Aos 17 anos eu já não havia nada em específico que me excitasse, qualquer coisa fazia minha buceta esquentar, pedir por fricção. Juntei dinheiro da mesada que recebia dos meus pais para comprar vibradores e plugs escondidos pois não me sentia satisfeita sem nada me preenchendo.
Certa vez eu estava passando por uma rua perto de casa quando escuto uma conversa. "Menina, sabe o Senhor Gerson, fiquei sabendo que ele tá levando várias mulheres para comer escondido no parque aqui perto agora que a mulher tá doente."
Só em escutar isso minha buceta apertou e pude sentir a minha calcinha molhando. E agora, eu não descansaria enquanto não tivesse o pênis desse homem dentro de mim. Ansiava por ser uma dessas mulheres. Sentir um pau me penetrando enquanto eu, com a bunda empinada, segurando em uma das árvores do parque, gemia como louca.
Esperei o fim do dia para ir dar uma volta no parque. Saí de casa com um dildo enfiado na buceta pois ele já fazia parte de mim. Chegando no parque fui em direção às árvores, onde não tinha tanto movimento. Então vi o Senhor Gerson. Ele não era tão velho, acho que uns 40 anos, nunca soube ao certo. Fiquei apreensiva de me aproximar e sem saber como me oferecer a ele.
"Gerson? Posso me sentar?" disse enquanto sentava ao seu lado, me encostando na árvore.
"Você não é a filha de fulano?" ele disse me olhando de canto, desconfiado. E eu que não aguentava mais de tesão, de vontade de cavalgar nele, respondi: "Sou sim." disse sem saber o que fazer para que ele percebesse que eu queria dar. Coloquei uma mão na coxa dele, e acariciei de leve. Ele não deu sinais de que iria me impedir, então avancei mais e fui levando minha mão até o seu pau, passando a mão nele por cima da calça. Soltei um suspiro que soou como gemido quando percebi a grossura do pau dele.
"Menina... Se você começar vai ter que aguentar" ele disse, me olhando sério. Eu apenas sorri e desabotoei sua calça, puxando seu pau para fora e me abaixando para chupá-lo. Chupava a cabecinha e punhetava o seu mastro como se a minha vida dependesse daquilo. E dependia. Eu necessitava daquele pau, do esperma dele na minha garganta. O pau dele era tão grosso que não cabia todo na minha boca e a minha buceta apertava mais o consolo dentro dela de tesão e ansiedade pelo pau que iria receber.
Quando vi que Gerson estava perto de gozar, tentei ao máximo enfiar o pau inteiro na boca e esperei pelos jatos que iriam me alimentar. "Caralho" ele disse enquanto gozava e me dava aquilo que eu merecia. Terminei de limpar seu pau e tirei minha roupa. Quando tirei meu consolo da buceta, Gerson me olhou com os olhos arregalados "Porra! Agora arrumei uma vagabunda mesmo!".
Deitei no chão em cima das minhas roupas, com as pernas abertas, deixando meu corpo ao seu dispor. "Só enfia esse pau em mim logo, por favor!" quase implorei.
Não demorou mais ums segundo e eu estava preenchida novamente. Ele enfiou de uma vez, sem medo, sem apreensão. E o pau entrou me rasgando, revirei os olhos de prazer, de sentir a buceta abrindo, lubrificando. A sensação de liberdade de pertencimento. "Enfia o dildo no meu cu" falei enquanto ele socava violentamente na minha buceta sem piedade. Ele pegou o dildo, colocou na minha boca para que eu o chupasse e, sem tirar o pau de dentro de mim, enfiou o dildo sem dó no meu cuzinho. E entrou sem cerimônia. Agora sim a sensação estava completa. Me sentia no paraíso.
As mãos de Gerson na minha cintura, me apertando a cada estocada, os nossos gemidos abafados pela mordida dos lábios para que ninguém escutasse. E eu nem ligava se escutassem. Tudo que eu queria era que escutassem, que alguém viesse ajudar Gerson a me foder, que fosse outro pau no lugar do consolo.
Me desesperei por segundo quando ele saiu de cima de mim e tirou o consolo do meu cu. Senti os olhos encherem de lágrimas. Meu Deus, ele vai me largar aqui sem terminar? Pensei.
Gerson me pegou pela cintura e me virou de bruços.
"Empina essa bunda, vadia" disse dando um tapão na minha bunda que me arrepiou o corpo inteiro de prazer. Empinei a bunda rápido, fixando de quatro. Me encostando mais nele, esfregando a buceta em sua perna. Precisava de mais. Precisava. Ele me observou por uns minutos, com a perna toda molhada com o suco da minha buceta.
"Caralho, menina. Você tá precisando é de uma surra de rola, muitas rolas." Me empurrou com o pé e enfiou dois dedos na buceta, num vai e vem frenético. Metendo forte, me fazendo suspirar de prazer, de alívio por ter algo em mim novamente. Mais um dedo. Três dedos e mais força. O som da buceta molhada sendo invadida. Senti sua língua chupar meu clitóris e meus olhos reviraram de excitação. Me segurava para não gritar e ecoar meu prazer pelo parque. "Coloca mais um" pedi para ele, precisava de mais e mais, nunca estava satisfeita. Ele não demorou um segundo e eu sentia aqueles dedos me alargando mais ainda. Socava forte e girava os dedos dentro de mim. Quando eu estava prestes a gozar, Gerson tira os dedos de mim, dá uma última lambida na minha buceta e fica a acariciando levemente com a mão. "Tão novinha e tão arrombada" ele diz e dá três tapas fortes na minha buceta. Eu grito, não consegui segurar. O orgasmo veio com força, os tapas eram a pólvora que faltava. Gerson sorria pra mim e me olhava como se tivesse ganhado na loteria. Mas eu que me sentia milionária.
Sem aviso senti o pau dele me penetrando novamente. Sorri com satisfação. A cada metida eu sentia vontade de agradecer por ter ele em mim. Obrigada, obrigada, obrigada! Obrigada por me abrir, me preencher. Gerson socava tão forte que sentia as bolas dele encostarem em mim. Então senti seu gozo me inundar. E fiquei feliz. Estava satisfeita.
Gerson se vestiu e me largou lá, no chão do parque, com gozo escorrendo da vagina, nua, me esticando para pegar o dildo e enfiar novamente no lugar onde ele pertencia: na minha buceta.
