-Neto! O que é isso? – gritou Celeste, ao entrar no quarto do filho e flagrá-lo masturbando-se com sua calcinha em uma das mãos – O que é que você está fazendo?
O adolescente, concentrado no ato solitário, limitou-se a olhar para a mãe com olhar de luxúria, prosseguindo em sua labuta de atingir o clímax. Celeste, incapaz de esboçar alguma reação, quedou-se inerte, observando seu filho masturbar-se com sua peça íntima na mão, que ele esfregava no seu membro duro. A mãe ficou embasbacada com o tamanho da vara do filho …, também de sua grossura e rigidez. E depois de alguns minutos, o rapaz gozou, ejaculando na peça íntima da mãe.
-Então? Vai se explicar, ou não – perguntou ela novamente, com um tom firme e autoritário.
Neto, então, levantou-se da cama e caminhou até ela com a rola meia bomba ainda respingando esperma, e com um olhar de sarcasmo respondeu, estendendo a peça de roupa lambuzada para ela:
-Tava batendo uma, pensando em você, tesuda! Você é muito …
-Cala a boca, seu safado!!! – interrompeu Celeste, desferindo um sonoro tapa no rosto de seu filho e tomando a peça íntima de sua mão.
Houve um momento de profundo silêncio, enquanto os olhares de mãe e filho fixavam-se um no outro; Neto estava assustado, pois, não esperava uma reação tão agressiva por parte de sua mãe; Celeste, por sua vez, estava alarmada e temerosa do seu ato, e não demorou para que ela irrompesse em lágrimas, correndo para fora do quarto de seu filho. Refugiou-se em seu quarto, trancando a porta e jogando-se na cama, sufocando suas lágrimas no travesseiro.
Ela estava confusa com o acontecimento, assim como também estava arrependida de sua reação …, Neto era seu único filho querido e sempre tivera um enorme carinho por ele …, mas, aquela cena! Neste momento, Celeste passou um filme em sua memória, e ficou ainda mais confusa ao notar que a visão daquele mastro enorme sendo manipulado com sua calcinha a deixara excitada! E, pensando nisso, percebeu algo mais surpreendente: sua vagina estava úmida!
Percebendo o tamanho da confusão que assolava seu corpo e sua alma, Celeste pegou o celular e ligou para Catarina, sua melhor amiga desde a adolescência; assim que ela atendeu, Celeste não se conteve e narrou-lhe o acontecido em um só folego, sem permitir que sua amiga ponderasse qualquer coisa.
-Quer dizer que o Neto é pauzudo? Com aquela carinha de sonso! – indagou Catarina com um tom irônico – E você deu um nele, apenas porque ele bateu uma pensando em você?
-Sim, bati …, mas, agora, estou arrependida – confessou Celeste, segurando o choro que ainda insistia em rolar.
-Claro, né, sua trouxa! – ralhou Catarina – Minha amiga, não podes perder uma rola de vista …, principalmente se for grande, grossa e do filho!
-Você é doida! Isso é errado – redarguiu Celeste, mostrando sua frustração com as palavras da amiga.
-Errado, uma ova! Você bem sabe que eu e o Renato trepamos sempre que possível! – devolveu a amiga com certa impaciência na voz.
-Mas você e seu filho fazem sacanagem há muito tempo! – tornou a se irritar a mãe – E você é uma devassa!
-Minha querida, é como dizem – ponderou Catarina com uma ponta de ironia – Ter dois paus é melhor que nenhum …, ou, dois é sempre melhor que um! Você é trouxa! Vai aproveitar a vida!
Celeste acabou por despedir-se rispidamente da amiga, desligando o telefone; permaneceu deitada em sua cama, pensando em seu filho e naquela rola enorme que ele tinha. “Meu filho tem tesão por mim! Como pode isso!”, pensou ela.
Pelo resto do dia, e até Samuel, seu marido chegar do trabalho, Celeste evitou contato com Neto; tomou um banho, trocou de calcinha e foi para a cozinha aviar o jantar. Como de hábito, Samuel chegou cheio de tesão, dando um “cata” em Celeste ali mesmo, na cozinha; apalpou seus peitos e bolinou sua vagina, surpreendendo-se ao perceber que esta estava úmida. “Hum, tava doida esperando seu macho é?”, ele perguntou com tom de safadeza. Celeste deu uma risadinha e acenou com a cabeça; trocaram beijos ardentes, mas, a certa altura, temendo ser flagrada pelo filho, Celeste afastou-se dizendo que não ficava bem eles se pegarem ali na cozinha.
