Sexo quente com amiga de escola

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3685 palavras
Data: 22/11/2019 13:56:36
Assuntos: Heterossexual

Ela nunca fora do tipo que eu idealizava para namorar, não. Pra dizer a verdade, nem a achava muito bonita. A gente estudou juntos por mais de 6 anos letivos. A última vez que estudamos no mesmo Colégio foi no nono ano do fundamental. Era gordona( não me entenda mal, não sou gordofóbico) tinha uma voz insuportável, porque era meio grave, às vezes meio aguda quando estourava de raiva, não era delicada como uma garota e batia feito homem, cara. Patricinha que tentasse humilhá-la falando que o cabelo dela era feio, ou praticar bullying com ela, parava dentro da lata de lixo. Sério, gente, kkkkkk. Assim era a Elianne. Ah, tinha os seios enormes, lembravam os da Jojo Toddynho. Era a única coisa assim… Que...kkkkkkk na adolescência me fizeram pirar, kkkkkkkk. Uma vez a gente foi a um passeio no sítio, véio, e porra, aqueles peitos me fizeram ter umas fantasias muito loucas. Mas sério, era a única coisa que eu achava bonito nela. Mesmo assim, não inspirava dar uns beijos nela, não. Era esquisita, cara. Muito esquisita. Não tenho recordação alguma de algum garoto que houvesse ficado interessado nela. A irmã mais velha dela, a Elizete, tinja o mesmo porte físico, mas era de rosto muito mais bonita, e mais delicada, enfim.

Elianne tem um ano a mais que eu, e já havia tempo que eu não me encontrava com ela. E foi por acaso, indo pro trabalho, em Mesquita, que acabamos por nos esbarrar no ônibus. Ela não havia mudado muito a sua fisionomia. Eu já estou fluindo plenamente na forma dos meus 35 anos, e é claro, 105 kg distribuídos em quase 2m de estatura. Quando ela me viu, tão forte( porque na época de escola eu era um puta graveto, só tinha altura, parecia um corredor queniano com HIV) ela nem acreditou:

Elianne: Erik! Nossa, quanto tempo!

Eu: Eu que o diga, minha nobre!

A Elianne me despertou a atenção, pois estava bem mais radiante( ou será que eu havia bebido pouco, rsrs?), cinturinha fina, corpo bem mais trabalhado, tava na cara que havia passado por um rígido processo de emagrecimento. Até o sorriso estava mais radiante( ela tinha os dentes de cima igual o Tico e Teco), estava bem diferente. Nosso encontro foi breve, porque ela saltou primeiro que eu, e não deu muito para tirar o atraso, matar as saudades de nossos tempos de escola. Nossos falecidos pais eram amigos. Jogavam no mesmo time do bairro. Na época que tinham aqueles terrenos baldios, quem era dessa época sabe como o futebol era gostoso, cara.

Fiquei impressionado pois pela primeira vez a Elianne estava bonita. Mas, ficamos um tempo sem nos ver depois daquele encontro. Uns 3 anos e meio, por baixo. Aí nos achamos por onde? Adivinha… é Isso mesmo: Facebook! Quer achar um colega seu de escola, ainda mais se você sabe a porra do nome completo? Vai no Face. 90% de chance de tu achar. A gente se encontrou pelo Face e o tempo só havia melhorado pro lado da Elianne, porque agora eu parecia mais velho que ela. Com quase 110 kg, embora não se façam perceber tanto em um corpo como o meu, deram a mim um charme. Pois quando se é negão, e você não é um sex symbol na juventude, um cavanhaque "vem cá, meu puto" e um sorriso bem cuidado fazem uma diferença básica, kkkkkkk. Eu sou daqueles caras que seguem o seguinte lema: " Não importa o quanto você é feio. Tendo uma boa língua, você sempre vai comer alguém."

