A água quente enchia o banheiro de uma fumaça espessa de vapor. Meu corpo e os cabelos molhados. Aquele moleque me olhando tomar banho, encostado na parede, me vendo deixando a água quente cair no meu corpo.Bento veio andando até a mim. Estava nú e seu pau duro como ferro, ainda. Mesmo depois de tudo aquilo, meu garotão ainda tinha fome. Nos beijamos bem devagar, nossas línguas se encontrando e se desviando, infiltrando em nossas bocas, mordendo lábios e sugando línguas. Ele me trouxe para ele com as mãos fortes, seu corpo pesado e forte encostado na parede. Minhas mãos delicadas em seu peitoral enquanto nossos beijos aumentavam de intensidade. Ele me olhou por entre a fumaça de vapor, me olhando nos olhos. Andando lentamente até a mim. Grande e poderoso, me pegando no colo até enfiar seu cacete bem fundo na minha boceta. Caladinha em cima daquele macho. Dando a boceta mais uma vez. Bento metia gostoso,enfiando meus seios na sua boca gulosa. Nossas bocas se encontraram novamente enquanto ele metia mais intenso. Gozou na minha barriga, e enquanto ele espalhava porra com seu próprio pau, Rodolfo entrou vestido um roupão azul marinho.
Ficou parado assistindo ao neto espalhar a porra na minha barriga usando aquela caralha pesada.
-Quando terminar de namorar meu neto- a voz rouca de Rodolfo me assustou, só seu Neto o havia visto- Estou no meu escritório para falarmos de Negócios.
Coloquei uma calcinha pequena bege, que mais mostrava que escondia alguma coisa. O soutien bege fazia meus seios quase saltarem. Andei descalça pela mansão. Até emcontrar o escritório de Rodolfo. Uma sala elegante na qual Rodolfo estava sentado em uma poltrona que parecia um trono. Ele sorriu ao me ver parada em sua porta.
-Aqui você só anda de quatro- ele avisou assim que eu entrei no seu escritório.
Fiquei de quatro logo na entrada no escritório. Ele estava elegante de roupão azul marinho meio aberto apenas no peitoral forte e peludo. Os cabelos brancos meio molhados estavam para trás. Sua barba branca e seus olhos azuis. Ele estava confortável naquele trono. Eu fui andando até a ele. De quatro, a raba empinada. Fui até o meio de suas pernas, onde fiquei parada ajoelhada. Rodolfo me viu ali no meio de suas pernas sentindo um prazer imenso ao me ver ali. Acariciou meu rosto com sua mão grande. Desenhando meus lábios com a ponta dos seus dedos.
-Gostou do meu neto?- ele perguntou baixinho, passando sua mão no meu rosto.
-Você tem alguma dúvida?- questionei.
-Nenhuma- ele disse rindo- O moleque vai ficar viciado nessa boceta depois do chá que você deu nele.
-Nada como um chá de boceta, não é mesmo- eu disse rindo me jogando nele, passando as mãos nas suas pernas grossas e fortes- Não tinha jeito de eu não gostar, a beleza é de família.
Rodolfo riu orgulhoso,sabia que minhas palavras eram verdadeiras. Ele enfiou o dedão na minha boca e me assistiu suga-lo.
-O que você quer?- ele gemeu enquanto eu ainda chupava seu dedão.
-Um encontro- susssurrei olhando dentro de seus olhos, ele passando o dedão nos meus lábios.
-Um econtro?- ele questionou comigo no meio de suas pernas.
-Você, Devil e Franco- eu disse- Quero os três juntos.
-Você sabe que tá me pedindo muito- ele disse rindo- Então vai ter que me pedir direito.
Rodolfo me olhando nos olhos abriu o seu roupão azul marinho. Ali em baixo sua pica mé aguardava. Dura e poderosa. Seu saco grandioso estava esparramado no meio de suas pernas fortes. A cabeçona vermelha babava pra mim.
-Enfia minhas bolas na boca- ordenou Rodolfo mostrando suas bolas imensas- Enfia na sua boca e me pede o que você quer enquanto chupa minhas bolas. Eu quero ver isso.
