há 33 anos, com uma mulher maravilhosa, a mãe dos meus três filhos já adultos. Devo dizer que sou discreto e, com exceção dos dois primeiros anos do casamento, sou um homem fiel. Vivemos numa cidade conhecida do sul do país. O que passo a contar agora, trata-se de algo que me marcou profundamente, o qual sinceramente jamais imaginei que pudesse acontecer, pelo menos em minha vida. Como disse, tenho três filhos. Duas mulheres: a caçula de 24, a mais velha; a mais velha de 32, ambas casadas e o meu filho, o do meio, com 30, que também é casado, tem um filho, a quem carinhosamente nomeou de Guilherme, em minha homenagem, e mora na cidade vizinha. A personagem principal desse relato, trata-se justamente da minha nora, a Mariana. Jovem de 30 anos, meiga, morena e cabelos negros, quase tocando a cintura, principalmente por ser de família evangélica, embora ela se diz “desviada” atualmente. Ao contrário das irmãs, que estão sempre lá em casa, meu filho, é da opinião que “quem casa, quer casa” e, uma vez casado, meio que se isolou, até porque também seu trabalho não lhe permite; ele é vendedor. Isso fez com que eu não tenha muita afinidade com a minha nora. Acontece que por eu ter conhecimento de marcenaria, ele me pediu que eu pudesse reformar dois grandes armários, herdados da família da Mariana. Que embora, não pudesse me dar atenção, a esposa, que á autônoma, o faria, atendendo-me no que fosse preciso. O que eu não sabia, era que aquela proposta afetaria profundamente a minha vida. Quando lá cheguei, vi que os dois belos armários ficavam em uma construção nos fundos do quintal, meio que isolada do resto da casa. De fato, a Mariana, muito educada e solícita me atendia em qualquer coisa que eu precisasse, desde material, que tinha a ver com o meu trabalho ali, bem como com lanches, que me servia com enorme delicadeza, sempre me chamando de senhor. Ficou acertado que eu iria todas as tardes, o que eu calculei aproximadamente quinze dias, o que para mim não era problema algum, já que sou aposentado e por, obviamente, se tratar de meu filho. Tudo começou a mudar no terceiro dia. Em que Mariana chegou da praia juntamente com o filhinho e tendo me cumprimentado e me dado um suco, começou a juntar roupas para lavar na máquina, que ficava na área de serviço, a qual era encoberta por um canteiro com plantas. Num dado momento, eu vi a voz dela, brincando com o meu netinho, em tom de grande algazarra.

-- Vem, Guilherme, bate na bunda da mamãe, vem!...

A frase era seguida de um estalo e de muitas gargalhadas de ambos correndo pela área. Eu não sei bem o porquê, mas aqueles estalos e a frase “bate na bunda.”, proferida de forma tão inocente pela minha nora, começou a mexer comigo, de uma maneira tão sensual, que tive uma ereção instantânea. Por mais que eu tentasse esquecer aquilo e me concentrar no trabalho, era mais forte e eu não conseguia. Em seguida ela disse outra pérola ao filho, simulando choro:

-- Ai, Gui, a minha bunda tá doendo, faz devagar... ”

O que me tocou, é claro, não foi a brincadeira, que afinal nem estava vendo; e que era tão inocente, mas ouvir aquelas frases, algo ativou a minha “tecla da fantasia”, que, confesso, estava há tanto tempo adormecida, e comecei a imaginar coisas a respeito daquela mulher tão jovem e atraente, esposa do meu filho: como ela seria na cama? Será que dizia no mesmo tom de voz, para o meu filho? Será que gostava de tapas no traseiro? E para piorar, chamando o nome “Guilherme”.

