Empurrei com mais força, pra não deixar nenhuma gota cair, pra ter mais chances dela engravidar. Agora ela carregava o sêmen de seu filho dentro de si, enquanto isso, os meus espermatozoides invadiam as entranhas dela, não sabiam que estavam dentro da própria mãe. Recuperamos a consciência e levantei um pouco e tirei de dentro dela. Minha mãe ainda com as pernas arreganhadas, meu pau ainda duro e apontando para ela, enquanto a sua vagina escorria esperma. Me olhou assustada, ainda com a respiração ofegante, olhando para os nossos sexos, me olhou de volta, com um ar de desespero, pensando no que acabara de fazer. Um filme passou em nossas mentes, era a cena mais linda que já vi na minha vida. Ainda não acabou, a noite é uma criança...
Tudo na vida tem um preço, e o incesto custa um preço muito alto, caro demais e sem devolução.. Isso mudaria completamente as nossas vidas, nada mais seria como era antes. A única coisa que poderíamos fazer era encarar as consequências. Deitei mais uma vez sobre ela, como se quisesse dizer que estava tudo bem, que nos amamos e nada mais nos importa e nos beijamos calorosamente. Ainda tínhamos muito a explorar, com alguns chupões, botei ela sentada em cima de mim, e me olhando nos olhos, aquela égua começou a cavalgar. Era de novo aquela mulher de minutos antes, sedenta por sexo, querendo dar. Eu a virei de lado e a coloquei de quatro. Beijei aquele traseiro que era só meu, dei alguns tapas leves, retribuindo os que eu levei na infância. Limpei um pouco o esperma que ainda escorria e mais uma vez coloquei dentro da boceta dela. Nossos corpos se batendo a cada estocada massageando o orifício, alguns gritinhos ela soltava, se segurando na cama, totalmente invulnerável diante do seu macho. Eu queria mais, tirei de dentro dela e comecei a pincelar de baixo para cima.
Com alguns gemidinhos, aquilo só podia ser um sinal. Coloquei na entrada do cu ainda virgem, como se estivesse pedindo permissão. Empurrei um pouco mais e ela gemeu. Entendi que foi um sim. ela tirou a virgindade do seu filho, agora era a minha vez de tirar a virgindade do cu dela. Eu tinha direito. Peguei o creme que estava ao lado da cabeceira da cama e passei em volta no meu mastro, ereto pronto para penetrar nela. Coloquei a cabeça, e bem devagar, empurrei até entrar mais um pouco. Ela me segurou, dizendo que tava doendo, pra ir mais devagar.-
-Tá bom mãe, eu respondi. Empurrei até chegar a metade, não dava pra ir mais, nem forçando, estava com medo de machucar ela. Tirei com cuidado, já estava satisfeito. Coloquei dentro da boceta, colocando minha mãe na cama, deitado por cima dela e empurrando naquela mulher. Fazia mais barulho do que quando estávamos de quatro, deixando a bunda dela toda vermelha. Aproveitei para dar mais uns beijos nas costas e nos ombros, queria fazer ela se sentir especial. Senti que ela iria gozar mais uma vez, e eu também estava prestes também, e aumentando a velocidade das estocadas, mais uma vez enchi o útero da minha mãe de porra.
Estávamos exaustos, mas felizes. Dava pra ver isso no sorriso dela, e entre beijo e amassos demos uma pausa para recuperarmos as energias e ficamos deitados de conchinha por alguns minutos trocando carícias. Irene se levantou e foi ao banheiro. Eu queria fazer algo que até então não tive coragem, pois não sabia como minha mãe reagiria. Quando ela voltou, e me encontrou em pé, ela veio ao meu encontro e nos beijamos ali mesmo. Com delicadeza, coloquei aquela mulher de joelhos no chão e botei o meu pau na boca dela. Com um delicioso boquete da minha querida mãe, eu queria ver mesmo era ela banhada de leite. Com os jatos indo em direção a ela, tirei de dentro da boca e apontei pra cara dela, de olhos fechados levou toda aquela porra na cara, caindo até no cabelo, escorrendo pelos ombros e peitos. Nunca imaginei um dia ver a minha mãe daquele jeito, completamente nua, como veio ao mundo e banhada com o meu esperma.