Voltando ao assunto: A gente se achou pelo Face( ela me achou, na verdade) e aí começamos a trocar informações um com o outro que nos conduziram a um reencontro. A antiga amizade que existia entre nossos velhos reacendeu em nós, e quando de fato nos vimos pessoalmente eu fiquei ainda mais surpreso porque ela havia emagrecido, visivelmente. Os seios? Cara, os seios estavam menores, certamente havia feito um procedimento cirúrgico. E o sorriso, meu Deus, tava lindo. Sério, a garota trancuda, socadinha, que parecia um gorilinha, tava uma preta não sexy, modelo de capa, mas pela primeira vez me despertou um tesão.

E papo vai, papo vem, descobri que ela havia cursado Direito, prestou concurso, e… bom, tava levando a vida dela no modo carreira solo.

Elianne: Eu não tenho me dado muito bem com homem, não, Erik! Resolvi ficar sozinha mesmo, minha paixão mesmo são os meus sobrinhos…

Eu: Que isso, cara! Nem todo mundo encontra o amor na juventude, não! Olha pra mim: eu casei, tive filho, mas as intempéries da vida me trouxeram até aqui. Tô solteiro de novo!

Elianne: É, você disse no Messenger, quando a gente se falou. E seu filho, cara!? Como ele está?

Eu: Essa foi a parte mais difícil, porque ele sempre foi agarrado comigo, e… porra, ele não tem nada a ver com o desastre que foi o fim do casamento.

Elianne: Eu não te encontrei mais durante esses anos todos, mas se tem uma coisa que lembro do seu pai era em como ele parecia ser um cara que prezava pela família, mais do que tudo!

Eu: Pois é… meu velho! (Dei um suspiro) Ficou com a minha velha até o final. Hoje ela tá perto de completar 70 anos, Elianne! Não quis ficar com ninguém! Seguiu o rumo dela depois de haver criado a gente, e hoje eu que cuido dela. "Cuido" né! Porque bate perna, parecendo uma garotona.

Elianne: Ela tá mais do que certa! Eu que tive trabalho com a minha mãe depois que meu pai foi pro beleléu, filho! Ficou depressiva pra caramba. Se já não saía de casa, então depois que ele faleceu, ficou pior ainda. Sua mãe é uma mulher muito forte, que Deus dê muitos anos a ela!

Eu: e vai ter! Se cuida muito, segue à risca o que o médico manda. Colesterol e glicose e P.A estão melhores que os meus, se bobear!

Elianne: mas sabe que você ficou melhor assim depois que casou, Erik?

Eu: Pow, sério? Obrigado, eu também acho! Não quero mais voltar àquela forma de antes, não! Era bem esquisito mesmo. Mas se me permite uma breve observação…

Elianne: O tempo só te fez melhor, Elianne! É incrível, como a essa altura ainda não esteja com ninguém.

Elianne: Passei por muita coisa, Erik! Vi minhas amigas casarem, ter filhos, e os anos passando e eu sem ninguém, cara! Eu procurei usar o que tenho de melhor, que é a cabeça, caí nos estudos, me formei, procurei me cuidar, mas ainda o amor não sorriu para mim, não!

Eu: Eu já disse a você: não acontecesse pra todo mundo do mesmo jeito. Talvez seja o fato de você repetir isso amiúde, que tenha trazido à você mais tristeza.

Elianne: Já cansei de pedir pra Papai Do Céu, deixa pra lá…

Eu: De repente quem sabe, você já não tenha sido ouvida…

Elianne: Por que você insiste tanto nisso?

Eu: Eu não tô especulando, mas… a vida é uma caixinha de surpresas. Talvez seja essa o momento. O momento de encontrar a felicidade. Você não depende de ninguém, você venceu sozinha. Não precisa de ninguém pra sustentar você. Não precisa de um salvador da pátria pra te tirar da casa dos seus pais, seu pai teria orgulho de quem se tornou. É sério!

Elianne: Ahnnn, será?

