Essa história é uma fantasia adaptada dos contos “Minha esposa rabuda e meu tio”, publicado em 2013 e republicado posteriormente em vários sites.
É uma história de brincadeiras de sedução, exibicionismo e provocação. O sexo é secundário e vai demorar a acontecer.
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Olá a todos. Meu nome é Alex, tenho 21 anos, sou moreno claro, corpo normal e sou casado a seis meses com a Ana Cláudia, de 19. Namoramos desde que ela tinha 15 anos, e já moramos juntos a 2 anos. Ela é uma loira linda, peitos médios e durinhos, coxas grossas e uma bunda arrebitada. Dei sorte por que ela gosta de homem moreno e nunca mais larguei o osso.
Com o tempo o corpo daquela loira de 15 anos foi se transformando numa linda mulher, e junto com a beleza que ganhava forma, fui percebendo que Aninha gostava de se sentir desejada por outros homens, e passou a se comportar mais sensualmente, e em determinadas ocasiões usava roupas provocantes, e se o normal seria eu coibir isso, pelo contrário, percebi que eu gostava de vê-los babando por ela.
Mesmo entre os amigos ou colegas havia os que não resistiam quando ela provocava conversando no limite em que se confunde simpatia com atração física, abraçando e falando coisas no ouvido etc, enquanto eu me fingia de alienado, e eles acabavam cantando a minha gata, que no final das contas dava um jeito de se esquivar, e depois na hora do sexo ela me provocava dizendo que Fulano queria agarrá-la na minha frente, Ciclano quase a beijou, e essas brincadeiras acabavam apimentando ainda mais as nossas transas que já eram muito boas.
Como ela sabe que eu gosto, em baladas onde ninguém nos conhecia aconteceu dela falar que gostou de alguém, e eu liberá-la pra ficar com o cara. Me excitava vê-la beijando, sendo agarrada e com uma mão estranha na bundona dela enquanto dançavam ou se agarravam num canto onde eu conseguia ver, mas nunca passou disso. Por outro lado ela não é possessiva, eu também tenho o mesmo direito e já usufruí na frente dela, mas sinceramente meu tesão é maior quando vejo ela se divertindo.
No nosso casamento recebemos meu tio Paulo, irmão da minha mãe, e na conversa com ele falei que eu estava trabalhando de freelance como cobrador de van, e ele percebeu que a grana estava curta e me perguntou se eu gostaria de fazer uma entrevista de emprego na empresa de ônibus onde ele era supervisor. Agradeci o convite e comentei com a Aninha que ficou muito animada com a oportunidade. Alguns dias depois ele me ligou falando pra eu ir à empresa fazer a entrevista, e com a indicação dele consegui o emprego de cobrador.
Tio Paulo é mulato, corpo em dia com uma barriguinha normal pra idade, mais alto que eu, e é o mais brincalhão e alegre entre os meus tios. Minha mãe ajudou muito a minha vó na criação dele, talvez por isso em retribuição ele sempre me tratou com muita consideração. Além disso sou muito amigo do filho dele, Ricardo, dois anos mais velho que eu e mora e faz faculdade numa cidade próxima. Meu tio ficou viúvo a cerca de um ano e logo depois comeu uma prima, e a fama de bem dotado e mulherengo correu na família, mas como ele está com quase 50 anos e mora só, tem mais que aproveitar mesmo.
Como forma de agradecimento pelo emprego, o convidei pra jantar comigo e Aninha na casa em que a gente morava de aluguel. Era uma casa muito simples, mas o importante era ele saber como estávamos agradecidos. Ele já conhecia a minha esposa, das confraternizações que participamos juntos na família quando éramos namorados, mas havia tempo que não se viam, e como na época ele era casado e ela era uma adolescente, acho que ele nunca havia olhado pra ela com qualquer interesse.
Desta vez eu percebi alguns olhares discretos para a minha esposa, que estava vestida com calça jeans e blusa, destacando suas formas, diferente do vestido longo que ela usava no dia do casamento. De qualquer forma ele foi bastante simpático no jantar, e nós estávamos muito agradecidos pelo que ele estava fazendo por mim. Sei que minha mãe, por ser mais velha, ajudou muito na criação dele, talvez por isso em retribuição ele sempre me tratou com muita consideração. A conversa foi animada, e ele me elogiou dizendo:
>”Ana, o Alex é um sobrinho que eu gosto muito. Sempre foi responsável, você tem um ótimo marido”, e eu respondi:
-“eu também gosto muito do senhor, sempre foi gente boa comigo. Valeu mesmo pela ajuda”.