Aquilo foi demais para mim. O que aconteceu a seguir foi algo estranho, pois fiz algo que não fazia há pelo menos quarenta anos: fui correndo para um cômodo contíguo ao que eu estava trabalhando e, desabotoando rapidamente a bermuda, me masturbei vorazmente, imaginando possuir a Mariana nua, de quatro na cama, com a sua voz ecoando na minha cabeça: “Aai, minha bunda, Gui!”. Não demorei sequer trinta segundos para atingir um gozo intenso, com muita gala, numa quantidade tal que eu não acreditava que ainda me fosse possível, no alto da minha idade. Ao terminar, ofegante e envergonhado, fiquei pensando no quão patético era aquilo; um senhor de sessenta anos, com a mão melada, por ter acabado de se masturbar como um adolescente, e o pior, tudo aquilo por uma tara momentânea, pela mulher do meu filho, na casa dele, inspirado por uma cena que nem mesmo vi, só imaginei. Em seguida, achei melhor ir para casa. Dirigi-me ao meu carro, sem intenção de me despedir, mas ao me preparar para entrar, ouço-a me chamar:

-- S. Guilherme! Vai sair sem se despedir, né? Espera um pouquinho...

E se aproximando, colocou um embrulho sobre o banco carona, para em seguida me dar um abraço e apenas encostar o rosto no meu:

--São empadinhas, para comer no caminho. Até amanhã, então.

Meu coração quase saiu pela boca, pelo contato com o seu corpo, por algo que fizéramos exatamente igual nos dois dias anteriores, mas que agora tivera um efeito completamente diferente. Dei um tchau, preocupado se ela tinha percebido a minha voz trêmula. Ao fechar o portão, ela pôs-se a cuidar de umas plantas da varanda, já completamente esquecida de mim, que a olhava protegido pelo filme do vidro; quando o vento da tarde ainda me compensou com alguns discretos movimentos do vestidinho saída de praia, que ela usava e pude, sem riscos, mas extremamente culpado, contemplar o qual carnudas eram suas coxas e seu bumbum, este, emoldurado pelo biquíni preto.

Eu continuava com o meu trabalho de restauração dos armários, e tendo que conviver com aquela tortura em minha mente e no meu corpo, até porque, o costume comigo em casa, meio que foi gerando nela certa liberdade de ação, postura e vestimenta. Dois dias depois, pela manhã, levei uma peça para lixar na área de serviço. Mariana lavava umas vasilhas no tanque, com um short de academia, cerca de oito metros de onde eu estava. Não pude deixar de notar que ela cantarolava baixinho "ah se eu te pego..." do Michel Teló, ao mesmo tempo em que dava um suave rebolado, às vezes dando uma olhadela para trás,...bem, não sei se era coisa da minha cabeça, mas ela fazia aquilo como se a certificar, de que estava sendo observada. Embora eu odeie esse estilo de música, nunca presenciei nada tão sensual e para piorar a minha linha de visão me dava um absoluto primeiro plano, me gerando mais uma vigorosa ereção. Quando terminou, e saiu com as vasilhas pingando, ela passou por mim e percebi que seus olhos baterem diretos no volume da minha bermuda e, disfarçando, falou qualquer coisa sem propósito. Apesar do constrangimento do instante, resolvi não me importar e fingir que nada aconteceu. A verdade era que aquilo tudo estava me atormentando duplamente: primeiro pela culpa de estar desejando a mulher de meu filho, segundo, por estar completamente tarado por Mariana. No dia seguinte, eu a chamei para ver o estágio em que estava o serviço e se ela queria que mudasse alguma coisa: ela tinha acabado de sair do banho e percebi que teria "problemas" mais uma vez. De fato, ela estava com os cabelos molhados, com agradável cheiro de condicionador e o corpo todo exalava o aroma fresco de sabonete. Estava usando blusinha de alça e shortinho de nylon folgado, a realçar suas coxas bronzeadas e calçando um chinelinho qualquer nota. Confesso que enquanto ela falava, eu me esforçava para prestar atenção, porque a minha mente funcionava a mil no meu desejo de degustar cada centímetro daquele corpo gostoso e proibido. Em um dado momento ela quis subir numa escadinha para visualizar o armário por cima. E quando o fez, eu quase fui a loucura, pois da posição que estava, dava para ver suas popinhas do bumbum sob o short folgado. E permaneceu ali, por alguns minutos, até que resolveu descer, e então eu fiz a coisa mais louca da minha vida, enquanto ela descia de costas, eu, de súbito, a abracei por trás e juntei meu corpo junto ao dela, beijando seu pescoço gostoso, dizendo:

_ Desculpe, Mariana, você é muito gostosa!