O jantar transcorreu tranquilo, com Samuel conversando animadamente com o filho e Celeste calada sem levantar o olhar …, ainda temia pela reação de seu filho. Celeste tirou a mesa e sentiu um calafrio percorrer a espinha quando Neto ofereceu-se para ajudá-la com a louça. Imediatamente, ele declinou dizendo que era melhor que ele fosse estudar. Logo, ela e seu marido estavam na sala …, assistiram televisão, até que ela, exausta, foi para o quarto. Dormiu rapidamente.
Acordou de madrugada, sentindo a rola dura de Samuel cutucar suas nádegas, enquanto as mãos dele divertiam-se, ora com os mamilos intumescidos, ora com a vagina ainda melada; Celeste rebolou esfregando-se na rola dura do marido até que, não resistindo, pôs a mão para trás, pegando na vara dura e quente. “Nossa! A do Neto é um pouco maior e muito mais grossa!”, ela pensou, incapaz de ignorar a comparação. Em poucos minutos, Celeste estava nua, voltada para o marido trocando beijos e carícias.
Samuel, fê-la deitar de costas e subindo sobre ela, deixou sua rola escorregar para dentro de sua vagina, que já estava alagada; Samuel começou os movimentos pélvicos com certa cadência, mas, não demorou muito para que ele estivesse socando sua rola bem fundo na buceta de sua mulher; Celeste não tardou para gozar …, e ao primeiro seguiram-se outros, ainda mais profusos …, e em dado momento, Celeste assustou-se ao ver que em sua mente, turvada pela imensa onda de prazer a que estava sendo submetida, a imagem recorrente era a de seu filho, Neto!
Entretanto, com seu corpo açoitado por uma onda quase interminável de orgasmos de êxtase crescente, mesmo se sentindo culpada por pensar em seu filho, Celeste semicerrou os olhos e entregou-se ao pensamento pecaminoso de ter seu filho como seu macho! E o resultado foi um clímax de prazer jamais sentido antes; ela gritou a plenos pulmões, assustando até mesmo seu marido, Samuel. Ao término de tudo, Celeste estava satisfeita …, culpada, sim, mas, satisfeita …, plena de prazer!
Na manhã do dia seguinte, depois que seu marido foi trabalhar e antes que seu filho saísse para a escola, ela se encheu de coragem e foi até o quarto dele; bateu a porta chamando por seu filho; esperou algum tempo, mas nada aconteceu. Por um instante, Celeste teve vontade de desistir, pois sabia que seu ato impensado magoara o rapaz de um modo que apenas o tempo poderia consertar.
Estava de costas, afastando-se da porta quando esta se abriu; Celeste e Neto se entreolharam, mas nada disseram. Ela ainda tentou esboçar um pedido de desculpas; todavia, a voz não saía, e restou-lhe olhar para o semblante do filho e conter as lágrimas que teimavam em rolar pelo seu rosto.
-Eu te quero, mãe! Te quero como mulher! – desabafou Neto, incapaz de ocultar sua angústia – Eu bem que tentei, mas não consigo …, me masturbo três ou quatro vezes por dia, pensando em você …, cheiro suas calcinhas …, as vezes guardo uma pra mim …, te quero!
-Oh, meu querido! Qualquer mulher adoraria ouvir isso! – disse Celeste aproximando-se de seu filho – Mas, nós dois sabemos que isso é errado! É pecado! E se alguém descobrir? O que vão pensar de mim …, que seduzi meu próprio filho?
-Pouco me importa tudo isso! Quero que todos se danem! Eu quero ser seu macho! – redarguiu o rapaz, contendo sua vontade de agarrar sua mãe e beijá-la ali mesmo.
-Tá bom, meu amor …, calma …, vou pensar sobre isso, eu prometo – consolou Celeste – Mas por enquanto contenha essa sua impetuosidade …, por favor!
Com essa conversa, mãe e filho seguiram seu caminho; Neto foi para a escola e Celeste retomou a rotina de cuidar da casa. Mas, no meio da tarde, pensando na rola colossal de seu filho, ela sentiu uma umidade teimosa, escorrer entre suas pernas, denunciando sua excitação com a ideia de ser possuída por seu filho pauzudo!
E tudo poderia ter ficado como estava, em absoluto estado de inércia, não fosse a intervenção da providência do universo. Algumas semanas depois, durante o jantar, Samuel anunciou que precisava viajar a trabalho e que ficaria, pelo menos de duas a três semanas fora de casa. Fez-se um silêncio sepulcral sobre a mesa, e pensamentos libidinosos passaram a infestar as mentes de Neto e também de sua mãe; Celeste temeu pelo pior: a possibilidade de acontecer algo entre eles que não teria volta.
