Já lá se ia algum tempo de tortura! Ela fazia questão de desfilar sua exuberância, tentando-me em cada uma de suas visitas. Amiga da minha filha, ia a nossa casa quase todos os dias, chamava-nos de tios e nos tratava com imenso carinho, com longos abraços, o que, de certa forma, fazia com que minha esposa não desconfiasse de que ela já se atirava para cima de mim. Não era raro, quando sem alguém olhando, ela me abraçar e fazer questão de apertar seu corpo contra o meu, fazendo com que eu sentisse seu calor, encaixando suas coxas entre as minhas.
Eu resistia o quanto e enquanto podia. Afinal, ela era amiga da minha filha, apesar de já ter completado 18 anos. Era uma morenaça incrível. Pouco menos de 1,70 m, cheia de curvas, seios e bunda empinados e generosos.
Nós nos aprontávamos para viajar de férias, para uma casa de praia e minha filha nos consultou sobre levarmos sua amiga. Minha mulher achou ótimo, posto a integração de Amanda conosco, já quase da família.
E lá fomos nós para as férias dos sonhos e pesadelos! O destino, uma casa com os cômodos térreos e um terraço coberto, que fazia as vezes de salão de jogos e lazer. Ali seriam 24 horas por dia de tentação. Se eu sobrevivesse àquela prova com certeza passaria ao “status” de santo.
Primeiro dia e saí para velejar. Minha mulher e meus filhos não quiseram ir, mas Amanda logo correu para o barco dizendo que nunca tinha entrado num. Naquela hora eu tive certeza que estava chegando o momento da decisão.
Tratei de me afastar da praia, fugir do alcance das vistas de quem estava na areia. Quanto mais longe a praia ficava, mais para perto de mim ela chegava. Faltava muito pouco para o bote e eu, apesar do medo das consequências, não conseguia fugir do perigo, ao contrário, a ele ia me oferecendo.
Já estávamos bem longe do ponto de partida quando ela pediu para mergulhar. Parei o barco e a deixei pular n’água. Ela, de pé na borda, mergulhou de cabeça. O sutiã do biquíni não ajustado e o peso dos volumosos seios provocaram o natural, ou seja, eles ficaram expostos. Ela olhou para mim sorrindo e, bem vagarosamente, acabou de soltar a peça. Nadou até o barco, pendurou-se na borda e pediu-me que o recolocasse para ela. Meu pau queria explodir e eu já não fazia qualquer questão de esconder o que ele provocava em minha sunga. Lancei o cabo da âncora, para que a corrente não levasse o barco e mergulhei também. Voltei a borda onde ela se agarrava e, abraçando-a por trás, comecei a colocar o sutiã. A água nos ajudando a flutuar ficamos numa conchinha demorada, meu pau perfeitamente encaixado em seu reguinho. Ela, rosto virado para trás, me provocava, sorrindo. Comecei a alisar seus seios lentamente, mordiscando seu pescoço. Ela se virou e trocamos o primeiro longo beijo de uma série que ali começava. Ela enfiou um braço na água e foi, com as mãos, me alisando até chegar a minha sunga. Ali não se fez de rogada, enfiou a mão por dentro do tecido e agarrou meu pau com uma vontade extrema. Apertava-o como se assim dissesse “até que enfim!”. Eu já chupava seus seios com a mesma volúpia. Ela mesmo tratou de afastar a borda do seu biquíni e encaixar meu pau em sua xana. Remexia-se como louca. Nada tinha de inexperiente. Tive logo certeza que ela já transava desde muito. Assim foi a primeira trepada, longa, louca e, por mais paradoxal que pareça, simultaneamente aterradora e paradisíaca.
A respiração custou a voltar ao normal. Foram muitos minutos ali abraçados, língua com língua, naquela explosão de paixão, até que lhe propus subirmos no barco. Embarcados, levantei âncora, cacei a vela e comecei o caminho de volta à praia, mas sem pressa. Precisava me recompor para encarar a família como se nada houvesse acontecido. Bem, essa era a minha intenção, mas não a dela. Eu sentado na borda, leme numa das mãos e o cabo da vela na outra. Pernas abertas para melhor me escorar naquele ágil casco, e ela, deitada no piso do barco, agarrada nos meus tornozelos e, assim apoiada, puxa seu corpo para mais perto, começando a subir sua cabeça até minha cintura. Não tardou a meter a mão em minha sunga e iniciar uma das melhores chupadas que recebi em minha vida, coisa de profissional. Entre idas e vindas da cabeça do meu pau até sua garganta, ela me contemplava com suculentos beijos. Gozei outra vez e ela não desperdiçava uma gota daquele leite. Assim fomos até o momento em que a distância da praia já recomendava prudência.
Encalhei o barco na areia bem em frente ao ponto em que estavam minha mulher, meus filhos e sogros. Amanda pulou para a areia e correu, como uma doce e inocente menina em direção aos meus gritando, saltando e exaltando a delícia do primeiro passeio de barco de sua vida. Falava com a “tia” como se fosse uma autêntica interiorana que nunca havia visto o mar e que apenas isso fosse o suficiente para a deixar naquele estado. Chamou tanto a atenção que meu sogro exclamou um ”sossega menina, parece uma maluca”, ao que minha mulher retrucou com um “deixa, pai, adolescente é assim mesmo”. E enquanto ela os entretinha eu consegui desmontar a vela, colocar o casco na carreta de encalhe e retomar o controle sobre minhas emoções.
