Eu já havia batido várias punhetas pensando ainda na cena que tinha visto no dia anterior. Meu vizinho no meu sofá todo esporrado. Continuamos a nos falar por Whatsapp, e as vezes pelo muro aqui de casa, mas nunca tocávamos em assuntos envolvendo putaria ou no que tinha acontecido naquela tarde. Como estava tendo aulas todos os dias, e muitos trabalhos para fazer não estava conseguindo um tempo para encontrar ele, até que um dia uma professora avisou que não poderia estar em sala na próxima aula, então ninguém precisaria vir. Seria uma ótima oportunidade de chamar ele para ir na minha casa de novo, e conseguir uma outra chance de ver o J.P pelado ou irmos além da punheta juntos.
Quando chegou na quinta-feira, o dia que eu não teria aula, acordei mais tarde, tinha dormido peladão aquele dia, meu pau parecia que tinha acordado também, e muito animado. Bati uma, enrolei uma toalha na cintura e sai do quarto. Meu irmão estava jogadão no sofá vendo TV, só estava usando uma cueca boxer branca, então logo saquei que só tinha eu e ele em casa aquele dia.
Cumprimentei ele e me joguei no sofá do mesmo jeito que ele:
- Cadê o povo aqui de casa? – Perguntei para ele, sabendo que nossa mãe estava no trabalho.
- O tio foi trabalhar, a vó foi lá para a casa da tia Márcia, diz que só volta amanhã.
- Ah, beleza então. Vou tomar banho.
- Vai mesmo para tirar esse cheiro de porra, seu punheteiro. – Meu irmão falou rindo.
- Ah, meu pau! – Falei rindo para ele e dando uma pegada bem forte no meu pau por cima da toalha. Eram comuns esses tipos de brincadeiras entre a gente.
Lá pelas 14:30, meu irmão entrou para o quarto e disse que ia dormir um pouco, pois não tinha mais nada para fazer. Resolvi mandar mensagem para o J.P ir para a minha casa, para a gente ver um filme ou jogar. Ele aceitou, e em cinco minutos estava em minha porta. Eu estava usando apenas uma samba canção, sem nada por baixo.
- E ai mano! – Cumprimentei ele. – Entra ai!
- Cara, ainda bem que tu me chamou para vir para cá. Só estava eu em casa, sem nada para fazer.
- Tô ligado mano, aqui tá do mesmo jeito. O povo saiu, só ficou eu e meu irmão, mas ele foi dormir.
Entramos, fechei a porta e ficamos assistindo. Naquele dia mesmo com o ventilador ligado, e eu praticamente pelado, ainda sentia muito calor. Meu vizinho parecia estar do mesmo jeito. Falei para ele tirar a camisa, e dessa vez ele não pensou duas vezes. Ficou apenas com um daqueles shorts estilo moletom, preto, e quase a metade da cueca aparecendo, era uma listrada roxa e preta.
Já comecei a ficar de pau duro. Mas tentei me controlar. Não queria repetir a mesma coisa daquele outro dia, de colocar um filme pornô para rodar. Até por que dessa vez meu irmão estava na casa, então certeza que o J.P não iria aceitar bater uma sabendo disso.
Tive outra ideia.
- Cara, tá calor demais, tô pensando seriamente em entrar naquela caixa d’água ali do fundo. – Falei para ele.
Aqui em casa tem uma caixa de mil litros no chão, daquelas azuis, é bem grande.
- Tá afim de entrar lá? – Perguntei.
- Ah, cara nem rola. Nem trouxe roupa, tu tinha que ter avisado antes.
- Entra de cueca, ué! Ou se tu quiser eu te empresto uma sunga. – Fiquei imaginando como ele ficaria com o pau marcado em uma sunga.
- Ah, será? – Ele parecia estar meio em dúvida se queria ou não.
- Bora, cara! Tá muito quente. – Continuei tentando convencer ele.
- Tu vai usar esse short ai? – Ele perguntou apontando para a minha samba canção.
- Não, cara. Eu vou colocar uma sunga também. Eu tenho duas, ai uma tu usa.
- Falo então! – Ele aceitou.
Chamei ele para o quarto, e fui pegar as sungas. Uma era branca com a logo da marca do lado na cor vermelha, e a outra era vermelha. Perguntei qual ele queria:
- Ah, qualquer uma cara! – Ele respondeu.
