Seny, foi o que ela disse quando perguntei seu nome. Estávamos no chat uol e eu respondi que aquilo era o nick. Queria saber o nome de verdade. Ela respondeu que era esse mesmo, estranho, mas esse é o nome. Papo vai, papo vem, a pergunta fatal: "você é casado?" Eu disse que sim, como sempre. Não vejo razão pra mentir. E ela instantaneamente esfriou. Disse que estava procurando alguém livre e coisa e tal. Neste momento eu argumentei que as mulheres são mesmo estranhas. Todo o tempo reclamam que os homens mentem e são uns cafajestes e quando alguém é sincero, não serve.
Isso a desarmou. E continuamos o papo até trocarmos nossos endereços de skype. Com o tempo, tornamo-nos grandes amigos virtuais. De verdade. Ficamos confidentes e trocamos muitos "segredos". A confiança mútua cresceu e a intimidade foi inevitável. Inevitável também foi o surgimento de uma atração gostosa... algo mais que amizade... um bem querer contaminado com sexualidade. Isso teve início há mais de 5 anos. É bastante tempo...
No entanto, Seny é uma mulher de princípios duros, embora não deixe de ser humana. Nosso tesão mútuo cresceu mas ela é impassível. Não admite nosso contato físico, embora eu acredite que mais dia menos dia ele vai acontecer. Aos poucos eu revelei a ela que escrevo textos eróticos e ela ficou curiosa. Confesso que foi motivo de dois deles - Primeira Viagem e Chalé na Montanha.
O ponto de relaxamento foi quando ela viu o conto "A Amiga Lésbica". Ela leu na minha frente, pela câmara no skype e seu semblante não deixou dúvida que foi tomada de um imenso tesão. Ela mordia delicadamente os lábios e a face ficou vermelha como se tivesse tomado sol. Não parava quieta na cadeira, como se algo a cutucasse por debaixo do acento. Ao final ela me confessou que se tivesse se tocado teria gozado. Não o fez por pudor. Sugiro que você leia o conto pra entender o que vou relatar a seguir.
A partir desse momento ficou tudo mais claro entre nós. Mesmo assim, ela se esquiva de estarmos juntos. Até hoje, nunca nos encontramos e também não ocorreu nada virtual, além de um provocar o outro, bem gostoso. Ela já me contou que se masturba pensando em mim, de vez em quando e eu também já a homenageei várias vezes. Mas nada além disso.
No entanto, na semana passada ela me surpreendeu. Uma revelação me deixou cheio de tesão. Estávamos conversando e sem mais nem menos ela me contou...
Estava dirigindo seu carro a caminho do trabalho, numa manhã tranquila quando sem saber porque lhe veio à cabeça o pedido que Marisa me fez... Se você não leu o conto faça isso antes de continuar.
Seny me contou que lembrou dos dizeres de Marisa, me pedindo um beijo. E aos poucos aquela cena foi amadurecendo em sua mente. O beijo começou delicado... No sofá... E aos poucos o abraço foi ficando mais forte e o beijo mais intenso. Seny me disse que instantaneamente foi tomada de um tesão gostoso. Ela se olhou do retrovisor e sorriu pra si mesma. Adorou a carinha de safada que viu ali e pensou que poderia mais do que aquilo...
Sentiu minha língua na dela e nossa saliva quente, ouviu nossas respirações e pode sentir o hálito da cerveja que estávamos tomando. Aos poucos ela começou a sentir seu corpo arrepiar e o calor começou a subir pelo seu pescoço... Sentiu algo acontecendo entre suas pernas e, quando deu por si, estava movendo lentamente suas coxas, uma de encontro à outra. Começou a sentir que estava melada e levou o carro para o acostamento. Ligou o pisca alerta e tocou-se por cima da calça. Neste momento ela ouviu seu balbuciar "por dentro". Deu-se conta de que não era Seny que estava ali, mas Marisa. Ela estava dominada por Marisa, sentia-se toda entregue em minhas mãos.
Lentamente abriu o zipper da calça e tocou-se por cima da calcinha. Ouviu de novo "por dentro". Sem pensar no que fazia, Seny baixou um pouco a calça, afastou a calcinha e tocou-se com os dedos. Sentiu que seu tesão estava enorme. Sua buceta estava quente e melada como nunca. Tocou seu grelo com carinho e disse: "não penetra, só brinca". E eu brinquei gostosamente com seu grelo. Os dedos eram os dela, mas ela os sentia como se fossem os meus. Na realidade era eu que brincava com a buceta dela. Meus dedos escorregavam pra cima a pra baixo devagar. Faziam movimentos lentos e carinhosos no grelinho e ela podia gemer baixinho, enquanto nos beijávamos deliciosamente. O tesão foi crescendo de tal forma que foi impossível suportar e o gozo veio forte. Seny, gemeu alto e levantou o quadril até onde pode. Percebendo estar completamente sozinha, gritou de tesão. E se contorceu como se quisesse ser totalmente penetrada. Gritou duas, três, quatro vezes, até sentir todo prazer possível para para uma mulher que deseja seu macho com todas as suas forças. Gozou como nunca antes tinha gozado. Aos poucos foi acalmando. Devagar voltando ao seu estado de consciência e quando deu por si estava feliz por ter tido aquela experiência maravilhosa. Estava semi nua, com a calça pelo meio das pernas e massageando seu grelo, ainda sentindo um pouco de tesão.
Olhou no retrovisor e sorriu para si mesma. E percebeu que, assim como Marisa, estava chorando de emoção. Gostou do que viu no seu semblante. Uma jovem senhora que teve um momento de ousadia e prazer, nunca antes imaginado.
Prometeu para si mesma que a partir daquele dia seria mais leve e se permitiria mais. Seria menos exigente e mais ousada.