Com jeito enfiei as duas bolas na boca, e quando consegui enfia-las, encarei aquele macho poderoso. Que me olhava com as suas bolas enfiadas na boca.
-Pede- ele gemeu baixinho, passando a mão nos meus cabelos, tirando do meu rosto para observar meu rostinho de puta com as suas bolas enfiadas na boca.
-Eush querosh umsh encontrosh- falei com dificuldade, com aquele saco fazendo volume na minha boca- Voshe, Devilsh e Francosh - continuei com Rodolfo me olhando impassível, se divertindo com o meu esforço em falar com suas bolas na boca- Querosh oshi tresh emsh umash shala.
Ele riu safado, cuspi suas bolas, ele rindo ainda me puxou pra ele, me colocando sentada no seu colo.
-Deliciosa- ele disse no meu ouvido, agarrando minha bunda- Vou fazer isso, vou te dar esse encontro- ele disse baixinho -Vou fazer por você e por essa bocetinha - ele apertou minha boceta ainda dentro daquela calcinha bege minúscula - Seja lá o motivo para isso, eu vou fazer por conta dessa bocetinha...
Eu havia conseguido, chamado a atenção de Rodolfo e agora tinha um encontro marcado com os três chefes do Cartel.
- Essa bocetinha- gemi no colo de Rodolfo, enquanto colocava a calcinha de lado, minha bocetinha linda, exposta. Aquela mão forte e grande me tocou com malicia, entrando com dois dedos na minha boceta. Me dedilhando e olhando nos meus olhos, aquele homem pulsava a pica pra eu ver sua vitalidade.
-Meu neto perdeu a virgindade com a boceta mais espetacular que eu já vi na vida- ele comentou isso baixinho dedilhando minha bocetinha- E olha que já vi muita boceta nessa vida…
Lambi a orelha de Rodolfo, e fui gemendo no seu ouvido enquanto mais um dedo encontrava o calor da minha xota. Gemi gostosa, olhando nos olhos dele.
-Fica de joelhos- ele ordenou- Vai, enfia esse cacete na boca pra eu ver!
De joelhos,no meio das pernas de Rodolfo,segurei aquela caralha pesada com as mãos, as unhas vermelhas e grandes parecendo garras. Ele me olhava, largado na cadeira. Puxei a pele daquela pica para ver a cabeçona melhor. Assim que expus a cabeça daquela pica, deixei um filete de sliva escorrer até umedecer. Olhei nos olhos dele antes de sugar apenas a cabeça. Dei beijinhos demorados e fui enfiando a língua naquela fenda. Puxei a língua e nós dois pudemos ver o filete de baba que vazava daquele caralho ser puxado pela minha língua. Ele deu uma risadinha safado vendo aquilo. Voltei a sugar apenas a cabeça daquele pau. Lambi da cabeça até a base onde enfiei a cara naquelas bolas e suguei uma a uma lentamente. Seu rosto estava cheio de tesão. Ele observava atentamente tudo o que eu fazia com a boca naquele cacete. Lambi com a lingona de fora bem vulgar até enfia-lo na minha boca. E então o engoli.
Rodolfo urrou quando eu engolia bravamente a sua pica. Seus olhos vidrados na minha boca comendo a sua carne. Fechei os olhos para sugar aquela rola com concentração. Enfiava fundo, na garganta, e tirava, enfiava ainda mais fundo e tirava, quando voltei meus olhos na sua direcção, Rodolfo estava com os braços atrás da cabeça, assistindo meu boquete. Lambi ela inteirinha, usando minha língua bem vulgar, lambendo como se fosse um sorvete e então soquei de novo na boca, dessa vez pra matar, dessa vez para ganhar aquele macho de vez. Foi tão intenso que ele colocou os braços para baixo e me segurou. E aproveitando da intensidade passou a foder a minha boca. Segurando minha cabeça e afundando sua rola na minha garganta. Entrando e metendo com força. Me fazendo babar, ele abaixou meu soutien para ver meus seios, enquanto a saliva do boquete escorria silenciosamente da boca pro queixo e do queixo pro seios. Juntei meus seios colocando aquela pica no meio. Ficava perfeito aquele caralho ali no meio. Tão duro e veiudo, cuspi ainda mais, ele veio e cuspiu também, na pica e no meio dos meus seios. E sugando apenas a cabeça comecei a bater uma pra ele segurando sua pica com meus seios. Ele segurava meus seios com as mãos em cima das minhas. Seus olhos se cegavam diante da beleza do seu cacete pulsando no meio dos meus seios delciosos. Deixei ele prgando fogo, tremendo, até que eu fiquei de pé diante daquele macho. Tirei meu soutien, ele olhava a saliva nos meus seios. Sentei no colo dele, com propriedade, o macho agarrou minhas bunda, colocando a calcinha de lado,passando suas mãos pelas minhas intimidades. Minha boceta e meu cu estavam de fora, expostos para ele. Sua pica dura e babada me esperando pra sentar.