Aí eu troquei de assunto, mas durante a conversa ela prestou mais atenção nem mais tanto no que eu dizia, parecia distraída, com o olhar perdido em alguma coisa em mim, não estava prestando atenção no que eu falava, só dizia: aham, pois é, etc.

Eu: Bom. Já tá na hora de ir! Vou fazer umas corridas, agora, vê se mantém contato comigo, pow! Não some, amei te ver!

Elianne: Ah, com certeza, também amei te ver, Erik!

Eu: Você aceita mais uma cortesia?

Elianne: qual?

Eu: Eu te levar até sua casa!

Elianne: Ah, eu pego um Uber, cara, não se incomoda, não!

Eu: Comigo você vai pegar um Uber e vai receber de cortesia, em nome dos velhos tempos! Em nome dos dias que virão. E por mais encontros como esse, claro!

Elianne: você mudou muito, Erik! Tá muito diferente da época que a gente estudava. Gostei muito das suas palavras. Você tá mais simples e mais cativante.

Eu: A vida bate duro em todo mundo. No meu caminho eu encontrei muita pedra…

Elianne: Nossa, no meu então, encontrei uns limões, puta que pariu!

Eu: Vamos juntar esses limões e vamos tomar uma limonada juntos! Que que você acha? Eu juntei minhas pedras e fiz uma escada! Não tenho ensino superior como muitos amigos, mas pelo menos a minha vida não é parada, nem chata!

Elianne: tá vendo como você mudou?

Eu: Depende da forma que você olha pras coisas ao seu redor. Eu também senti que você mudou. O que eu me lembro de você hoje é até engraçado…

Elianne: Engraçado como?

Eu: Aquela garota turrona, que batia feito Tyson e jogava as minas que debochavam da sua cara na lata do lixo e hoje e mulher linda, posso dizer até que delicada. Um pouco desacreditada em uma parte, não nego, mas ta pronta pra ser feliz e não sabe. Só precisa levantar os olhos, ter um pouco mais de fé…

Elianne: Quem sabe, né…

Eu: Vamos?

Eu a conduzi até meu humilde Sentra 2015, acomodei-a bem, perguntando se queria o ar ligado forte ou fraco. Ela ficou bem calada durante a volta. A gente havia se encontrado a cerca de 20 minutos da casa dela. Ela mora perto de mim,até.

Eu até coloquei um som básico pra ir produzindo um ambiente mais descontraído, mas era óbvio que tava na cara que um lance tava formado ali. E menti pra ela também, eu não tinha corrida porra nenhuma, eu queria era sair dali do Shopping com ela e ir a um lugar mais tranquilo. Ela só olhava pra mim e sorria meio sem graça, ai abaixou o quebra-luz que tinha um espelho no alto do carro, deu uma retocada na maquiagem, o negócio tava com cara de que iria ficar bom…

Estacionei em frente à casa dela, mas ela demorou a sair pois " não achava a chave ".

Elianne: Desculpa, Erik, tô te atrasando, né…

Eu: De repente não é a chave que você quer encontrar, mas um caminho diferente, quem sabe…

Elianne: Bobo, rsrsrs, minha casa tá aqui, eu…

Acabei com aquele chove-não-molha, soltei o meu cinto, levantei o rosto dela e tasquei um beijo naquela boca carnuda que tava era arrumando história pro meu lado. Ah, porra, ficou distraída olhando pra minha boca enquanto eu falava, tá sozinha sem fazer nada, pra cima de mim com chave não achada, ela queria era abrir o coração pra ver se eu queria entrar, porra!

Elianne correspondeu com intensidade e soltou um gemido bem tesudo enquanto nossas línguas se degladiavam. E a boca daquela preta era enorme, tinha uma língua cheia de carne, uma caçadora implacável!

Eu: Eu tô com a minha chave aqui, pára de procurar a tua porque a chave da sua felicidade tá nas minhas mãos, agora!

Elianne: Safado, rsrs! Você percebeu, é?

Eu: tô marcando desde a hora que vc entrou no carro.

Elianne: Marcando o quê?