Ela, pega de surpresa, obviamente se assustou e se contorcendo, tentou se esquivar:

- Seu Guilherme, para! O senhor enlouqueceu? Me larga!

E eu apertando mais contra, juntei meu pênis contra aquele seu traseiro gostoso sentido a maciez carnuda, quase soluçando de tesão, falei:

- Eu sei que é errado, mas você está me deixando louco!

No entanto, percebi que ela poderia sair se quisesse, pois eu não estava imprimindo força. Quando para minha surpresa, ela se virou para mim, e sem sair do abraço, me disse olhando nos olhos:

- Não podemos, o senhor é meu sogro...

Mas eu sem respondê-la, puxei a alcinha da sua blusa, deixando seus lindos seios à mostra e passando a chupá-los com sofreguidão ao que ela abraçando a minha cabeça, dizia, já num falsete:

- Não, por favor, temos que parar!

E eu já completamente fora de mim, não atendendo- a, levei a minha mão à sua vagina , sobre o short: ao sentir o meu toque, ela deu um gemido alto, acredito que algo entre a surpresa e o tesão para finalmente, sair dos meus braços e ajeitando a blusa, parar ofegante encostada à mesa de ferramentas, olhando para o vazio.

- Meu Deus, o senhor é louco! - eu aceitando o seu comentário, apenas abaixei a cabeça - e ela passando a mão, na testa, disse sorrindo e indicando com o queixo, para o meu pênis ereto e balançando sua cabeça negativamente, falou: - olha, seu estado! Meu Deus! Meu sogro querendo me comer! E permanecemos ambos calados e atônitos por alguns instantes.

É lógico que estava envergonhado, mas senti que tinha de dizer alguma coisa. E ainda me desculpando, perguntei porque ela não saiu, foi quando senti que seu semblante mudou:

- Ah,... coisa de mulher, sabe? Vocês homens não entendem!... Carência! As coisas entre mim e o Sérgio não andam bem... Mas eu o amo. Só que... que... ele já não me procura tanto, está sempre cansado! Não sei se devia falar, mas... - seu rosto se abriu temporariamente num sorriso tímido - já que aconteceu isso agora rsss - e voltou a fechar o semblante se explicando: - Eu me viro do jeito que dá, entendeu? Toda mulher tem lá suas necessidades! Foi por isso... Mas não pensa que eu queria! Por favor, não faça de novo, ok? Tá desculpado, e, pelo amoooor de Deus! Que o Sérgio, nunca saiba disso, viu?