Ele catou aquele pau duro e me mostrou, sorrindo diante dos meus olhos cheios de gula. Ele foi me trazendo e entrando na minha boceta, afundando sua carne nas minhas entranhas até estar todinho fincado em mim. Rodolfo gemeu satisfeito quando me viu sentada,sua pica completamente enfiada dentro de mim.
-Cavalga- ordenou.
Segurei nos seus ombros,e de frente a ele passei a pular no seu colo,fodendo seu cacete com minha boceta babada. Rodolfo me segurou no seu colo e mr auxiliava a foder sua pica, batendo as mãos na minha bunda. O barulho dos nossos corpos se econtrando ecoava na sala dele.
-Fica de pé- ordenou Rodolfo.
Fiquei de pé em cima da cadeira, onde ele me puxou até eu sentar com a bocetinha na sua boca. Rebolando na sua cara,ele agarrou minha bunda me predendo na sua cara ,enfiando a lingua bem fundo. Agarrei sua cabeça e ele intensificou as sugadas. Me fazendo gemer e perder o equilíbrio em cima dele. Mas as mãos de Rodolfo me mantinham ali enquanto sua boca me doutrinava.
Olhei para ele enquanto a ponta da sua língua entrava e saia da minha buça. Beijando e sugando, até me descer até a ele. Beijei sua boca com gostinho de boceta. Sua caralha pulsando no meio da minha bunda. Rebolei olhando pra ele, o puto cuspiu na minha boca enquanto eu fazia aquilo.
-Agora enfia esse pau no seu cu- ordenou Rodolfo.
Abri o cuzão bem gostoso, cuspi na minha mão e espalhei no seu pau. Peguei aquele cacete e guiando ele pra dentro de mim eu fui sentando. Agasalhando aquele homem dentro de mim até não sobrar mais nada. Engatada na sua pica, aquele homem me virou de lado, me segurando no colo,ainda sentado e começou a me foder, sua pica entrava me rasgando, nos beijamos enquanto ele metia gostoso no meu cu. Seus braços fortes faziam todo o movimento, me fazendo subir e descer na sua pica com tranquilidade.
Ele gostava de me assistir, de ver meu rostinho se iuminando de prazer com suas metidas intensas. Seus olhos vidrados no prazer que ele me proporcionava. Eu gemia, como uma cadela, implorando por mais e sendo atentida. Os homens daquela família tinham uma força espectacular para meter. E uma virilidade sensual na hora de foder. Enfiei a mão no seu roupão, acariciando seu corpo peludo e forte. Com o cu no teu pau, ele soltou minhas pernas, eu sabia o que ele queria. Então, rebolei na sua pica, e ele espalmou as mãos na minha bunda, eu rebolava, ele batia, eu rebolava e ele batia, seus dedos grossos ficando marcado na minha pele. Fodendo sua pica,meu cu agasalhando ele.
-Rebola!- Mandou Rodolfo- Rebola Sandrinha- ele disse severo, assistindo meu esforço em foder aquela pica- Vai, quer um econtro? Faça valer a pena- ele aumentava os tapas, me olhando, me desafiando, seu rosto malvado,seus olhos de fúria- Rebola esse cu,Vagabunda!