Eu: Marcando a hora de matar minha vontade de te beijar a noite inteira, porque desde que eu te vi novamente eu fiquei louco pra provar essa boquinha e esse corpo todo!

Elianne: Ah, é!? Kkkkkkk!

A gente meio que saiu sem rumo do carro, tranquei a porta meio desajeitado, aí ela achou a bendita chave dela,rsrsrs! Quando a gente entrou na humilde residência dela( humilde porra nenhuma, muito bonita, embora pequena), entramos tropeçando nas coisas porque ainda tava tudo escuro, fomos pro quarto já arrancando as roupas do corpo um do outro, e Quando as luzes foram acesas e vi aqueles seios enormes e aquele corpo parecendo um tição todo trabalhado de academia… Puta que pariu, meu véio… aquela mulher com a xana raspadinha me deu mais tesão ainda. Meu pau de 18 cm tava pulsando forte, quando ela agarrou pela cabeça e deu aquele beijo com pressão encapando ele todinho na boca… tava muito faminta!

Eu: Uau, que gula é essa, garota!

Elianne: (parou de chupar) gula de quem não pega ninguém há uns 8 meses, no mínimo.

Eu: Então mama firme porque essa mamadeira tá cheia pra te regar todinha…

Elianne mentiu, só pode, tava com fome de rola era muito mais tempo, cara. E a mamada de uma preta tem uma pressão que deixa qualquer homem louco. Porra, fico aqui tocando uma só de lembrar daquele dia.

Eu: coloca essa buceta de frente pra minha boca, quero te dar prazer

Quando encaixamos no 69, e aquele bucetão já com aquela fragrância forte de mel, mergulhei naquelas carnes fofas enterrando minha boca sugando aquele mel que vertia sem parar. Ela rebolava na minha boca e gemia na minha rola alternando as mamadas com a bela espanhola que ela me deu de presente.

Olha, vou dizer uma coisa: não dizendo que ela é feia hoje, porque ela não é mais, mas porra…se não tivesse beleza nenhuma, com certeza na foda ela daria um banho na minha ex e em todo mundo que eu já fodi na minha vida. Gozou muito na minha boca, eu ainda nem tinha comido ela com a força que eu tava guardando, e tive de pedir para ela parar de mamar porque se não eu ia encher aquela boca de porra, ia estragar a noite.

Elianne: hoje você vai pilotar é muito nessa pista, aqui! Pode ficar tranquilo que daqui tu sai quando eu estiver satisfeita!

Eu: Êta, caraaai! Kkkkkk, mulher de lei é outro nível!

Elianne: goza, vai! Goza pra mim, que eu levanto de novo!

Abocanhou meu pau naquela boca carnuda, mamou até sugar a última gota. Mas gozei com força, cara. Chupa demais! Deitou-se ao meu lado, ficamos nos beijando e trocando sacanagens no ouvido um do outro até minha energia encher de novo. Mergulhei naqueles seios que foram minha fantasia nos últimos dias antes de me encontrar com ela. Suguei aqueles mamilos de deixar ela toda arrepiada. Coloquei-a deitada enquanto fiquei por cima dela beijando todo o seu corpo até chegar à sua carne úmida e torturá-la sugando seu grelo com vontade. O tesão de Elianne me fazia o corpo reagir como se nós já estivéssemos sintonizados há muito tempo.

Elianne: Mete, Erik, mete que eu não tô aguentando mais!

Quando coloquei a cabeçorra na sua rachinha encharcada, soltou um gemido profundo e me puxou pra cima dela com a chave que ela me deu com as duas pernas. Fechou com força e mandou meter à vera, sem dó.

Eu: É, filha da puta, tu quer brutalidade, é? Toma, gostosa, toma rola, caralho!

Elianne: Puta que pariu, quanto tempo que sinto uma… AAAAAHHHHH! Isso, delícia, me dá essa pica, dá!

