A clínica do Doutor Ivo Manga, ginecologista, é violentamente assaltada por um indivíduo que amordaça e prende o mesmo e sua secretária no banheiro. Dulcilene Padilha Sayão, a varoa Dulcilene, diaconisa da Igreja Cósmica do Último Dia, apesar de sua fé, crença ou 'fanatismo', também não desprezava o poder da medicina dos homens e com isso, havia agendado mais um check up para o qual junto com o marido, seguia sem imaginar tal ocorrido. E lá chegando, o casal estranha não haver ninguém na recepção. Mas 'doida' para começar logo com a consulta, a varoa deixa o marido na sala de espera e vendo a porta da sala onde se daria o seu check up escancarada, resolve sair entrando. Mas chegando lá, ela também estranha ao dar de cara com aquele indivíduo que se vê surpreendido por ela enquanto revirava as coisas daquele consultório. Mas julgando que ele fosse algum tipo de 'enfermeiro' ou 'assistente' de seu doutor, a varoa então lhe diz que havia marcado uma consulta e quando pergunta se já poderia tirar sua roupa, o bandido diante daquele mulherão, aquela morena MILF maravilhosa de cabelos longos ondulados, sobrancelhas arqueadas, seios fartos e de um quadril também imenso, logo esconde a arma e lambendo os beiços, resolve mentir se apresentando como um 'médico substituto, amigo do Dr. Manga' e que ela poderia sim, tirar sua roupa e de preferência começando pela saia. A varoa então tira a leve e imensa saia que trajava e estranha ao ver que aquele 'doutor' pega tal peça e dá uma forte cheirada(cafungada) na mesma. E cara de pau, o falso doutor lhe diz que aquilo 'fazia parte do procedimento' já que nas palavras dele, 'no cheiro' e até nas mordiscadinhas que dera naquela roupa, ele poderia 'identificar se havia algum problema com a varoa'. E já não podendo mais disfarçar sua ereção diante daqueles seios e calçola bege furada, aquele bandido se passando por ginecologista manda a varoa se deitar de bruços sobre aquela 'cama ginecológica'. Ali ele dá início ao que ele chamaria de 'massagem'. Mas sem que a varoa notasse, o mesmo, muito tarado com o seu pau já imenso para fora, começou a 'dar-lhe surrinhas' e a esfregá-lo freneticamente naquele bundão nu e arrebitado daquela crente. A varoa com sua cara virada, até sente aquelas 'sarradas' e estranha aqueles gemidinhos do 'médico', mas não liga e deixa o mesmo continuar com o seu 'trabalho'. E com o pau já todo 'babado', aquele 'falso ginecologista' manda Dulcilene se virar, e quando esta se vira, quase cai daquela cama quando se depara com aquela cacetona pulsante apontada para ela. -Yeshua Hamashia...! -Q-que isso, Doutor...misericórdia?! Ela exclama pondo sua mão contra o peito, assustada. Mas o falso ginecologista lhe pede calma e diz que isso também fazia parte da 'medicina moderna'. Ele então sugere a cismada varoa que teria que fazer-lhe uma espécie de forma alternativa do 'exame de toque'. Aquele bandido disfarçado de ginecologista consegue convencer a Varoa a permiti-lo que batesse uma tremenda 'espanholinha' entre aquelas peitolas. A varoa ainda relutante virava um pouco a cara enquanto o bandido seguia esfregando sua jeba entre aqueles peitões que a mesma segurava e também contraía naquele pauzão. E depois desse ato, insaciável, o bandido também sugere que Dulcilene lhe desse algumas chupadas já que o 'sêmen masculino'(segundo ele) teria os 'habeas-corpus(ou 'anti-corpos') necessários para os males que o mesmo teria identificado naquele corpaço da beata. A varoa ainda reluta dizendo ser uma mulher de Deus, casada e que seu marido estava lá na sala de espera e tudo, mas o falso doutor insiste e a repreende lhe dizendo ser 'profissional do ramo' e que se ela quisesse 'se curar' teria que fazer tudo o que ele mandasse. E se vendo convencida por aquelas palavras, a varoa achando estar nas mãos de um profissional, acaba então cooperando mais uma vez com a safadeza daquele bandido. E centímetro por centímetro, a boca carnuda daquela crente fazia o que podia para dar conta daquela pica grossa e imensa. Quando a caceta escapulia, aqueles lábios também grossos estalavam a cada chupão. Dulcilene também conseguia sentir o 'grude' e o 'sabor' das breubas da também bunduda secretária do Dr. Manga, uma 'sósia' da atriz Lucy Ramos de saia plissadinha e que aquele facínora havia enrabado antes de prendê-la naquele banheiro junto com o Doutor. E assim que despeja todo o seu prazer na garganta da varoa, o meliante lhe diz que seria a vez dele de chupá-la. Ele lhe diz que teria que ser no cu da mesma já que precisava ver como estava o 'funcionamento' do que ele chamou de 'orifício bostério' da mulher. A varoa também acaba concordando e com o seu cuzão empinado, de quatro naquela cama, inevitavelmente, acaba 'indo às nuvens' com cada linguada da mais profunda que o falso doutor lhe dava, além de enfiar um por um, todos os dedos da mão que ao retirá-los lambia se deliciando com as breubas daquela beata. Ele lhe diz que estava aparentemente tudo bem ali, mas havia algumas 'obstruções' que só mesmo o seu pauzão poderia dar um jeito. A varoa mais uma vez reluta, tenta argumentar sobre a sua religião, insiste