Na manhã do dia seguinte, Samuel despediu-se da mulher; ainda estavam deitados, e o marido mergulhou a cabeça entre as pernas de sua mulher, saboreando sua vagina lisa e quente; Celeste deliciou-se com os orgasmos que a língua hábil de seu marido lhe proporcionaram, e como retribuição, ela o fez deitar-se, abrindo suas pernas e aninhando-se entre elas; segurou o mastro duro e rijo e começou a lambê-lo desde as enormes bolas até a glande. Depois de passar a língua ao redor da cabeça, Celeste abriu os lábios e começou a engolir a rola aos poucos.
Mamou muito aquele pedaço de carne pulsante, e só parou quando sentiu os jatos de esperma projetarem-se para o interior de sua boca; engoliu toda a carga, e, ao final, lambeu a rola, deixando-a limpinha. Beijaram-se apaixonadamente e decidiram que era chegada hora de partir. Despediram-se na porta, depois de vários beijos, e Samuel prometeu que, assim que fosse possível, mandaria notícias todos os dias.
Celeste ficou ali, vendo o marido entrar no carro, sair da garagem e desaparecer no final da rua. Pensativa e também apreensiva, ela voltou para dentro, temendo o que poderia acontecer a partir daquele dia. Um pouco mais tarde, Neto acordou e foi para a cozinha; cumprimentou a mãe com um beijo no rosto, tomou uma xícara de café e despediu-se dizendo que tinhas provas na escola. Assim que ele saiu, Celeste suspirou aliviada, pois, pelo menos naquele dia, tudo estava seguro.
Celeste foi almoçar com Catarina, que havia lhe convidado dias antes; precisava espairecer e achou que um almoço seria uma boa oportunidade para isso. Combinaram de se encontrar em um restaurante no centro da cidade por volta do meio-dia. No horário marcado, Celeste chegou ao local, onde Catarina e Renato, seu filho já a esperavam. Assim que viu a amiga acompanhada do filho (que também era seu amante), Celeste sentiu-se constrangida, principalmente ao perceber o olhar guloso do rapaz examinando-a de cima a baixo.
-Oi, amiga! Que bom vê-la! Faz muito tempo que não nos vemos? – Saudou Catarina, abraçando a amiga efusivamente – Venha, vamos nos sentar …
-Hã …, sim, claro …, mas, o Renato também vai almoçar conosco? – perguntou Celeste, um tanto hesitante.
-Ele? Claro que sim! Eu o trouxe! – respondeu Catarina com tom descontraído – Porque? Ah! Já sei! Sim, minha amiga …, ele também sente tesão por você …, mas, não se preocupe …, sou eu que paga as conta dele!
Imediatamente, Catarina e Renato se entreolharam e caíram na gargalhada, deixando Celeste ainda mais constrangida; todavia, já que estava ali, o melhor era aproveitar o almoço (que, aliás, era de graça!). Saborearam uma ótima comida, e conversaram amenidades …, inclusive sobre o sonho de Celeste de voltar a trabalhar.
-Que ótima ideia, amiga! Acho que isso seria muito bom! – comemorou Catarina – Afinal, você não pode se anular por conta da “carreira” de seu marido …, se quiser, te dou a maior força!
Celeste ficou esfuziante com a aquiescência da amiga e disse que gostaria de avaliar as possibilidades assim que possível. Catarina concordou de pronto …, durante a sobremesa, a pergunta que não queria calar, finalmente, acabou por sair …, e foi da boca de Renato, que até então, permanecera em silêncio. “Então, tia ..., quer dizer que o Neto quer te foder?”, ele perguntou a queima-roupa, sem se importar com a consequência, de sua inconveniência.
-Catarina! Você contou pra ele? Como pôde fazer isso? – exclamou Celeste, sentindo-se ultrajada.
-Calminha aí, minha amiga! Divido tudo com o Renato …, não apenas a cama e a foda! – respondeu Catarina sem papas na língua – Ademais, isso é verdade, não é? E a minha pergunta é: você quer foder com ele?
Nesse momento, Celeste ficou sem resposta; no seu íntimo, ela alimentava um tesão reprimido por Neto …, um tesão que foi aceso desde o dia em que ela o viu se masturbando com sua calcinha.