Era apenas a tara de uma ninfeta, realizando-se ao dar para o pai da melhor amiga, ou uma paixão louca? Os próximos dias ajudar-me-iam a entender a situação ou a me perder de vez? Aquela menina nada tinha de boba e eu que me cuidasse!
Amanda, pedaço de mau caminho, caminho de aventuras, aventuras para nunca mais esquecer. Aquela morena, com certeza, teria inspirado Jorge Amado, houvesse ele a conhecido: pele morena, corpo exuberante, andar sensual, tesão a flor da pele. Quanto a mim, pobre mortal, já viciado em adrenalina, tanto nos esportes quanto nas aventuras, apenas um homem seduzido por aqueles morenos encantos e disposto a mergulhar nas incertezas dessa viagem.
Depois da nossa primeira transa, no mar, os caminhos estavam abertos para tudo o mais. E assim foi.
De volta a casa, banho tomado, almoço degustado, minha mulher já anunciou que iria dormir, enquanto eu subia ao terraço, com meus filhos e Amanda, para jogarmos sinuca. Fiquei jogando com os filhos e Amanda apenas assistindo, pois não sabia nem pegar no taco... que ironia!
Não demorou muito para que meus filhos também resolvessem ir descansar. Eles desceram e Amanda, de imediato, pediu-me que lhe ensinasse a jogar. Não me fiz de rogado. Ela ainda estava com os longos cabelos molhados, vestidinho leve e curto sobre o corpo, sem sutiã e com uma minúscula calcinha.
Começamos pelo básico: como segurar o taco, é óbvio. Para isso posicionei-me a sua retaguarda, abraçando-a e segurando suas mãos, a esquerda a frente, apoiada sobre a mesa, e a direita a retaguarda, empunhando o taco. A seguir, orientei-a para que se curvasse, de modo que quase tocasse o queixo no taco, podendo melhor apontá-lo na direção que quisesse. Ao curvar-se encontrou meu corpo e, consequentemente, um pau que tentava romper cueca e bermuda para avançar sobre seu alvo. Amanda sentiu e sorriu. Aquele mesmo sorriso safado de antes, com um meio olhar de soslaio como quem diz “estou lhe vendo”. Aproveitei e ajustei-me, de forma que meu pau ficasse entre suas coxas. Ela retribuiu, pressionando seu corpo para a retaguarda. Assim brincamos por um tempo, estimulando um ao outro até o limite do suportável. Não aguentávamos mais naquele sarro infinito. Pus meu pau para fora, levantei sua saia e invadi sua calcinha pela borda. Ao tocar sua xana já a encontrei encharcada, de tal forma que a penetrei sem qualquer esforço. Mas esse não era meu objetivo. Dessa vez eu queria outra coisa, desejava loucamente aquela bunda que há anos me tirava o sono e que rendera algumas das punhetas mais gostosas.
Amanda não me decepcionou. Ao retirar o pau de sua xana e o encaminhar para seu cuzinho, ela mergulhou seu rosto sobre o pano verde, empinou bem a bunda, abriu mais suas pernas, com uma das mãos pegou meu pau conduzindo-o ao portal do paraíso e só me fez um pedido: devagar porque esse ainda é virgem!
Não podia ter algo que, nesse momento, pudesse mais me enlouquecer do que tal declaração! Eu a invadi bem lentamente, aguardando que ela se acostumasse a cada momento, enquanto, simultaneamente, com uma das mãos enfiava um dedo e depois outro em sua boceta e com a outra mão apertava e massageava seu grelinho. Não sei quanto tempo levamos até que ela devorasse tudo, mas foram momentos maravilhosos, superados apenas pelos que se seguiram. Acostumada com um pau no cuzinho, passada a fase da dor inicial, ela se entregou a um vai-e-vem delicioso que a levou a consecutivos gozos. E a cada gozo mais ela aumentava a velocidade de seus movimentos, a tal ponto que eu não mais consegui controlar meu orgasmo e gozei como não fazia há muito tempo. O leitinho escorria pelas suas pernas e ela relaxou. Agarrando por seus cabelos, virei seu rosto para trás e a beijei. Assim permanecemos por uns bons minutos até que nos separamos e ela se dirigiu ao banheiro do terraço para se lavar.
Naquele dia começou aquela louca paixão, de forma intensa e alucinada, numa sucessão de situações de pura adrenalina e que ultrapassaram os limites daquelas duas semanas de férias; prolongando-se ao retornarmos à cidade em que morávamos.
Amanda, que havia prestado vestibular antes da viagem, matriculou-se na universidade em que eu lecionava. Não era minha aluna, mas isso facilitou bastante nossos encontros. A essa altura, ela que já namorava um garotão da cidade, ficou noiva, por incentivo meu. Bem, e aí...
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