Entreguei a branca para ele, pois sabia que seu pau e sua bunda ficariam bem marcados nela.
Tirei minha samba canção, meu pau ficou ali soltão e balançando na frente dele, coloquei a sunga e deixei meu pau de lado, ficando assim bem marcada. Ele parecia meio tímido de tirar a roupa na minha frente:
- Cara, eu já vi até você gozando, tira logo essa roupa e coloca a sunga. – Falei rindo para ele.
Ele ficou vermelho e deu uma risadinha. Tirou o short que estava usando, e logo em seguida a cueca. Então consegui ver seu pau e sua bunda mais uma vez. Tive que me controlar bastante para não ficar de pau duro ali, e assustar ele. Parei de olhar e fiquei mexendo no meu celular. Ele colocou a sunga, e assim como eu, tinha deixado o pau de lado também.
Fomos para fora e entramos na caixa d’água, e com o tempo começamos com as brincadeiras de jogar água um no outro, de empurrar um ao outro na água, depois começamos a brincar de lutinha, e nisso começamos a roçar um no outro. Quando percebi estávamos de pau duro. E como usávamos apenas sungas, não tinha nem como esconder.
- Caralho, mano! Ficou de pau duro por minha causa é? – Falei rindo dele.
Ele parecia ter ficado sem graça.
- Relaxa, cara! Também fiquei, olha aqui ó! – Continuei falando, dessa vez apertando meu pau por cima da sunga e dando uma boa balançada.
- Olha o tamanho do pau do cara! – Ele comentou dando um risinho sem graça.
- Ah, nem é tão grande assim. O seu é quase do mesmo tamanho. – Aquela conversa estava me dando ainda mais tesão, e meu pau estava para sair pela sunga.
- Tá afim de bater uma? – Perguntei a ele.
- Ah, cara, nem rola, seu irmão tá ai. E se ele acordar?
- Podemos ir para o meu quarto, ai a gente assiste um pornô no meu notebook. Vamos para lá! – Disse enquanto saia da caixa d’água.
Peguei uma toalha no varal, e dei uma enxugada para tirar o excesso de água, e entreguei para ele. Não conseguia parar de olhar para aquele pauzão marcando a sunga, e dessa vez eu nem precisava disfarçar pois já estava tão duro quanto ele.
Meu irmão ainda estava dormindo, fomos para o meu quarto, fechei e tranquei a porta. Liguei meu notebook, falei para ele deitar na cama, fui procurando alguns filmes no Xvideos, até que ele apontou para um:
- Será que esse aqui é massa? – Ele perguntou apontando para o vídeo de uma coroa de uns 40 e poucos anos, peituda, de cabelos pretos, dando para um monte de cara adolescente, uns oito caras.
- Ah, o cara curte um surubão! – Falei rindo para ele, e ele apenas riu.
Dei play no vídeo e comecei a passar a mão no meu pau, deixei o notebook no meio de nós dois. O vídeo começava com os caras conversando, num local perto da rua, quando chegava uma coroa peituda puxando conversa e dando moral para eles, depois ela os chamava para ir num local tipo um galpão, e lá começava a pegar nos paus dos caras, depois se ajoelhou e começou a chupar um por um.
Coloquei meu pau para fora e comecei a bater uma, e o J.P começou a fazer o mesmo. Costumava ficar olhando para o pau dele, e as vezes percebia que ele olhava para o meu também, mas muito disfarçadamente, acho que o tamanho do meu pau chamava atenção dele, mesmo que seja apenas por curiosidade. Tenho 19 cm.
- Cara, queria estar sendo chupado assim agora! – Falei para ele.
Ele apenas deu uma risadinha, olhou rápido para o meu pau e continuou a ver o filme e se punhetar.
Comecei a balançar meu pau, e ele continuou a olhar disfarçadamente para ele.
- Tá afim de bater uma para mim, cara? – Perguntei na cara dura, sem pensar duas vezes, e com a maior cara de putão.
- Ah, sai fora cara, não curto isso não! – Ele respondeu dando uma risadinha sem graça.
- Ah, cara, nada a ver. Somos amigos. E eu até posso bater para tu também, se tu quiser. – Tentava convencer ele.
