Como já relatei em outros contos, comecei a me relacionar com a Debora, uma mulher comprometida que mantinha um relacionamento aberto com seu namorado, o Bruno. A única regra entre eles era que não poderiam levar seus respectivos amantes à casa onde moram juntos.
Bruno já vinha demonstrando bastante desconforto pelas muitas vezes com que eu e Debora vínhamos transando. Ela própria deu uma sumida por uns dias, até que voltou a me mandar mensagem. Disse que queria me encontrar para tomar um café.
Quando nos encontramos, ela estava de óculos escuros e usava um vestidinho leve.
Nos cumprimentamos e ela começou a desabafar sobre as agruras de um relacionamento aberto. Ela estava indignada porque seu namorado havia saído com prostitutas. Eu estranhei a revolta, já que o relacionamento era aberto, e ela explicou:
- Mulheres em condição de prostituição são mais vulneráveis. Em muitos países, é crime contratar prostituição, como na França, por exemplo, e alguns estados nos Estados Unidos.
- Então é por uma questão política?
- Sim!
Eu não quis me alongar no assunto, mas Debora queria falar sobre aquilo:
- Ele sabia que você não gosta de prostituição a este ponto? - perguntei, querendo entender.
- Sim, e negou o tempo inteiro! Eu peguei pela fatura do cartão de crédito!
- Vocês ainda estão juntos? - questionei.
- Ele saiu de casa, estamos há uns dias sem nos falar.
E seguimos o papo. Depois de algum tempo, Debora me convidou para ir ao seu apartamento, que pude finalmente conhecer dada a gravidade da briga com seu namorado.
Chegando lá, me sentei no sofá, enquanto ela me serviu um copo de água. Ela repousou uma das mãos sobre minha perna enquanto conversávamos. Debora comentou que não transava desde sua briga com o Bruno e maliciosamente apalpou meu pau por cima da calça. Ela então começou lentamente a abrir o meu zíper e desabotoar minha calça e, quando me dei conta, meu pau já estava em suas mãos. Ela começou uma lenta mamada, como tão bem sabia fazer. Colocava minhas bolas na boca e lambia toda a extensão do meu membro, para meu deleite. Debora então seguia chupando, com as duas mãos apoiadas nas minhas pernas. Ela então me pediu para gozar na sua cara. Eu mirei então e o jato atingiu seu cabelo, rosto e boca, tendo ela engolido alguns resíduos.
Descansei por um tempo, mas Debora queria mais e sentou-se no meu colo, voltando a me beijar lentamente. Levei a mão a sua calcinha e ela estava encharcada já. Passei a dedilhar seu clítoris enquanto apreciava seus gemidos e seus olhinhos revirados. Ela rebolava seus quadris com o movimento dos meus dedos e gemia alto. Eu sentia sua vulva jorrar cada vez mais líquido até que ela deu um grito alto e seu corpo deu um solavanco. Com a respiração ofegante, Debora havia chegado ao seu primeiro orgasmo no dia. Passados alguns minutos, ela me pegou pela mão e me conduziu ao quarto, onde havia uma imensa cama king size. Já sem calcinha, mas ainda de vestido, Debora ficou de quatro na cama, levantou sua saia, deixando sua raba à mostra e disse:
- Vem!
Me aproximei então com o pau em riste e dei duas pinceladas em sua xota, que o engoliu facilmente, tamanha era sua umidade. Passei a bombear com força em sua buceta e vez ou outra estapeava sua bunda e puxava seus cabelos. Debora gemia alto enquanto repetia obscenidades, ora elogiava meu pau, ora pedia para não parar.
Ela já estava próxima do orgasmo, sua xana se contraía rapidamente com o entra e sai do meu pau e Debora gemia como um gato dentro de um saco, até que tocou a campainha do apartamento. Debora ordenou, aos gritos, que eu continuasse a foder sua xota e foi o que eu fiz. Após mais alguns toques na campainha, ela mandou que eu gozasse e despejei meu líquido em seu útero. Ela gozou ao mesmo tempo. Deixamos o visitante esperando por mais alguns minutos, até que Debora, suada, e com resquícios de porra no rosto, se enrolou em uma toalha e foi atender a porta. Era Bruno, o seu namorado. Ele trazia flores e queria conversar. Debora explicou que não era um bom momento e ele se foi, deixando as flores com ela.
Ao fechar a porta, Debora comentou:
- Estou me sentindo uma vagabunda, mas essa situação toda também é excitante - disse ela, me beijando na boca.
Me arrumei então e me vesti para ir embora.