A ninfeta: 1 - Amanda seduzindo o pai da amiga, EU

Um conto erótico de aventureiro carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1682 palavras
Data: 20/11/2019 18:02:12
Última revisão: 19/12/2023 18:28:38

Já lá se ia algum tempo de tortura! Ela fazia questão de desfilar sua exuberância, tentando-me em cada uma de suas visitas. Amiga da minha filha, ia a nossa casa quase todos os dias, chamava-nos de tios e nos tratava com imenso carinho, com longos abraços, o que, de certa forma, fazia com que minha esposa não desconfiasse de que ela já se atirava para cima de mim. Não era raro, quando sem alguém olhando, ela me abraçar e fazer questão de apertar seu corpo contra o meu, fazendo com que eu sentisse seu calor, encaixando suas coxas entre as minhas.

Eu resistia o quanto e enquanto podia. Afinal, ela era amiga da minha filha, apesar de já ter completado 18 anos. Era uma morenaça incrível. Pouco menos de 1,70 m, cheia de curvas, seios e bunda empinados e generosos.

Nós nos aprontávamos para viajar de férias, para uma casa de praia e minha filha nos consultou sobre levarmos sua amiga. Minha mulher achou ótimo, posto a integração de Amanda conosco, já quase da família.

E lá fomos nós para as férias dos sonhos e pesadelos! O destino, uma casa com os cômodos térreos e um terraço coberto, que fazia as vezes de salão de jogos e lazer. Ali seriam 24 horas por dia de tentação. Se eu sobrevivesse àquela prova com certeza passaria ao “status” de santo.

Primeiro dia e saí para velejar. Minha mulher e meus filhos não quiseram ir, mas Amanda logo correu para o barco dizendo que nunca tinha entrado num. Naquela hora eu tive certeza que estava chegando o momento da decisão.

Tratei de me afastar da praia, fugir do alcance das vistas de quem estava na areia. Quanto mais longe a praia ficava, mais para perto de mim ela chegava. Faltava muito pouco para o bote e eu, apesar do medo das consequências, não conseguia fugir do perigo, ao contrário, a ele ia me oferecendo.

Já estávamos bem longe do ponto de partida quando ela pediu para mergulhar. Parei o barco e a deixei pular n’água. Ela, de pé na borda, mergulhou de cabeça. O sutiã do biquíni não ajustado e o peso dos volumosos seios provocaram o natural, ou seja, eles ficaram expostos. Ela olhou para mim sorrindo e, bem vagarosamente, acabou de soltar a peça. Nadou até o barco, pendurou-se na borda e pediu-me que o recolocasse para ela. Meu pau queria explodir e eu já não fazia qualquer questão de esconder o que ele provocava em minha sunga. Lancei o cabo da âncora, para que a corrente não levasse o barco e mergulhei também. Voltei a borda onde ela se agarrava e, abraçando-a por trás, comecei a colocar o sutiã. A água nos ajudando a flutuar ficamos numa conchinha demorada, meu pau perfeitamente encaixado em seu reguinho. Ela, rosto virado para trás, me provocava, sorrindo. Comecei a alisar seus seios lentamente, mordiscando seu pescoço. Ela se virou e trocamos o primeiro longo beijo de uma série que ali começava. Ela enfiou um braço na água e foi, com as mãos, me alisando até chegar a minha sunga. Ali não se fez de rogada, enfiou a mão por dentro do tecido e agarrou meu pau com uma vontade extrema. Apertava-o como se assim dissesse “até que enfim!”. Eu já chupava seus seios com a mesma volúpia. Ela mesmo tratou de afastar a borda do seu biquíni e encaixar meu pau em sua xana. Remexia-se como louca. Nada tinha de inexperiente. Tive logo certeza que ela já transava desde muito. Assim foi a primeira trepada, longa, louca e, por mais paradoxal que pareça, simultaneamente aterradora e paradisíaca.