Fiquei de costas pra ele, me apoiando no seu corpo, me fodia naquela pica, tremendo, concentrada em deixar aquele macho exausto. Subia e descia com velocidade máxima.
-Vai- ele ainda ordenava- Me dá esse cu, Vagabunda!
Rofolfo me agarrou com tudo, seu pau no meu cuzinho e meu corpo nas seus braços fortes. Jogou tudo o que estava ma mesa no chão e me colocou ali, ainda com sua pica dentro de mim. De frango assado aquele macho agarrou meus seios e enterrava a pica em mim, usando os meus seios pra me puxar pra frente e pra trás. Meus seios balançando na velocidade em que ele me fodia, levei as mãos até a minha boceta e passei a bater uma siririca gostosa. Sentinfo Rofolfo perdendo a compostura de vez, ele arrancou o roupão azul marinho com tudo. Seu corpo era enorme, tão forte e rosbusto, sua barriga trabalhava para meter no meu cu, e ele suava, as gotinhas pingando do seu rosto severo, ele lambia os lábios me assistindo socar os dedos na minha boceta. Segurou minhas pernas me trazendo mais pra ele, entrando e saindo furioso, com fome, muita fome. Ele cuspia em mim, me encarando com cara de homem bravo e eu ficava ali, linda, me dedilhando, sorvendo suas cuspidas e recebendo ele no cu. Deixando ele se alimentar de mim como sua família o fizera.
Ele tirou aquela pica do meu cu. Estava tão bela que eu sentia sua falta. Ela brilhava de úmidade, estava tão dura que as veias pulsavam. Ele abaixou a pele, a cabeçona estava pulsando, vermelho sangue, ele passou aquele pau n minha boceta, brincando com meus grandes lábios. Cuspiu, a saliva escorrendo pela sua boca até atingir nossos sexos unidos. Ele quase enfiou, mas tirou, eu ansiava por sua rola,esperando ela vir,Rodolfo me encarava safado, brincando de quase penetrar para depois só ficar passando aquela pica na portinha da boceta.
-Mete- ordenei.
-Você quer? - gemeu Rodolfo passando a cabeça do pau na minha boceta.
-Quero- gemi - Entra.
-Aonde?- o safado gostava de provocar.
-Na minha boceta- gemi olhando seu corpo delicioso suando.
-Qual boceta?- ele perguntou sorrindo.
-Essa boceta- eu gemi- Mete- segurei na sua pica junto a ele- Mete!
Sem avisos ele entrou. Rodolfo soocu a pica na minha boceta e não parou, passou a bombar, me fazendo gritar pra ele. Sua caceta pesada me abria, entrando fundo na minha boceta. Ele chupou o dedão me encarando. E metendo na boceta começou a acariciar meu grelinho. Ai eu gritei, ele me olhava nos olhos dedilhanfo meu grelo, metendo na minha boceta. Ele assistia eu me contorcer naquela mesa.
-Aguenta- ele disse- Aguenta! Tá achando que as coisas são de graça? Aguenta!
E eu aguentava, por mais que ele estivesse fora de controle eu aguentava, por mais que seu dedo estivesse me deixando louca, eu aguentava. Tremendo, suando, e ele aumentava o ritmo de suas estocadas, me levando ao delírio. Passei as mãos no seu corpo e recebendo seu sexo na minha xota eu lambia os dedos molhados com seu suor. Da boceta ele entrou no cu e na boceta enfiou quase sua mão inteira. Eu esperneva, tremendo como louca, levando no rabo e na boceta. Ele metia a mão na mesma força do seu cacete e tudo isso me olhando nos olhos, medindo forças com a puta ao se alimentar.
Eu perdi, eu confesso, eu desviei os olhos ao deixar minha cabeça cair, eu perdi o jogo, mas percebi ao olhar para porta e ver dois homens parados ali, tão duros quanto o homem que me possuia, que a guerra estava apenas começando. Pai e filho estavam de volta. Continuei com a cabeça inclinada para trás, pois sabia que era assim que os dois me queriam.