>”vocês merecem, Alex, além de tudo você é um cara de sorte, casou com uma mulher linda como a Ana. Qual feitiço você usou pra conquistar essa gata?”. Aninha gostou do elogio e se adiantou dizendo:
--“ahh, seu Paulo, obrigada pelo elogio, mas não tem feitiço não. Eu sempre gostei dos moreninhos, e quando vi o Alê já me interessei. Desde o namoro eu já sabia que ele seria um bom marido pra mim, né amor?”
>”Aninha, eu sou seu tio agora também, vocês não precisam me chamar nem de seu Paulo nem de senhor que eu fico me sentindo velho”, e riu pra ela, e ela falou:
--“tá bom então, tio Paulo! Eu vou me acostumar, mas você não tem nada de velho, tá enxutão, muito bonito também”.
Os diálogos serão identificados por símbolos (-, --,>). Aos poucos você vai ligar o símbolo à pessoa.
Jantamos nesse clima de alegria pela vida nova que estávamos tendo, e ainda transamos muito gostoso naquela noite depois que meu tio foi embora. Dias depois ele me chamou pra tomar uma cerveja na saída do trabalho, e no bar ele me disse que tinha uma casa de aluguel nos fundos do quintal da casa dele, e que depois que separou decidiu não alugar mais, mas se eu gostasse poderia me mudar pra lá até a nossa situação melhorar. Agradeci mais uma vez a força que ele tava dando e pedi pra conhecer a casa. Ele me propôs irmos na minha casa e pegarmos a Aninha pra gente conhecer a casa dele naquele dia mesmo, e lá fomos nós.
Como minha esposa normalmente fica a vontade demais em casa, pedi que ele aguardasse fora de casa pra eu avisar a ela que ele estava ali. Entrei e a encontrei com um conjuntinho de malha impróprio pra receber visitas. A blusa era fininha e ficava marcada pelo bico dos seios, e quando a beijei e passei a mão na bunda, percebi que ela estava sem calcinha, então falei baixinho:
-“tio Paulo tá aí”. Ela abriu um sorriso e falou:
--“que legal, manda ele entrar”, e foi recebê-lo na porta sem perceber que meu aviso era pra ela poder trocar de roupa por outra mais adequada para receber visita.
Minha casa era muito pequena, ela deu 3 passos e já estava na porta cumprimentando o tio, e percebi que ele deu uma bela olhada na direção dos seios da minha esposa. Os dois se abraçaram e ele deve ter sentindo a pressão dos peitos dela sobre seu tórax.
Depois sentamos pra conversar um pouco e eu falei da proposta dele. Ela ficou entusiasmada em conhecer a tal casa e disse que ia só colocar uma roupa pra gente ir. Ela voltou com um shortinho jeans marcando a buceta e com uma blusa colada que deixava a barriga de fora, e eu perguntei:
-“colocou calcinha, amor?”
--“não, Alê ... precisa colocar pra ir lá?”
-“é que esse short enfiado na priquita tá meio indecente”. Ela colocou a mão nas laterais do short ao lado da buceta, puxando um pouco pra baixo e perguntou:
--“tá bom assim, amor?”
-“tudo bem, vamos lá então”, era melhor aceitar do que dar uma de marido chato na frente do tio Paulo.
No caminho pro carro meu tio perguntou a ela:
>”você não gosta de usar calcinha?”
--“eu uso, mas nesse calor quanto menos roupa melhor. Se eu pudesse ficava pelada mesmo”.
>”então você vai gostar da minha casa, é toda fechada com muro alto”.
Chegamos no carro e meu tio abriu a porta do carona como um cavalheiro, claro que era pra ela, então eu fui no banco de trás. Eu percebia as olhadas que ele dava pras coxas dela, mas não tinha como ele não olhar, ainda mais sabendo que ela tava sem calcinha e com o peito marcando a blusa, e como ele é bom de papo, a Aninha estava adorando a companhia do novo tio e ria de qualquer coisa que ele falava. Eu não estava ligando pois sei do jeito dela, simpática, gosta de sensualizar, mas é fiel, e estava encantada com o tio Paulo pela felicidade que ele estava nos proporcionando.
