"Seguindo um sonho" ou "Como aprendi a gostar de dar o c..." Pt 2

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2869 palavras
Data: 21/11/2019 15:43:56

Então o dia do teste chegou. Eu, mais 4 rapazes concorremos pelo papel de Claudio. Eu fui o terceiro a ser chamado. No juri, estavam o instrutor do grupo de teatro, o diretor da peça, e Arlete ao centro.

Arlete era uma mulher muito bonita, madura, de cabelos brancos, rosto firme e olhar penetrante. Não tinha idade muito avançada, mas pelo que eu sabia, não gostava de se render as imposições sociais e pintar os cabelos apenas para parecer mais jovem. Sua postura era impecável e a voz quando me recebeu e me convidou a atuar foi firme, porém suave.

Eu ia começar a falar, quando tive uma idéia de última hora. Então, antes disso, tirei toda a minha roupa. A cena no palco seria de nudez, então achei que deveria mostrar que isso não é um problema pra mim, embora nem as descrições do teste nem os jurados tivessem insinuado em nenhum momento que eu fizesse isso.

Percebi que meu professor e o diretor, tentaram manter a postura profissional, mas a todo o momento olhavam meu corpo enquanto eu encenava. Já Arlete, mantinha o olhar fixo e penetrante em meus olhos. Quando terminei, um minuto de silêncio.

Meu professor quis falar, mas se conteve. Creio que não queria achar que estava dando algum favoritismo por eu ser aluno. O diretor ficou parado me avaliando. Olhando meu corpo de cima abaixo. Arlete, depois de um tempo pensativo, esboçou um leve sorriso. Não gostei muito daquele sorriso, parecia um sorriso de pena, daqueles que precedem uma má notícia.

"Devo dizer, Fábio, que estou encantada. Imagino que você, além de interpretar, conseguiu conhecer intimamente meu personagem"

Silêncio, os dois companheiros agora davam toda a atenção para Arlete.

"Mas?" Eu a incentivei a contínuar e ela sorriu, dessa vez como alguém que é descoberta

"Mas... Temo que exista uma limitação em você que talvez seja prejudicial ao papel."

Eu não, respondi, esperando ela continuar. Meu coração ja saltava pela boca, mas eu me segurei.

"Conversei com seu instrutor sobre cada um de vocês antes dos testes e receio que talvez você não seja capaz de realizar essa cena em sua totalidade"

"Por que?" Queria que minha voz nao tivesse saído tão alta naquela interrogação.

"Qual sua orientação sexual?" Perguntou logo de cara.

"Eu..." Fiquei desconcertado a princípio "heterossexual, por quê?"

"Já praticou sexo anal alguma vez na vida? Sendo passivo, eu digo?"

"N... não" gaguejei. Ela então apenas inclinou o rosto, esperando eu entender onde ela queria chegar.

A ficha enfim caiu. Já tinha ouvido falar de uma peça de teatro de Arlete, que passou em Florianópolis. E foi um estouro, causando muita polêmica. Não apenas pelo texto elaborado e com temas conturmados, mas na peça, os atores tinham feito sexo de verdade em palco. Quando questionada em entrevista, lembro da declaração de Arlete. Ela disse que "o trabalho dela, como aluna de Nelson Rodrigues, era mostrar a vida como ela é. Para aqueles que quisessem fantasias, a televisão estava repleta delas "

Engoli seco. Então a cena de estupro seria o mais real possível e eu teria de ser penetrado de verdade em palco se quisesse o papel.

"Devo ser honesta com você". Arlete continuou, vendo que eu não iria conseguir falar de imediato. " Sua atuação me comoveu, e imaginar que uma limitação mundana dessas poderia te tirar do jogo, me entristece muito. Tenho ainda dois jovens para avaliar, mas duvido que possam compreender Claudio como você fez aqui agora. Eu..."

"Eu consigo"

Pela primeira vez desde que o teste começou, que Arlete demonstrou real surpresa, mas durou pouco, pois logo se recompôs e falou:

"Não me leve a mal Fábio, não estamos falando aqui de talento, estamos falando de uma questão fisiológica básica. Não podemos obrigar você a se submeter a uma experiência que possa ser agressiva a ti. Você acredita mesmo que vai conseguir ser penetrado em pleno palco, fingindo estar desacordado, sem conseguir se mover?"

Eu a encarei com toda a convicção antes de responder.

"Sim" e respirei fundo "mas não hoje. Lógico. Me de algum tempo. Só isso que eu peço."

Nesse instante eu vi seus olhos brilharem e um tipo diferente de sorriso cortou seu rosto. Um cheio do que me pareceu admiração.

"Façamos um trato então. Eu ja disso que só vou apresentar os escolhidos nesse sábado. Então eu prometo não terminar a escolha antes de te dar mais uma chance. Sábado de manhã refaremos o teste. E dessa vez, Daniel Carrillo, ator que interpretará Ivan, estará aqui e você fará a cena completa. Com o seu monólogo. Estamos de acordo?"