Rodolfo havia maneirado na sua foda, acredito que ficou tão surpreso quanto eu de ver os doos de volta a cena.
-Acho que negócios em família devem ser terminados em família- disse Rodrigão cafajeste já enfiando a pica na minha boca. Sem nem ne olhar,usando meu corpo a sua mercê, como era de se esperar depois de ter me fodido de incontáveis maneiras ele já conhecia minha conduta. Nem pestanejei para engolir aquela rola com a minha boca gulosa, sentindo a boca de Bento nos meus seios e aquele macho poderoso me fodendo a boceta novamente.
Bento me olhou lá de cima, quando veio se aproximando do pai que me fodia a boca sem vergonha alguma. O filho que eu havia tirado a virgindade cutucou o pai sem receio algum.
-Deixa eu foder essa puta- gemeu o filho, com as mãos sob o dorso suado do pai que enfiava a pica tão mal educado na minha boca.
O pai tirou a pica e pegou na pica do moleque guiando até a minha boca. O molecão socou fundo, agarrando meu pescoço e me fodendo pra valer. Enquanto ele me fazia engasgar me sentia orgulhosa de ter ensinado aquele moleque a tratar uma puta feito eu. Babava afoita naquela pica maciça, sentindo o macho crescer na minha boca, seu pai passando a pica dura nos meus seios e Rodolfo não sabia se comia cu ou boceta, intercalando como um louco. Rodrigão viu a deixa e puxou o pai de cena para entrar no meu cu, certeiro e sem rodeios, pai e filho em ambas as extremidades, usando meu corpo como um templo da luxúria sagrada que haviamos criado naquele ambiente.
-Vira ela de lado- disse Rodolfo, voltando faminto.
-Que pai?- perguntou Rodrigão meio fora de si comendo meu cu.
-Vira essa puta de lado- Negócios de família devem ser terminados em família- o sacana estava certo. Por isdo fui colocada de ladinho naquela mesa, completamente nua, completamente exposta. Meu cu ali, pedindo mais, minha boceta avernelhada de tanto ser fodida. E Bento nem olhava nada, a não ser a minha língua passando pra cima e para baixo na sua pica.
Rodrigão quis boceta, O patriarca foi de cu. Os dois entraram juntos,as cacetas maciças me invadiram juntas, me dividindo ao meio, me dominando, tive que parar de lamber a pica de Bento para sentar na mesa e assistir aquilo de perto. Os dois me penetrando juntos, tão intesamente que meu corpo todo queimava. Assistir aquilo foi tão delicioso quanto ser puxada pelos cabelos por um Bento muito safado e arrogante. Enfiou a pica na minha boca e agora os três me fodiam juntos. Sincronizados em TUDO, nas estocadas, na vulgaridade, nos tapas, nos cuspes e nas arrogâncias. Ali eu via quem eles eram, e me deliciava saber de tudo aquilo. Eu queria poder e ali estava, três fontes de poder, me cuspindo e jogando suas obscenidades. Usando meus orifícios, achando que haviam me domado, só pra me ouvir gemer feito una cadela, rebolando na pica deles e fazendo os três me assistirem lá de cima. Eu havia parado Pai, filho e avô para me assistir. Eu rebolava com graciosidade nas cacetas de Rodolfo e Rodrigão Suarez. Enquanto fazia Bento Suarez, o filho mais novo de Rodrigão e único herdeiro, depois do pai, dono de uma das três partes de um cartel poderosíssimo, ficar olhando enquanto eu devorava sua pica enfiando na goela sem engasgar e babando muito naquela pica recém estreiada.
Nenhum dos três se movia, eu não havia permitido, meu show só havia começado. Por isso fiquei de pé na mesa. E desci com a ajuda dos três. Beijei Bento com delicadeza, seduzindo meu menino. Peguei na sua mão, lambi a boca do pai, trazendo ele pela pica e olhei pra rodolfo.
-Uma dama deve terminar os negócios de família na cama como uma boa dama- seduzindo Rodolfo pela moral e bons costumes.