A respiração custou a voltar ao normal. Foram muitos minutos ali abraçados, língua com língua, naquela explosão de paixão, até que lhe propus subirmos no barco. Embarcados, levantei âncora, cacei a vela e comecei o caminho de volta à praia, mas sem pressa. Precisava me recompor para encarar a família como se nada houvesse acontecido. Bem, essa era a minha intenção, mas não a dela. Eu sentado na borda, leme numa das mãos e o cabo da vela na outra. Pernas abertas para melhor me escorar naquele ágil casco, e ela, deitada no piso do barco, agarrada nos meus tornozelos e, assim apoiada, puxa seu corpo para mais perto, começando a subir sua cabeça até minha cintura. Não tardou a meter a mão em minha sunga e iniciar uma das melhores chupadas que recebi em minha vida, coisa de profissional. Entre idas e vindas da cabeça do meu pau até sua garganta, ela me contemplava com suculentos beijos. Gozei outra vez e ela não desperdiçava uma gota daquele leite. Assim fomos até o momento em que a distância da praia já recomendava prudência.

Encalhei o barco na areia bem em frente ao ponto em que estavam minha mulher, meus filhos e sogros. Amanda pulou para a areia e correu, como uma doce e inocente menina em direção aos meus gritando, saltando e exaltando a delícia do primeiro passeio de barco de sua vida. Falava com a “tia” como se fosse uma autêntica interiorana que nunca havia visto o mar e que apenas isso fosse o suficiente para a deixar naquele estado. Chamou tanto a atenção que meu sogro exclamou um ”sossega menina, parece uma maluca”, ao que minha mulher retrucou com um “deixa, pai, adolescente é assim mesmo”. E enquanto ela os entretinha eu consegui desmontar a vela, colocar o casco na carreta de encalhe e retomar o controle sobre minhas emoções.

Era apenas a tara de uma ninfeta, realizando-se ao dar para o pai da melhor amiga, ou uma paixão louca? Os próximos dias ajudar-me-iam a entender a situação ou a me perder de vez? Aquela menina nada tinha de boba e eu que me cuidasse!

Amanda, pedaço de mau caminho, caminho de aventuras, aventuras para nunca mais esquecer. Aquela morena, com certeza, teria inspirado Jorge Amado, houvesse ele a conhecido: pele morena, corpo exuberante, andar sensual, tesão a flor da pele. Quanto a mim, pobre mortal, já viciado em adrenalina, tanto nos esportes quanto nas aventuras, apenas um homem seduzido por aqueles morenos encantos e disposto a mergulhar nas incertezas dessa viagem.

Depois da nossa primeira transa, no mar, os caminhos estavam abertos para tudo o mais. E assim foi.

De volta a casa, banho tomado, almoço degustado, minha mulher já anunciou que iria dormir, enquanto eu subia ao terraço, com meus filhos e Amanda, para jogarmos sinuca. Fiquei jogando com os filhos e Amanda apenas assistindo, pois não sabia nem pegar no taco... que ironia!

Não demorou muito para que meus filhos também resolvessem ir descansar. Eles desceram e Amanda, de imediato, pediu-me que lhe ensinasse a jogar. Não me fiz de rogado. Ela ainda estava com os longos cabelos molhados, vestidinho leve e curto sobre o corpo, sem sutiã e com uma minúscula calcinha.

Começamos pelo básico: como segurar o taco, é óbvio. Para isso posicionei-me a sua retaguarda, abraçando-a e segurando suas mãos, a esquerda a frente, apoiada sobre a mesa, e a direita a retaguarda, empunhando o taco. A seguir, orientei-a para que se curvasse, de modo que quase tocasse o queixo no taco, podendo melhor apontá-lo na direção que quisesse. Ao curvar-se encontrou meu corpo e, consequentemente, um pau que tentava romper cueca e bermuda para avançar sobre seu alvo. Amanda sentiu e sorriu. Aquele mesmo sorriso safado de antes, com um meio olhar de soslaio como quem diz “estou lhe vendo”. Aproveitei e ajustei-me, de forma que meu pau ficasse entre suas coxas. Ela retribuiu, pressionando seu corpo para a retaguarda. Assim brincamos por um tempo, estimulando um ao outro até o limite do suportável. Não aguentávamos mais naquele sarro infinito. Pus meu pau para fora, levantei sua saia e invadi sua calcinha pela borda. Ao tocar sua xana já a encontrei encharcada, de tal forma que a penetrei sem qualquer esforço. Mas esse não era meu objetivo. Dessa vez eu queria outra coisa, desejava loucamente aquela bunda que há anos me tirava o sono e que rendera algumas das punhetas mais gostosas.