Fiz o contrário:diminuí a velocidade da penetração, comecei a penetrar lenta e profundamente, beijando ao mesmo tempo com volúpia. Ela própria começou a contrair a buceta em volta do meu membro e engolir com mais velocidade. Como se não quiséssemos que acabasse nunca. Podem falar o que for, gente: preta tem uma foda de lei, puta que pariu!

Elianne: Nossa, como seu pau tá duro, Erik, que delícia! A gente tá metendo junto, parece que essa piroca ta crescendo dentro de mim…

Eu: O tesão com que você fode, a maneira que você faz, teu cheiro, teu gosto, tudo é bom…

Elianne, Jura, gostoso? Não pára, fode do jeito que você quiser, fode…

Comecei a acelerar as investidas com mais volúpia que no começo. O meu gozo tava se aproximando e quando você sabe que ele tá chegando, parece que você recebe uma porção extra de adrenalina pra acabar com tudo que vem pela frente. Elianne já nem conseguia conectar as palavras direito numa frase. A única coisa que ela disse antes de eu explodir, foi: " Goza no meu peito, me banha com tua porra!". Quando senti que estava perto de me liquefazer, tirei meu mastro de dentro dela e subi sobre o corpo dela pra verter minha essência. Coloquei meu pau no meio dos seus enormes seios e friccionei num vai e vem até gozar com força.

Eu:( ofegante) me diz uma coisa: quanto tempo mesmo que tu não dá gostoso assim!?

Elianne: Sinceramente: nem lembro! Só sei que não foi tão gostoso como agora! - e deu mais uma mamada pra acabar de sugar todo o leite restante.

Eu: consegui matar tua vontade?

Elianne: Foi bom pra você?

Eu: Lógico que foi… mas tô pensando na próxima!

Elianne: Então você gostou, né! Por que tu ex-mulher deixou um macho desse escapar, hein!?

Eu: Várias incompatibilidades… uma delas era na cama mesmo… entre outras coisas.

Elianne: Como assim, cara!? Sério!?

Eu: Era uma múmia na cama, odiava até falar de sacanagem comigo, era muito estranha, eu sempre gostei de fazer várias coisas, ela relaxou mesmo depois que casou. Foram várias coisas, mas era muito ruim fazer do mesmo jeito tradicional de sempre, eu tentava inovar, conversar, mas ela …

Elianne: E o que você mais curte fazer?

Eu: Bom, eu nunca fiz com ela, mas… adoro comer um cuzinho! Ela nunca deixou eu tentar!

Elianne: Eu nunca dei o meu, mas sempre fui curiosa, minhas amigas falam que é bom, mas…

Eu: Quer tentar?

Elianne: Mas e se doer?

Eu: Doer não é o risco, é certo que dói um pouco, o risco é…

Elianne: Ai, fala…

Eu: Tu viciar e não querer mais outra coisa! Kkkkkkkkk

Elianne: Convencido,hein! E se eu não gostar?

Eu: Se tu não gostar, eu te dou meu rabo… pronto!

Elianne: Aaaaakkkkkkkkkkkkkkkkk! Depois dessa vou ali comer alguma coisa, cara! Tu quer comer? Vou pedir umas esfihas…

Eu: (tirei 50 reais do bolso da minha calça) Pede uma pizza gigante, e uma Coca-Cola estupidamente gelada! Rsrsrs!

Elianne: Por isso que tu engordou desse jeito…

Eu: Antes uma balança quebrada que autoestima negativa, vamos comer felizes!

Elianne: Ah, um dia que nem pinto no lixo não estraga a dieta mesmo, FODA-SE! Mas vai demorar a chegar a pizza, o que a gente faz?

Eu: Pede a pizza, volta aqui pro meu ladinho e a gente fode gostoso de novo…

Elianne: vai conseguir aguentar mais um round?

Eu: se tu continuar dando gostoso desse jeito, eu caio com prazer os 10 rounds…

Elianne: kkkkkk, então tá!