Ele pareceu pensativo, não disse absolutamente nada, então comecei a encaminhar a minha mão para perto dele. Ele continuava a não fazer nada. Coloquei minhas mãos nas coxas dele, e ele deu outra risadinha sem graça, até que finalmente peguei no pau dele. Ele parou de bater e tirou a mão, deixando apenas a minha mão. Comecei um vai e vem com minhas mãos no pau dele. Enquanto com a outra pegava no meu pau.
- Agora pega no meu, cara! – Falei dando um sorriso bem safado para ele.
Ele começou um vai e vem todo sem graça no meu pau, mesmo que ele estivesse afim, a timidez dele atrapalhava muito. E ficamos naquilo por alguns minutos, ele batendo uma para mim, um pouco sem jeito, e eu para ele.
- Perai, cara, deixa eu tirar a minha sunga. Tira a sua também! – Falei enquanto puxava a minha sunga e deixava ela jogada perto dos meus pés, ele tirou a mão do meu pau e fez o mesmo. Antes que eu pudesse pegar no pau dele novamente, ele já havia colocado a mão no meu, então tive a certeza que ele realmente estava gostando.
Peguei o notebook e coloquei do lado dele, assim poderíamos ficar com os corpos mais próximos um do outro, e eu poderia ver o filme e o pau dele ao mesmo tempo. Ficamos ali na cama, deitados, com as pernas bem abertas, um com a mão no pau do outro, pelados, e com os nossos paus mais duros que rocha. Eu iria acabar gozando daquele jeito. A punheta dele começou a melhorar, parecia que estava pegando o jeito. Coloquei uma perna sobre a dele, sendo assim ficando mais largadão na cama.
- Avisa quando for gozar cara! – Falei para ele.
- Tô quase! – Putz, aquela resposta me encheu de tesão. Comecei a bater com mais velocidade para ele, senti as pernas dele estremecendo por de baixo da minha.
A junção de tudo aquilo que estava acontecendo, me fez gozar pra caralho. Sujando toda a mão dele de porra, minha barriga, meu peito, e até mesmo meu rosto. Ele tirou a mão toda melada de porra do meu pau, e eu continuei batendo para ele, em questão de segundos ele também gozou. Novamente gozou mais que eu, tomando um verdadeiro banho de porra, chegou até a cair no meu braço, na cama, e no travesseiro que ele estava usando. Ele ainda fechou os olhos, soltando uns baixos gemidos: Ah!
Fiz um vai e vem bem devagar no pau dele umas três vezes, só para senti-lo todo melado de porra. Tirei a mão, estava até pingando. A mão dele também estava cheia com a minha porra. Comecei a rir, para ele não ficar sem graça. E ele também.
- Caralho, mano, tu sempre goza muito. – Falei rindo para ele.
- Mas dessa vez tu que gozou na própria cara! – Ele respondeu rindo, e apontando para o meu rosto. – Como que a gente vai se limpar?
- A gente pode correr para o banheiro, estamos de sunga mesmo, se meu irmão ver, a gente só comenta que estávamos saindo da caixa d’agua.
Vestimos nossas sungas, com nossos paus ainda duros, fomos para o mesmo banheiro, e começamos a tomar banho juntos, com a porta aberta mesmo, caso meu irmão aparecesse. Tiramos toda a porra do nosso corpo, e ficamos rindo da situação. Ele tinha um sorriso muito bonito. Fiquei com uma vontade enorme de empurrar ele contra a parede, encostar meu corpo nele, e meter um beijo naquela boca. Mas me controlei.
Terminamos o banho, e perguntei se ele queria assistir algo ou voltar para a caixa d’água. Ele disse que podíamos ver algo na TV. Saímos do banheiro e fomos para o quarto vestir nossas roupas, falei que ele podia deixar a sunga dele na cadeira. Ele parecia que não sentia mais tanta vergonha em ficar pelado perto de mim. Vesti minha samba canção, e ele as roupas dele. Fomos para a sala e ficamos assistindo. Alguns minutos depois meu irmão saiu do quarto, ainda usando apenas a boxer branca, mas notei que o volume na cueca dele estava mais chamativo. O pau dele estava meia bomba. Cumprimentou o J.P, e se jogou no sofá perto de mim.
- Tão afim de ver um pornô não? – Meu irmão perguntou, pegando o controle da TV que estava no sofá.
Continua...