Chegamos no local e primeiro ele nos mostrou a casa dele, bem organizada, com uma sala espaçosa e o quarto com uma cama de casal maior que o padrão, TV de tela grande, ar condicionado e todo conforto que a gente não estava acostumado a ver. Passamos pela cozinha e ele abriu a porta que dava pra casa que ele estava nos oferecendo nos fundos do quintal. Nós brilhamos os olhos de imediato. A casa bem pintada por fora, com uma varandinha. Paramos na frente dela no quintal e Ana perguntou ansiosa:
--“tio, essa casa é linda, quanto você tá cobrando de aluguel?”
>“nada, Aninha, vocês podem morar aqui até melhorarem a condição financeira”.
Ana não se aguentou de emoção e abriu os braços indo na direção dele como se fosse uma criança ganhando presente, e ele também ficou tão feliz com a reação dela que pegou ela pela cintura a levantando do chão. Ela deu alguns beijos no rosto dele agradecendo, dizendo tava muito feliz e que ele era um anjo pra nós.
Quando ele abriu a porta vimos uma sala que dava o dobro da nossa, bem conservada com a pintura em dia, dois quartos sendo que onde morávamos era apenas um, uma boa cozinha com saída aos fundos pra área de serviço. Quando voltamos pro quintal meu tio falou:
>”Olha a altura do muro, Aninha. Aqui é privacidade total. Pode ficar pelada até no quintal que ninguém vê”.
-“nem dá ideia, tio, que é capaz dela aceitar”.
--“seu bobo, num calor desse eu fico mesmo”.
>”as vezes meu filho passa um dia ou dois comigo, e a cada 15 dias vem uma faxineira, fora eles só eu e vocês temos chave do portão, então vocês podem ficar a vontade aqui”.
-“ahh, legal, tem tempo que não vemos o Ricardo, quando ele vier fala pra ele nos visitar”, eu pedi ao tio Paulo.
>”falo sim. E aí, quando vocês vão ser meus vizinhos?”
--“só depende do Alê agora. Eu vou adorar ser sua vizinha, tá convidado a vir na nossa casa sempre que quiser”.
>”vou sim, finalmente vou ter companhia do meu sobrinho e da sua esposa linda”.
A noite quando fomos deitar ela me falou:
--“Alê, você viu como seu tio tava me olhando?
-“claro, você sem calcinha queria o que?”
--“mas não dava pra ver nada, mesmo assim ele tava de piru duro quando me abraçou. Ele é bem pra frente hein”
-“Aninha, meu tio tem fama de mulherengo e até na família. Cuidado com suas brincadeiras com ele”.
--“ eu nem gosto de coroa, amor, só fiquei reparando a safadeza dele”
-“não gosta de coroa mas gosta de safadeza, e ele tá sem mulher a um tempão, vai acabar te agarrando a força”, falei brincando pra ela.
--“até parece, Alê. Qualquer hora vou colocar uma roupinha sexy só pra ver como ele se comporta”, falou rindo me provocando, e eu entrei no jogo dela:
-“e se ele passar a mão nessa bucetinha e você não resistir?”.
--“depois eu que gosto de safadeza né? Já tá pensando nele passando a mão na minha priquita”, e agarrou minha bochecha me dando um beijo na boca.
Naquela noite transamos gostoso, comemorando a nova vida que nos esperava. Meu tio acertou minha escala de forma que duas ou três vezes na semana eu conseguia ir e voltar de carona com ele, economizando passagem. Nos mudamos pra casa dele num final de semana, meu tio se ofereceu pra me ajudar a montar os móveis enquanto Aninha colocava as coisas no lugar. Enquanto fazíamos a montagem, sempre que Aninha abaixava pra fazer alguma coisa e o short entrava mais na bunda e comprimia a buceta, e ele dava uma reparada. Quando ela percebeu abusou mais ainda da situação, reclamou do calor e colocou uma blusinha folgada sem sutiã, e de vez em quando ela vinha nos oferecer água e se curvava mostrando um pouco a mais dos seios, sem que os bicos aparecessem pois ficavam presos no tecido.