Me senti una rainha, fui carregada pelos três até o quarto principal, o quarto de Rodolfo. Me jogaram na cama enorme, onde ele dormia com a mulher que eu não fazia a mínima idéia onde estava. Vi Bento acender um beck, peladão, a pica dura e babada me chamando,grandalhão e pesado. Ali não havia nada mais do que machos. Eles estavam no auge da putaria, e eu também. Por isso ri pedindo para usar uma lingerie da esposa. Rodolfo riu, abrindo a porta do closet. Me mostrando uma enorme coleção de calcinhas caras. Ele sentou numa poltrona aceitando o beck que Bento o passava e riu da minha cara ao ver aquele mundo de calcinha. Rodrigão havia bolado seu próprio beck, deitado na cama, a pica apontando pro céu. Fumando e me vendo mexer nas calcinhas da sua mãe. Não baguncei, escolhi uma delicada, era preta com mini rosinhas, toda transparente. Soutien meia taça rendado preto com rosinhas minúsculas vermelhas. Sai do closet e os três me encaravam chapados. Foi Bento que me jogou uma coisa. Peguei no ar. Era meu plug de diamante.
-Falta isso- disse Bento soltando a fumaça do Beck, me olhando nos olhos.
Mandei ele enfiar no meu cu para não estragar as unhas, o vagabundo deu uma risada safada e veio até a mim, pegou o plug da minha mão e fez eu chupar, fiz isso olhando pra ele. Bento tirou minha calcinha de lado, viu meu cu delicioso piscando pra ele e socou o plug de diamante no meio do meu cu. Voltou a calcinha, deu um tapinha na minha bunda, me puxou para ele, encostando sua pica dura na minha bunda.
-Agora sim- ele sussurrou baixinho- Perfeita.
Sua boca encontrou a minha, nos beijamos com suas mãos pesadas me virando pra ele, me agarrando com seus braçoes pesados, sua mão na minha bunda feito uma garra. Senti Rodrigão atrás de mim, sua pica me ameaçando. Suas mãos na minha cintura, beijando minha nuca. O Filho entregou a minha boca ao seu pai. Rodrigão sorriu pra mim antes de me beijar. Foi então que Rodolfo também estava ali me espetando mais um cacete, os três me rodeavam, me apalpando. Me beijando e me roubando cada um de uma vez. Rodolfo me guiou para baixo, gentilmente onde fiquei no meio de um círculo de caralhos duros.
Os três aguardavam minha boca, me olhando ansiosos para aquilo. Engoli o patriarca, olhando em seus olhos, deixando a boca lotar de cacete, enfiando na boca e olhando com carinha de puta. Os três passavam os baseados ainda, olhando pra mim com olhos vermelhos de brisa.
Segurando o cacete de Rodolfo com uma mão fui até Rodrigão, lambendo a pica babona dele, socando na boca e engasgando, e ele assistindo, caladão, gostoso, segurei com a outra mão na sua pica, batendo punheta para Pai e Avô olhei para o Neto. Bento esperava minha boca. Enfiei a cabeçona vermelha do moleque na boca e o castiguei,sugando apenas aquela cabeça deliciosa. Passando a língua ao redor e socando na fenda. Rindo putinha na sua direção. Então soquei sua pica na boca, olhando nos seus olhos, batendo punheta para seu pai e avô. Enfiava fundo ele na boca, batendo uma nervosa com ambas as mãos. Meus olhos seduzindo Bento,enfiando ele tão fundo que o rostinho dele estava vermelho. Todo fofinho me aguentando sugar sua pica com empenho. Seu corpo estava tenso, tão delicioso, robusto e forte. E eu encaçapava sua pica inteira, deixando suas bolas babadas, agarrei as picas de Pai e Avô os trazendo para mais perto enquanto eu intensificava o boquete que eu dava em Bento, fazendo meu garotão urrar. Meus olhos o desafiavam, olha o que sua pica faz comigo, diziam meus olhos de víbora que faíscavam em sua direção. Deixei os três tão excitados, tão selvagens e com fome que quando levantei naquele círculo de machos os três me ágarraram juntos, Bento deitou na cama do avô, batendo a pica dura na barriga sarada, me esperando, beijei sua boca e ele foi me sentando, me penetrando na boceta até se alojar todinho ali. Em posse do meu corpo, o garoto abriu meu rabo e convocou seu avô.