Ela pediu uma pizza com 4 sabores. Previsão de chegada: 50 minutos. Acabou de desligar o telefone, veio engatinhando sobre a cama e agarrando no meu mastro de novo. Deitando-se ao meu lado, repousou a cabeça sobre o braço e intimou-me:

Elianne: Onde que a gente parou mesmo?

Atracamo-nos de novo, os seios e o queixo ainda sujos do meu banho de porra, nos pusemos novamente à caça de nosso clímax e ainda bem que ela não tinha nenhuma reserva sobre nada, tava afim de se divertir tanto quanto eu. Uma nova troca de beijo de língua, seguidos de mordidas no pescoço dela. Mandei ela ficar de bruços, e fui beijando sua coluna até chegar aos seus glúteos bem definidos.

Eu: Arrebita essa bundinha gostosa, Nanny, quero te chupar todinha!

Vendo aquele cuzinho piscando e a bucetinha já molhadinha de novo levantou meu caralho com pressão. Comecei a chupar sua rachinha, tocar uma siririca gostosa até ela começar a gemer de prazer de novo.

Elianne: porra, que delícia de… aaaaaaaahhhhhh! - gemeu abafado de cara pro travesseiro. Devia ter muito tempo mesmo, que não fodia.

Abri bem seus glúteos e mergulhei bonito no rabinho dela. Coloquei o dedo do meio, bem ensopadinho com seu mel, meti devagar, para não machucá-la, fui afundando lentamente e mandando ela relaxar. Coloquei mais um dedo junto, e comecei a meter mais rápido. Tirava os dedos e chupava o cuzinho dela de novo.

Eu: Tá pronta?

Elianne: Pronta eu não tô, só um pouco nervosa, rsrsrs…

Eu: Relaxa, nega… vai ser divertido!

Que rabão apertado, vou te contar, cara… acho que a parte mais difícil foi passar com a cabeça. Mas pra minha surpresa ela não reclamou.

Eu: Tá ardendo muito?

Elianne: Dói só quando entra. Acho que é mais o medo de ser rasgada, kkkkkk! Mete mais fundo, mete!

Meti mais fundo e ela deu um gemido seco. Comecei a meter devagarinho, ela começou a se tocar, e pouco a pouco foi se acostumando a ser invadida pelo buraquinho da bunda.

Eu: Que bundinha apertadinha você tem, Nanny! E gostosa!

Elianne: Vai, mete mais forte, não pára!

O ritmo entre nós foi ficando cada vez mais gostoso, ela ficou de 4 e começou a rebolar devagarinho na minha pica. Agarrei-a pelos quadris e acelerei as enrabadas. Filha da puta tem um cu gostoso, gente, a foda foi ficando mais intensa até que ela começou a respirar mais ofegante, mais ofegante e mandou eu meter mais forte.

Elianne: Isso, meu preto gostoso, enterra essa pica no meu cu, vai, haaaaannnnnn! Tô quase indo, isso!

Dei uma acelerada frenética, ela começou a tremer de tesão, o pau foi espremido no rabo com a contração que ela fez, e explodimos juntos .

Elianne: Te confessar: São 3 anos sem meter, Erik! Porra, eu te vi naquele dia, gordinho, gatinho do jeito que você tá, me subiu um fogo, cara, achei que nunca mais ia te ver, mas o destino trouxe você pra mim! Que delícia, cara!

Eu: Que delícia, digo eu! E agora, tá satisfeita?

Elianne: Tô é recuperando o folego, pra gente ir de novo! Kkkkkkkkk

Eu: Sua tarada…

Sexo com amigas naquele nível foi a primeira vez que eu havia tido. E vou te falar: a gente não parou de se falar desde aquela noite! Eu não estava afim de compromisso com ninguém, mas cada vez que a gente se encontrou, coisas novas a gente foi experimentando e o tempo de ausência ficando cada vez mais curto. Será que namorar sério vai estragar tudo? Cada dia que passava eu tinha mais certeza que não...

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