Eu aceitei de prontidão e ela me dispensou. Sai da sala de audiência com as pernas bambas e fui pensativo até em casa. Por sorte era um feriado, então não precisaria trabalhar até amanhã. Eram 12h de terça quando cheguei em casa. Tomei banho, almocei e depois fiquei sentado no sofá. Mente vazia, contemplando a parede sem necessariamente pensar em algo preciso.

As horas passaram sem que eu conseguisse sair da inércia. Estava sozinho em casa. Carlos aproveitou o feriado para visitar a mãe. Eu tinha apenas 4 dias até meu segundo teste. Tinha que reagir. Foi então que, num solavanco, me ergui. Peguei meu notebook e sentei com ele na sala. Na internet, pesquisei por sexo anal. Encontrei vários vídeos que em nada ajudaram. Mesmo os vídeos com mulheres praticando conseguíam me dar sequer tesão.

Então, comecei a olhar sites de proctologistas, procurando dicas para evitar a dor. A princípal questão abordada era sempre o estímulo. Então, quanto maior a excitação, maior a facilidade na penetração. Por isso a necessidade de estar relaxado. Isso seria difícil. Lubrificantes também eram fortemente indicados, então liguei para a farmácia e pedi 3 tubos de gel íntimo. Aproveitei e pedi uma pomada para assaduras, ja que a prática podia irritar a região.

Quando o entregador veio, após eu pagar, ficou me fitando, da sacola até meu rosto. Esperei para ver se ele dizia algo. Talvez eu tivesse esquecido alguma coisa. Mas foi então que percebi um certo ar de convite em sua expressão. Nesse momento, me apressei em me despedir e fechar a porta.

De volta ao computador, tirei minha bermuda e minha cueca, posicionei o notebook em cima da mesa de cento, e apoiei meus pés no móvel. Deixei as pernas abertas, lubrifiquei minhas mãos com gel e, enquanto me masturbava levemente com o filme pornô, fui acariciando a entrada de meu ânus levemente. Alisei o anel, massageei. Então fui tentando introduzir um dedo. Só a primeira falange. Até ai tranquilo. Fiquei brincando ali ate meu pau endurecer. Me masturbei, então tentei introduzir mais um dedo. Aquele parte foi ficando mais difícil. Senti uma leve contração no estômago, como se eu fosse evacuar,mas segui. Larguei meu pau por um tempo e passei a mão por dentro de minha blusa, acariciando meus mamilos. Estes sempre eram melhores em me acender. Abri mais as pernas, botei mais gel nos dedos, e fui massageando a entrada novamente, dessa vez por dentro. Meu pau estava duro, embora não em sua melhor forma. Fechei os olhos e continuei, tentando descobrir o prazer em me dedar.

Mas tudo explodiu em minha cara quando ouço o som da porta se abrindo e a voz de Carlos.

"Mas que porr..."

Eu saltei do sofá para encarar Carlos, de boca aberta na entrada. Antes que eu pudesse dizer algo, ele se antecipou.

"Foi mal cara. Eu não queria atrapalhar. Só não esperava que você..."

"Não, não. Eu quem devia ter ido pro quarto. Só..." Tentei contornar. "Não sabia que você chegaria tão cedo e..."

Eu não sabia onde enfiar minha cara. Pego, literalmente, de calças arriadas. Carlos me olhava com um rosto engraçado. Seu lábio tremia e eu sabia que estava prestes a cair na gargalhada.

Ele olhava para min, depois para os tubos de gel e para o Notebook, achando graça de tudo.

"Não é o que você esta pensando" falei enfim quando recuperei a calma.

"Eu sinceramente não sei o que estou pensando" e riu.

"Eu... Creio que o papel vai ser meu"

"Nossa. Que bom" ficou verdadeiramente feliz, mas completou"embora isso ainda não explique muita coisa"

Eu então contei para ele. Enquanto narrava, acho que pela primeira vez pude de fato sentir o medo de não conseguir o papel. Medo que estava mascarando de mim mesmo até então.

"Caramba" suspirou ao final do meu relato "que loucura... Digo .. essa mulher é doida?"

"Não. É um gênio" suspirei, sentando novamente no sofá" e eu... Eu queria tanto, mas... Não vou conseguir. Não levo jeito"

"Fabio, fala sério." Carlos sentou ao meu lado e pôs a mão no meu ombro. "Cara, cu é músculo. E como todo o músculo, basta o treinamento certo"

"E o que você acha que eu estava tentando" desabafei com um sorriso fraco. Ele riu bastante.

"Eu vi" então me olhou serenamente e depois deu um tapa na minha perna e se levantou em um pulo.