Os momentos e dias que se seguiram foram estranhos, constrangedores, diferentes. Embora me servisse naturalmente, havia certo tom mecânico no tratamento dela para comigo e, consequentemente, de mim para com ela. Até que senti que a Mariana, aos poucos, foi voltando ao normal, com os sorrisos, as brincadeiras, em tudo. Eu já me sentia Profundamente envergonhado e sequer pensei em tentar algo mais. Aquilo fora uma loucura que eu queria e precisava esquecer. Os armários estavam ficando prontos e logo chegaria o momento de eu ir embora e acabar definitivamente com aquela história, pelo menos no nível físico, pois acreditava que na imaginação e na lembrança, levaria um tempo. Mas, na medida em que os dias passavam, eu percebia que Mariana se aproximava mais de mim. Coisas simples, do tipo, ficar do lado conversando sobre o que eu estava fazendo na peça, sobre quando ficaria pronto e, por vezes, assuntos completamente aleatórios e, convenhamos estranhos, como o que o filho precisou tomar antialérgico e iria dormir à tarde toda, ou que o Sérgio iria chegar bem tarde. Confesso que estes últimos mexiam com a minha imaginação: estava ela dando uma deixa? Não, não! Devia ser coisa da minha cabeça! Eu, com certeza estava envolvido demais com o que tinha acontecido para julgar qualquer coisa com objetividade. Até que o meu trabalho chegou ao fim. Admito que fiz um bom serviço, dadas as circunstâncias. Até que no dia anterior ao acabamento geral, numa tarde de chuva, mariana me chamou para tomar um café na cozinha. Confesso que estranhei, pois isso ela fazia um pouco mais tarde e era por volta das 14 horas. Mas sem pensar em nada, fui naturalmente. Quando entrei, vi que ela estava de costas na pia, com um vestido curtíssimo, supostamente passando o café. Vi que ela havia tomado banho e que o cheiro de shampoo e cosméticos se misturavam ao cheiro do café quente. Quando eu pedi licença para entrar, ela se virou e disse, num tom que, misturado aos aromas todos, encheu o momento de uma atmosfera extremamente sensual.

- Ah, já chegou! Que bom!

Não preciso dizer que meu membro logo deu sinal de vida e eu tentando mostrar naturalidade, tentei engatilhar um assunto, mas para meu desespero, ela se levantando para abrir o armário, fazendo que seu vestido subisse a altura da sua linda bunda, perguntou:

-- O senhor prefere Xícara ou copo?

Aquela visão foi a gota d’água. Engolindo em seco, sinceramente não lembro se respondi alguma coisa. Fui a sua direção e abraçando-a por trás, sem receio algum desta vez, começo a fungar seu cabelo molhado, ao mesmo tempo em que levantando seu vestido, segurei com força a sua bunda carnuda;

-- Sinto muito, Mariana, o que você quer afinal? Me enlouquecer?...

Ela não mostrando reação, empinou ainda mais o seu bumbum e disse:

-- Ai, S. Guilherme, me come gostoso! Só hoje... estou precisando muito.

-- Você tem certeza? – eu perguntei ao mesmo tempo em que enchia as minhas mãos com seus seios e ela levando as mãos sobre o meu pau, apertou-o gulosamente num sussurro:

-- Pelo amor de Deus, tira a minha calcinha, não temos muito tempo! O Gui acabou de pegar no sono!

Ouvindo isso, a virei para mim, desci violentamente a sua lingerie e me abaixei diante daquela xana linda, semi-depilada, com pelos negros começando a nascer, bem rentes, mas com um cheiro delicioso. Sem perder tempo, vi que escorria um líquido denso, como cauda de pêssego, passei bebê-la, o que fazia com que ela se contorcesse toda, e percebi que ela pegou um pano de prato e passou a mordê-lo para abafar os sons que emitia. Aquilo para mim parecia um sonho. Aquela mulher linda, cheirosa e jovem gemendo sob minha língua. Quando passei as minhas mãos por trás dela e segurando as duas partes de sua bunda a puxei para mim e comecei a fodê-la com a língua, podendo sentir que sua xota parecia uma torneirinha de tanto líquido. O que veio em seguida foi lindo, pois ela segurando minha cabeça, forçava contra o próprio sexo, fazendo movimento circulares, começou a chorar de tesão!

-- Vou gozar, S. Guilherme! Vou gozaaaar!

E gozou intensamente, dizendo entre os dentes!

-- Delícia! Delícia!

Extasiado com aquela cena e ciente do pouco tempo que tínhamos, levantei-me e beijei a sua boca, não dando tempo para ela respirar, ao mesmo tempo em que ela apontava para a parede, mais escondida do quarto em que o meu neto dormia.