Amanda não me decepcionou. Ao retirar o pau de sua xana e o encaminhar para seu cuzinho, ela mergulhou seu rosto sobre o pano verde, empinou bem a bunda, abriu mais suas pernas, com uma das mãos pegou meu pau conduzindo-o ao portal do paraíso e só me fez um pedido: devagar porque esse ainda é virgem!

Não podia ter algo que, nesse momento, pudesse mais me enlouquecer do que tal declaração! Eu a invadi bem lentamente, aguardando que ela se acostumasse a cada momento, enquanto, simultaneamente, com uma das mãos enfiava um dedo e depois outro em sua boceta e com a outra mão apertava e massageava seu grelinho. Não sei quanto tempo levamos até que ela devorasse tudo, mas foram momentos maravilhosos, superados apenas pelos que se seguiram. Acostumada com um pau no cuzinho, passada a fase da dor inicial, ela se entregou a um vai-e-vem delicioso que a levou a consecutivos gozos. E a cada gozo mais ela aumentava a velocidade de seus movimentos, a tal ponto que eu não mais consegui controlar meu orgasmo e gozei como não fazia há muito tempo. O leitinho escorria pelas suas pernas e ela relaxou. Agarrando por seus cabelos, virei seu rosto para trás e a beijei. Assim permanecemos por uns bons minutos até que nos separamos e ela se dirigiu ao banheiro do terraço para se lavar.

Naquele dia começou aquela louca paixão, de forma intensa e alucinada, numa sucessão de situações de pura adrenalina e que ultrapassaram os limites daquelas duas semanas de férias; prolongando-se ao retornarmos à cidade em que morávamos.

Amanda, que havia prestado vestibular antes da viagem, matriculou-se na universidade em que eu lecionava. Não era minha aluna, mas isso facilitou bastante nossos encontros. A essa altura, ela que já namorava um garotão da cidade, ficou noiva, por incentivo meu. Bem, e aí...

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Comentários

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Muito bom!

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Boa noite, Zequinha.

Obrigado pela visita ao conto e pela referência.

Dica: leia a Série Cicatrizes, do parceiro da Jú. É muito boa. Li 41 episódios entre ontem e hj e por aí vc já avalia.

Abração

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Ousada essa menina. Surpreende com essa idade liberar tão bem o rabo..

Mas realmente uma safada.. caso exista, merece uma medalha! Hahahaha

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Um tesão de estória! É muito bom ler um texto tão bem escrito. Parabéns!

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AdventurerRio, muito obrigada pelos elogios.

Respondendo... Hoje tenho 26 anos e de lá (época dos contos) pra cá eu já vivi algumas aventuras, mas com o meu atual noivo não traí.

Espero ter te respondido!

Bjs

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Querido, que conto excitante! Muito sedutor, sexy...tesudo nessa aventura tentadora com a amiga da filha. Além da ótima redação, transas carregadas de erotismo e orgasmos. Uma verdadeira pentelha essa Amanda. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez e as estrelas. Se quiser, leia meu novo onde meu marido e o outro gozaram dentro de mim. Bjs babados.

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Olá, obrigado pela visita nos meus contos. Sua história é espetacular. 10 e 3 estrelas.

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Um conto maravilhoso e excitante. Uma verdadeira delicia. Aventura invulgarmente tentadora. Foi muito gostoso ler esta sua história enquanto se aguarda a continuação. Parabéns.

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Letticinha, aproveite, curta... bjs aventureirocarioca2010@hotmail.com

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Delícia de conto! O pai de uma amiga minha sempre da em cima de mim. Eu adoro me sentir desejada mais até agora não tive coragem de me entregar pra ele. Uma hora ele me pega de jeito e não vou poder escapar. Kkk

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Cibele, não é constrangimento propriamente dito, mas sim a cabeça de cima funcionando para q não caiamos em tentação. Qto a novinha dando em cima da gente, nada contra se ela for suficientemente discreta e confiável. Obrigado por seu comentário. Bjs. aventureirocarioca2010@hotmail.com

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Amiguinhas são sempre uma tentação mas nunca tive essa sorte. Excelente relato!

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Muito bom, eu também ja tive uma relação com um pai de uma amiga, que logo logo vou contar =)

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