"Beleza, vou te ajudar. Vem comigo" e foi andando em direção ao quarto que ele usa como estúdio. Eu não reagi de cara, acompanhando ele chegar até a porta, se virar e me encarar.

"Vamos!" Insistiu com um gesto de impaciência e eu então o segui.

Entrei em sua sala e fiquei esperando.

"O que você vai fazer"

Ele ligou o som, com uma música de meditação ambiente e então me olhou como se não tivesse entendido a pergunta

"Vou comer seu cu. Isso não é óbvio?"

A direta dele quase me fez cambalear.

"O...ooi?"

"Relaxa, Fabinho. Eu trabalho com isso. E tenho experiência com virgens. Muitos caras casados são doidos para dar o rabo, mas morrem de medo. Deixa eu te ajudar"

Eu não respondi nada, ele sequer se importou com isso e fechou a porta atrás de mim. Me conduziu até a maca e tirou minha blusa. Só então percebi que ainda estava nu da cintura para baixo. Carlos pediu que eu me deitasse de bruços e eu obedeci, ainda atônito.

"Tenta relaxar, Fabinho. Confia em mim?"

"Aa...acho que sim"

Ele riu.

"Ótimo"

Então, pegou o creme de massagem e passou nas minhas costas. As gotas geladas me arrepiaram. Eu estava com a cabeça enfiada no buraco da maca, vendo apenas seus pés, quando a mão quente começou a massagear meus ombros. Carlos tinha uma pegada firme, mas a pele era macia. Era gostoso o toque. Quando ele pressionou os polegares contra as vértebras do meu pescoço, eu gemi com a sensação de alívio que aquilo me proporcionou.

"Nossa" soltei o ar.

"Que bom que esta gostando. Agora relaxa mais. Deixa o coroo solto. Fica tranquilo que você está em boas mãos"

E foi para meus ombros novamente, costas e bíceps. Em um dado momento, ele deslizou suas mãos, seguindo a linha de minha coluna, ia até o coccyx e voltava, repeditas vezes . De vez em quando ia além, tocando minhas nádegas.

Em um dado momento, sua mão entrou por entre as nádegas e alisou o orifício. Me arrepiei na hora. Carlos então parou e caminhou para o outro lado da maca. Pegou um de meus pés, e começou pelos dedos. Um a um. Depois a sola do pé, e a peito. Foi girando meu calcanhar e forçando. Contratação, me fazendo gemer. O outro pé veio depois. Então as panturrilhas. Depois as coxas. Das coxas, passou para as nádegas. Meus músculos enrigeceran diante da iminência de um novo toque íntimo. Que todavia não ocorreu. Ele ficou ali, massageando minha bunda. Entrou voltou para as coxas, com as mãos entre elas, a ponta dos dedos ocasionalmente tocando meu saco e a região que o liga ao ânus. Gemi novamente, um pouco sem graça. Sem coragem de tirar o rosto daquele buraco e encarar meu massagista. Ele puxou uma de minhas pernas, me abrindo mais. Começou então a deslizar sua mão de entre minhas pernas até a entrada de minha bunda, passando seus dedos por entre as nádegas. Ele pegava minha bunda, a abria e fechava, apertava a carne. Em algum momento ou outro, brincava com o orifício, alisando a ponta dos dedos.

De repente, parou. Engoli em seco, esperando o que ia ocorrer. Suas mãos então pegaram minhas nádegas com delicadeza e as abriram. Depois, senti o hálito quente dele soprar o buraquinho. A respiração dele estava muito próxima. Podia até sentir os pelos de sua barba roçando a pele da bunda. Levei um susto e gemi quando a ponta de sua lingua tocou o ânus. Fiz menção de o empurrar, mas não o fiz. A lingua tocou novamente, dessa vez mais demoradamente, lambeu em torno do anel, as laterais, e então enfiou dentro de mim rapidamente antes de tirar. Carlos então enfiou a cara entre minhas nádegas e respirou fundo, sentindo o aroma de meu rabo. Lambeu mais, a cada hora conseguindo introduzir mais a língua. Eu segurei o gemido. Estava muito envergonhado, mas longe de querer pedir para ele parar.

Ele chupava meu rabo como quem se delicia. Até enfim se erguer e falar com a voz baixa e doce.

"Vira de lado"

E me ajudou a ficar em posição fetal. Estava de costas pra ele, de lado, olhando a parede. Escutei o som de seu zíper abrir e o tubo de creme ser espremido. Pela sombra, deu para ver que ele massageava o próprio pau. Eu respirava descompassado. Um lado por medo, outro por ansiedade. Meus olhos arregalados, encarando a tinta da parede. Senti a cabeça tocar a entrada e estremeci. Uma de suas mãos agarrou minha bunda e a outra acariciou minha cabeça, o cheiro doce do creme invadiu as narinas.