Obedeci sem deixar de apalpá-la e, com o tesão aumentando, passei a também a mordê-la, mesmo sabendo do risco em que isso consistia, em caso de possíveis marcas. Lá chegando, abaixei a minha bermuda e levantando o seu vestido, a segurei com as duas mãos e a peguei no colo, de frente para mim. Ela, ofegante, automaticamente me enlaçou com as pernas e me abraçando forte pediu:

-- Agora, fode a minha buceta com força! Me faz gozar de novo!

Não me segurando, não perdi tempo e, ao encostar apenas, meu pênis deslizou para dentro da sua fenda ensopada o que fez com ela soltasse um gemido rouco, mas sem se intimidar, implorava variando o teor de suas palavras:

-- Me come, seu filadaputa!

Comecei então um vaivém lento, tentando aproveitar o máximo cada centímetro daquela maravilha. Introduzia aos poucos e na volta, quando quase retirava, ela gemia de prazer, ao passo que eu tentava retardar o máximo o meu gozo. Mas imediatamente, Mariana me falou no ouvido:

-- Eu quero forte! Mete forte!

Obedecendo-o, de imediato comecei a bombar forte, como ela queria, e ela soluçando, sussurrava apenas:

- Que gostoso! Vou gozar de novo! Vou gozar de novo!

Eu fui à loucura com aquela postura dela, comecei sentir meu gozo se aproximando a cada estocada e Mariana me ajudando me pediu entre os dentes:

- Pode gozar gostoso! Eu tomo injeção... Goza comigo.

Ouvindo aquilo, não aguentei nem mais um segundo e a numa última estocada, puxei-a para mim, emitindo um urro, ao mesmo tempo em que ela também gozava me dando uma chave de pernas, cravando as unhas em minhas costas.

Com as pernas bambas, coloquei–a no chão e recompôs minhas roupas, e ela também abaixando o vestido, tratou de pegar a calcinha no chão da cozinha e, ainda ofegante, ajeitando os cabelos, disse:

- Nossa!...eu preciso ir ao banheiro.

E ao passar por mim, ainda falou baixinho:

- Nossa! Que loucura!

Sem dizer nada, me sentei para tomar o café, pensando na loucura que acabáramos de fazer. Havia cometido os mais impensáveis dos atos para mim, àquela altura da vida: um incesto, um adultério e a traição do meu próprio filho.

Meu último dia na casa, caiu num sábado, dia em que meu filho estava em casa. Não que isso justifique meu erro e o dela, mas pude perceber o quanto de fato o Sérgio estava indiferente com a Mariana, com respostas evasivas e sempre distante, tomando cerveja ao extremo. Aquilo me deu certa pena dela. E uma vez tendo terminado o trabalho, enquanto juntava minhas ferramentas, na construção no fundo da casa, Mariana surgiu atrás de mim e me empurrando, fez- me sentar e abaixando meu calção, descolou o velcro e, para minha surpresa e temor, abocanhou meu pênis ainda mole:

- O idiota está dormindo!- e começou a me punhetar, alternando com mais chupadas. A sensualidade da situação fez que em segundos eu estivesse completamente ereto e, confesso que, por questões culturais e até preconceito, nunca fui muito adepto de gozar na boca, mas por algum motivo, naquele momento era tudo o que eu queria, pois às vezes, ela apenas lambia com a ponta da língua de lado ou esfregava deliciosamente no rosto, eu a forçava a abocanhar tudo, até o fundo da garganta, fazendo que por vezes se engasgasse, e continuava no se intento com tanta maestria, que causava um som bem característico, como de quem chupa uma laranja. Quando eu forcei a sua cabeça para baixo, ela se retraiu e batendo na minha coxa com as mãos, se afastou e o que disse em seguida, me frustrou de certa forma:

- Na boca, não, eu não gosto, tá?

Ouvindo aquilo, me subiu uma raiva misturada com tesão, a levantei e virando ela de costas, a inclinei sobre a bancada de marceneiro e desci violentamente o short leg, que veio junto com a calcinha até à canela.

- Seu Guilherme, não!