que era casada e lhe diz que tem um filho quase da idade dele, prestando o Enem e inclusive querendo ser médico também e completa dizendo que há muito tempo já não 'fazia isso'. Mas o falso médico também mais uma a convence com a sua malandragem. E então também sobre aquela cama ginecológica as entochadas começam. A princípio de forma pausada e nas quais o meliante se deliciava a ver os primeiros centímetros de sua trolha se perdendo em meio aquela 'abundância toda'. Mas quando o seu tesão e sanha se intensificam, as enfiadas se tornam 'socadas' das mais frenéticas e aceleradas ao ponto de fazerem aquela varoa gemer escandalosamente e de produzir um som de atrito entre os corpos capaz de ser ouvido na outra sala onde o inocente marido da crente folheava uma revista sem fazer a mínima ideia do que era feito com o rabão de sua adorada esposa naquela sala. Este chega a ficar um pouco cismado ao ponto de se levantar e se aproximar da porta para ouvir o que acontecia lá dentro, mas como o 'corno manso' que era sendo capaz de ter deixado por 'camaradagem' ou medo mesmo, um estudante atrás de sua mulher durante todo o trajeto de um BRT(nem tão cheio) que pegaram até ali, também julga que aquele 'médico' sabia o que estava fazendo e que sua esposa estava em 'boas mãos'. O corno então volta com sua revista para aquela acolchoada cadeira. E enquanto isso, Dulcilene já era enrabada em outras posições como: 'cachorrinho invertido', 'conchinha', 'papai mamãe', 'sentada com as pernas postas para o ar' e a sugestiva 'mocinha e bandido'. E nisso, a Varoa já 'se soltava' aceitando tudo aquilo numa boa se agarrando a 'seu médico' e pedindo para que ele a fodesse mais e mais. Além de mal ajambrado e aquele linguajar, o 'falso ginecologista' também tinha tatuagens de siglas de uma certa facção criminosa e durante um '69', a varoa também conseguiu ver uma tornozeleira eletrônica no mesmo. Mas por estar muito enlouquecida de prazer, ela já não queria saber de mais nada! E falando nisso, não só por aquele cuzão ser delicioso, mas também por se tratar de um ex-presidiário e 'xerife de cela' que aquele meliante dava preferência àquela parte daquele corpão todo. A 'tripinha' do maridinho da varoa nunca comeu e também nunca daria conta daquilo tudo mesmo! Mas aquela crente que já se tornara uma devassa ali, lhe implorava para que ele fodesse também o seu bucetão. E o falso médico então o faz, porém acaba 'não dando conta' resolvendo assim pegar um 'espéculo vaginal' que se encontrava por perto e com ele, este a fode impiedosamente. Dulcilene vai a loucura com aquela sacanagem toda e com isso acaba gozando. Mas seu gozo era algo fora do normal. Uma verdadeira 'mangueira', um esguicho...um chafariz que além de encharcar o bandido, 'inunda' aquela sala e chega até mesmo ao teto! Varoa Dulcilene grunhia, revirando os olhos, se debatendo, rolando e se contorcendo de tanto êxtase enquanto aquele bandido impressionado com aquilo, não sabia o que fazer. -Uuuuughhh...tá vendo Doutor...aaargh, ô Jeová...e-era esse o p-problema que eu tam-também queria lhe falar...uuuugh, misericórdia...canabaceae, canabaceae...ouch! Dizia a suplicante varoa enquanto também 'falava em línguas' em seu 'êxtase alucinado'. O bandido ainda tentava cobrir com a mão ou com a jeba aqueles jatos incessantes ou mesmo 'engolir' o que podia dele, e nisso o marido da varoa, ouvindo o alvoroço acaba resolvendo entrar correndo ali, onde sabendo do problema da mulher, também tentava ajudar usando a mão ou também ingerindo alguns jorros daquele 'suco'. Uma 'bucha' da calçola da varoa também foi feita para conter aquela 'erupção', até que finalmente aqueles jatos cessam. A consulta então chega ao fim, e para aquele problema do 'gozo anormal' da Varoa, o bandido inventa que o casal deveria experimentar mais anal para poupar ou 'frear' aquela 'periquita'(nestes termos). Os dois acatam o conselho, pagam o falso médico que antes de deixá-los ir, descaradamente, ainda fica com aquela calçola da beata com a desculpa de que precisava 'fazer alguns exames com a mesma'. Varoa Dulcilene entende, e abraçada ao marido, vai embora um pouco desapontada por não ter encontrado o belo e também 'novinho' Doutor Manga que ela nem imaginava que estava amordaçado dentro daquele banheiro. Mas por outro lado, também se sentiu muito satisfeita com aquela 'consulta safada' já que desde o princípio sua intenção era 'dar mesmo aquele cuzão'. Ela na verdade sabia que nada daquilo era 'de práxis' de uma consulta ginecológica e que aquele seja lá quem ou 'o que' fosse estava se aproveitando dela o tempo todo. Ela sempre soube disso e fingiu 'se deixar levar'. O tal falso médico após tudo isso, finalmente soltou o Doutor Manga e sua secretária, e como que num 'milagre', após toda aquela 'coisa' que se deu ali, este decidiu deixar a vida de crime para se tornar ginecologista. Ele voltou a estudar, prestou vestibular, mas acabou não conseguindo ingressar nessa carreira tão honrosa e que por ser tão séria e respeitosa não permitiria tais intenções e condutas.
*E PARA A NOSSA ALEGRIA, VAROA DULCILENE ESTARÁ DE VOLTA EM: A NEGOCIADORA