"Calma... Calma, Fabinho. Vou cuidar bem de voce" e com delicadeza, empurrou, entrando um pouco mais "relaxa. Eu nunca ia machucar você"

Tentei relaxar, mas era difícil. Comecei a sentir incômodo na barriga, como se fosse evacuar. Segurei seu braço, como que pedindo para ele parar, mas aí Carlos segurou minha mão, num gesto de amparo, fazendo com que eu me sentisse mais seguro. Aguentei firme. Não era dor o que eu sentia, apenas o medo de acabar sujando o lugar. Ele empurrou mais, e o pau foi deslizando ate enfim sua cintura tocar em minhas nádegas, Carlos deixou o pau ali dentro, quietinho até eu me acostumar. Largou minha mão e começou a alisar meu coroo, barriga, peito, mamilos. Quando sua mão chegou em meu pau, este estava incrivelmente duro. Ele puxou a pele e massageou a cabecinha com a ponta dos dedos.

Eu gemi baixinho

Então, foi a vez dele recuar um pouco com o pau para depois voltar a penetrar. Devagar, suave. De novo. E de novo. A cabeça do pau dele parecia em determinados momentos tocar em algo que me acendia. Eu trincava os dentes, envergonhado demais para gemer como queria.

Carlos foi aumentando o ritmo. Ainda suave, ainda cuidadoso, mas com mais pressão. Eu fiquei imóvel naquela posição fetal. Não era capaz de me mexer, mesmo que minha vida dependesse daquilo. Completamente imobilizado pela aquela nova sensação, aquele novo prazer o qual experimentava.

Nem olhar para Carlos eu conseguia. So fiquei ali, deitado, sentindo aquele órgão entrar e sair, cada vez mais fácil, cada vez mais gostoso. Quando o ritmo aumentou, ouvi ele gemer mais alto. Então enfim virei o rosto oara ver sua expressão de gozo. Pele suada, musculos contraídos. Nem tinha percebido a hora em que ele havia tirado a camisa. O rosto contorcido em gozo. Abriu a boca e gemeu mais alto, cravando fundo os dedos em minhas nádegas e o pau em meu rabo. Quando terminou, respirou fundo. Sorriu pra mim e tirou o órgão de dentro com cuidado.

Eu, com dificuldade, me sentei, ainda com o coração em disparado. Estávamos com vergonha de encarar um ao outro. Sem conseguir evitar, olhei aquele corpo brilhante do suor. Peito nu, calca arriada apenas até o meio da coxa. Pau ainda meio duro.

"Obrigado" falei enfim, meio abobado.

"Não tem de que" e me deu um meio sorriso, ainda respirando forte. "fazia tempo que não tinha uma canseira dessa" e quando recuperou o fôlego, vou voltou a falar. "Machuquei você?"

"Não. Foi... " E fiquei com vergonha "foi tranquilo. Você soube conduzir... Espero ter sido um bom aluno" e ri, doido para sair correndo dali e enfiar a cara num buraco.

"Você foi..." Ele revirou os olhos "um ótimo iniciante"

"Ah legal..."

"Legal" ele concordou.

"Entao..." Ele engoliu saliva "amanhã depois do trabalho?"

"o que?" Perguntei sem entender

"Ora o que..." E riu com sinceridade" seu teste é daqui a menos de 5 dias. Acha mesmo que uma vez já garante que você vai conseguir fazer a cena?" Era uma pergunta retórica, então eu esperei. "Amanhã vamos repetir. De forma diferente. Com calma. Até você ficar larguinho"

"Ok" só consegui responder isso.

Eu apertei a sua mão, meio hesitante e ele correspondeu. Então saímos. Tomei um banho e aproveitei a pomada que havia comprado para passar. Não estava machucado, mas um pouco ardido e eu tinha de me cuidar para o teste. Tentei dormir, sem resultado. Virei para um lado e para o outro, mas apenas consegui relaxar de verdade quando me masturbei, pensando naquele momento deitado na maca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 64 estrelas.
Incentive Fmendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Teus contos são incríveis. Quero muito ver ele dando o cu todo dia e se possível pra vários homens gostosos pra treinar pra peça. Continua logo!

0 0
Foto de perfil genérica

SENSACIONAL. GOSTEI DESSE LANCE DE PROFESSOR E ALUNO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CLARO QUE ASSIM VAI CONSEGUIR O PAPEL.

0 0
Foto de perfil de Gost46

Maravilhoso. Gostei muito do modo como você foi iniciado. Parabéns! Espero que você continui o relato da preparação, afinal até o teste, você tem que dar o cu todos os duas e se puder, mais de uma vez por dia. Sei que você vai adorar, afinal, é maravilhoso dar o cu. Conte logo.

0 0

Listas em que este conto está presente

Ler mais tarde
Uma fila de contos que quero ler
romances
contos em forma de romances