Mas não a ouvindo, abaixei atrás dela, e abrindo as duas bandas passei a dar lambidas vigorosas no seu rabinho, sentindo o delicioso odor característico. Ela gemia, enquanto eu apertava as duas partes carnudas e praticamente escondendo meu rosto dentro daquele gostoso monte de carne. E me erguendo, eu que não sou muito de dizer palavrão, perdi completamente a compostura mantida até então e falei:

- Agora, vou comer esse seu cuzão gostoso.

E me ajeitando atrás dela, abri as duas bandas com as mãos e procurei o caminho. Ela como sempre molhada, fazia com que o meu pênis entrasse na frente e ela dava um gemido e avisava:

- É mais em cima, faz logo...

Ajudado por ela, achei o seu buraquinho quentinho e apertado, ao que fui introduzido aos poucos, com medo de machucá-la, mas num esforço enorme para não gozar antes. E ela:

- Aí, isso..., devagar! Enfia na minha bunda!

Eu completamente extasiado, sob o som daquele pedido e vendo aquela bundona morena, com aquele pequeno círculo rosado me aguardando, fui ganhando espaço, num vai vem lento e sob os seus gemidos empurrei tudo até o talo, juntando minha virilha ao seu avantajado bumbum, o que a princípio, parece tê-la incomodado, pois praticamente chorando se queixou:

- Aaaiii, minha bunda! Devagar, S. Guilherme!

Mas como da primeira vez, ela não se conteve e aos poucos ela mesmo foi abrindo a bunda com as mãos, ao passo que considerava:

- ah, já que já entrou tudo, mete, mete!...

Eu ainda comedido temia machucá-la, mas ela estava mesmo alucinada:

- Mais forte! Me rasga, seu cavalo!... Enfia tudo, sem dó, na minha bunda!

Creio que nenhum homem ouvindo um pedido desses de uma linda mulher, consiga ficar impassível e foi o que fiz, comecei a bombar com tanta força que a bancada rangia, ao mesmo tempo em que dei-lhe tapas violentos na bunda. Ela gemia de tesão e eu também, que não me agüentando mais, anunciei:

-Vou gozar dentro do seu bundão arrombado, sua vagabunda!

Mal terminei a frase e explodi num gozo alucinante!

E como sempre, por falta de tempo, apenas esperei meu pau deslizar de dentro do seu buraco gostoso, nos recompusemos rápido. Ela saiu primeiro e pude ver ainda seu short melado nos fundilhos, enquanto ela caminhava apressada.

Juntei minhas coisas e despedindo-me dela, entrei no carro e fui embora. Passaram-se alguns dias, quase dois meses, na verdade. Confesso que por todos os motivos implicados, não está sendo fácil esquecer. Ando meio culpado. Sei que errei, que perdi a razão e deixei o tesão falar mais alto. Foi uma aventura louca, que acho e espero sinceramente que nunca mais se repita.

Dias desses eles vieram em minha casa, a família completa. Todos se cumprimentaram. Ela, Mariana , ao me ver, apenas estendeu a mão e perguntou, com a sua voz mansa:

- Como vai, S. Guilherme, o senhor está bem?- E foi sentar ao lado do marido a conversar banalidades com a minha esposa.

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Comentários

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Nota mil esse conto. Quê delicia e tesão esse acontecido. Já fiquei com algumas mulheres carentes quê maridos ñ dão assistência. É bom demais.

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Que louco. Será que teve mais.

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Muito tesão o conto!! Envolvente, excitante e muito bem escrito. Parabéns!

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Muito bom. Já passei por algo semelhante, qdo comi uma ex-namorada do meu filho, alguns anos depois deles terem terminado. O tesão é mesmo bem louco. aventureirocarioca2010@hotmail.com

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Contos bem relatados como esse é que fazem o sucesso desse site ! Parabéns...

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Nossa, amo esses contos que consegue envolver a gente, parabéns muito bom mesmo.

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