-Vem vô, acho que o pai já comeu demais essa mulher- Brincou Bento.
-Existe "Comer demais" uma mulher dessas?- questionou Rodrigão.
-Vem cá- gemi sentindo meu cuzão exposto pelas mãos fortes de Bento - Tem a boquinha, você não quer essa boquinha? - disse isso beijando seu filho, lambendo a boca de Bento para provocar seu pai.
Primeiro veio Rodolfo e enquanto ele me penetrava,Rodrigão me guiava até a sua rola. E quando percebi estava perdida no meio dos homens, sendo devorada em todos os sentidos, a calcinha de ladinho, o soutien no meio da barriga. Bento metia na minha bocetinha, agarrando minha bunda e a abrindo para seu avô. Rodolfo descia o cacete no meu rabo, me fazendo gemer enquanto sugava a pica de Rodrigão, que assistia lá de cima,assistindo minha boca devorar seu cacete e seu filho sugando minhas tetas enquanto afundava cada vez mais na minha boceta. As mãos pesadas já me acertavam com sua violência, as bocas me beijando, seus membros latejando nas minhas entranhas. Me fazendo louca,me fazendo tremer, agarrando meus homens,sentindo seus corpos suados se esfregando no meu, cheiros e intimidades,cuspes,beijos e lambidas, tapas, dedos, tudo, eu gemia e eles em silêncio, me devorando juntos, sem receio algum, Neto metia na minha bocetinha sem vergonha do avô que me enfiava a pica no rabo sem vergonha do filho que enfiava a pica na minha garganta me fazendo babar nos seios que seu filho sugava com desejo. Foi Rodolfo quem rasgou a minha calcinha, metendo fundo e estapeando minha bunda, fazendo Bento só assistir com a pica fincada em mim e seu pai me fodendo a garganta.
Rodolfo deitou sob mim, me fazendo deitar sob seu neto, metendo furioso usando o neto como nossa cama, me fazendo abandonar a pica de Rodrigão.
Rodolfo metia pra matar, entrava e saia cada vez mais forte, cada vez mais intenso, seu corpo todo estava rijo. Tão poderoso, suado, metendo ali, me fazendo deitar no corpo enorme do seu Neto. Aguentando a sua violência concentrada no meio do meu cu. Prendendo meu corpo contra o corpo do seu próprio Neto.
Afundou forte e ficou ali, me preenchendo por completo. Enfiado até o talo, me beijou a nuca, tirou apenas um pouco e enfiou aquele cacete no fundo do meu cu. Forte, intenso, fez o mesmo movimento mas dessa vez eu sabia que ele ia gozar. Eu sabia porque o corpo dele inteiro estremeceu, seu pau pulsou no meu rabo, e afundado em mim aquele macho deu um urro animal, me lotando de porra, espessa, quente e cremosa. Ele saiu e seu neto ainda abria a minha bunda, agora me oferecendo a pai, com a porra de Rodolfo já lubrificando meu rabo. Rodrigão e Bento me ajeitaram no meio deles, de ladinho com pai e filho novamente, o pai no cu e o filho na xota. Beijando Bento senti os dois iniciando as estocadas em conjunto. Meu corpo no meio dos corpos suados deles, os dois me beijavam, rasgaram a calcinha e o soutien, me deixando nua. Novamente.
E me nos beijando, pai e filho me comiam, entrando e saindo, me deixando louca, agarrando seus corpos junto ao meu.
Os dois me encheram com porra, juntos, exaustos, deitados no meu corpo,engatados, me beijando.
Rodolfo parado em frente a cama, o pau meia bomba, suado, ele puxou meus cabelos delicadamente e me encarando disse:
-Conseguiu seu encontro- disse Rodolfo- Aguarde, você ouvirá a data por Devil.
Deitada nos corpos de pai e filho, sorri pra Rodolfo sabendo que minha boceta havia conquistado mais uma coisa.
CONTINUA.