Com o passar dos dias nossa vida estava mudando de qualidade. Meu tio ia na minha casa tomar café pela manhã quando eu ia de carona com ele pro trabalho, e algumas vezes ele ia a noite também pra bater papo e claro, conferir as curvas da minha esposa em algum pijama ou roupa curta de dormir. Por ser muito alegre e ter bom papo, aos poucos ele foi ganhando a simpatia e intimidade com Aninha, que estava cada vez mais encantada com ele. Eu o via reparando e ela sabia que ele reparava, e quando ele ia embora minha esposa se divertia falando de como ele ficava de olho nela.
Na nossa sala havia somente um sofá de três lugares, que trouxemos da casa anterior. As vezes eu estava fazendo alguma coisa na casa e os dois sentavam no sofá pra conversar, e num belo dia ele deitou a cabeça no colo da Aninha, que ficou fazendo carinho nos cabelos crespos enquanto eles conversavam e riam. Eu participava da conversa também pois a casa é pequena, e quando estava na sala via o rosto do meu tio próximo aos seios da Aninha. Se ele olhasse pra cima, ficaria abaixo deles. Apesar de não ser algo normal ou aceitável, estava ali o meu tio, viúvo, que gostava muito de mim e eu dele, que havia me conseguido um emprego e emprestado sua casa, e além disso tudo, eu me excitava ao imaginar ele olhando pra cima e imaginando os seios da Aninha sob a blusa, então eu deixei rolar. Numa destas vezes, enquanto conversavam, Aninha perguntou:
--“tio, eu nunca te vi com namorada, você tá de luto ainda?”
>”não, docinho, eu dei uma pausa proposital mesmo, pode deixar que não sou gay”, falou sorrindo pra ela.
--“eu sei disso, o Alê me falou que você é famoso na área”, e riu pra ele.
Ele olhou pra mim surpreso por eu ter contado pra Aninha e ficou esperando alguma reação minha, mas eu não mostrava preocupação, então ele ficou a vontade pra esticar o assunto.
>”é mesmo, Alex, o que você contou pra ela?”
-“só o que todo mundo sabe, tio”, e falei pra Aninha: “pode falar o que te contei, amor”. Ela riu com cara sapeca e falou:
--“ele falou que você tem fama de pegador da mulherada, e que disseram que tem um pintão aí”, falou rindo olhando pra bermuda dele.
>”e você acreditou?”
--“eu não te vi pegando ninguém ainda, por isso fiquei curiosa”.
>”pois é, isso é fofoca, o pessoal vai falando e aumentando, daí até meu pau aumentou também”, e riu pra nós.
--“para, tio, eu não sou tão criança, já percebi que é grande, só não sei se é grosso. Eu namorei um menino que tinha o pinto grande e fino, e me machucava mais do que dava prazer”.
>”sério, Aninha? Achei que vc fosse virgem quando conheceu o meu sobrinho”. Ana sorriu pra ele e olhou pra mim rindo, e falou:
--“tio, eu perdi a virgindade aos 14 anos, mas eu nem conhecia o Alê, senão teria perdido com ele”.
>”mas 14 anos é normal, difícil é achar quem passa dessa idade hoje em dia”.
--“é ... mas ... ai amor, me ajuda”.
>”pode contar, Aninha, o tio é de confiança”.
--“antes do Alê eu tinha ficado com dois”. Meu tio chegou a virar a cabeça no colo dela e perguntou:
>”você ficou ou transou com dois?”
--“transei, tio”.
-“e nem foi dois, por que tem mais um que você só chupou”.
>”Aninha, você é sapeca mesmo hein, meu sobrinho tá em boas mãos”, falou rindo olhando pra mim.
--“vem cá, amor, tô com vergonha”.
Fui lá dar um beijo nela e falei:
-“vergonha de que, você é safada mesmo, e eu gosto!”
>”legal ver que meus sobrinhos tem cabeça boa pra sexo. Mulher tem que ser safada mesmo, Aninha, todo homem gosta”.
--“brigada, tio, eu não posso negar que eu gosto um pouquinho de safadeza”, e baixou o volume da voz pra falar pra ele fingindo que era pra eu não ouvir: “e você também, né, já tá com uma barraquinha armada aí”. E riu passando a mão no peito dele sobre a blusa.
>”Depois dessa conversa, só se eu fosse santo pra não ficar de pau duro, minha sobrinha”, e foi ajeitar o pau por cima da bermuda.
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