-Amiga …, o negócio é o seguinte: não fique afogando esse desejo, até que ele se torne uma mágoa – ponderou Catarina, pousando a mão sobre o ombro de Celeste – Só se vive uma vez …, uma vez e nada mais!
Terminaram o jantar em silêncio e na despedida, já do lado de fora do restaurante, Catarina abraçou Celeste, apertando-a entre seus braços e sussurrando em seu ouvido: “Vai ser feliz, mulher!”. Celeste voltou para casa pensativa e com receio de que suas ações pudessem ter resultados indesejados, e até mesmo, infelizes para todos. Entrou em casa e correu para seu quarto; despiu-se e foi tomar um banho …, deliciou-se com a água morna escorrendo por seu corpo.
Fechou o registro, e quando voltou-se para abrir a porta do box, tomou um susto ao perceber que alguém a observava; parado na porta do banheiro, Neto, que estava nu, quedara-se inerte, observando sua mãe tomando banho. “Filho! O que você está fazendo ai, pelado?”, perguntou Celeste, ensaiando um tom enérgico que não convencia, principalmente porque ela não tirava os olhos da rola dura de Neto que, ereta parecia ainda mais provocante.
-Quero te foder! Não suporto mais! Deixa eu ser seu macho só essa noite? – perguntou o rapaz, quase em tom de súplica – Por favor! Estamos só nós dois! Ninguém vai saber …
-Eu vou saber! E isso é uma vergonha! Não posso! Não podemos – retrucou Celeste, sentindo-se sem forças para resistir mais – Saí daqui, filho! Por favor! Me deixa!
-Tá bom! Não vou insistir mais! – ele respondeu com um tom entristecido e vazio – Você não me quer …, eu entendo …
-Espera, Neto, espera um pouco! – gritou Celeste, vendo sua resistência desmoronar ante o inevitável – Faz o seguinte, vai pro seu quarto, que eu te encontro lá daqui uns minutos.
Tentando esconder sua expressão de plena felicidade, Neto deu um sorrisinho e correu para seu quarto; Celeste, então, secou-se cuidadosamente e depois foi mirar-se no espelho de meio corpo; tomou uma bisnaga de creme hidratante e começou a aplicar em todo seu corpo …, e ao passar entre as pernas, constatou sua desconfiança: estava excitadíssima! E ao terminar, olhou novamente para o espelho e lembrou-se da frase de Catarina, dita naquela tarde: “Só se vive uma vez!”.
Deixando suas roupas onde estavam, Celeste saiu do banheiro e caminhou resoluta em direção ao quarto de seu filho. A porta estava entreaberta e a luz acesa. “Vou entrar …, mas, tem uma condição …, apaga essa luz, por favor!”, ela disse, enquanto empurrava lentamente a porta. Neto obedeceu de imediato, deixando apenas a luz difusa do abajur acesa para que houvesse algum jogo de luz e sombras.
Celeste entrou e seu filho viu que ela estava nua; sentindo um tremor percorrer seu corpo a ponto de causar um longo arrepio, Celeste aproximou-se lentamente da cama onde seu filho nu estava deitado. “Você disse que guardou algumas de minhas calcinhas …, é verdade?”, ela perguntou com voz hesitante. “Guardei sim, mamãe, e também comprei uma que escolhi pra você usar pra mim”, respondeu Neto com uma voz agitada.
-Você comprou uma, pra mim? Onde ela está? Quero ver! – perguntou Celeste, sentindo todos os seus temores e receios despencarem ladeira abaixo.
Neto deu um salto da cama e correu até seu armário, fuçando apressado o seu interior. Voltou para a cama, trazendo consigo um pequeno e delicado embrulho que estendeu para sua mãe; Celeste abriu o embrulho e retirou dele uma delicada peça de lingerie vermelha …, era uma calcinha tipo fio dental; ela examinou o mimo e sorriu.
-Sua mãe nunca usou esse tipo de roupa íntima – ela comentou, fitando o olhar faiscante de seu filho – Você quer que eu a vista, agora?
Ante o aceno afirmativo de um jovem deslumbrado, Celeste sorriu e vestiu a delicada peça, exibindo-se para o filho. “Então? Gostou?”, ela perguntou com um sorriso. “Adorei, mãe …, você ficou ainda mais gostosa e tesuda!”, ele respondeu em tom ansioso. “Eu te quero, mãe!”, insistiu o rapaz.
-Calma, meu amor …, vamos devagar, está bem? – pediu Celeste em tom carinhoso e suave – Isso tudo é muito difícil para mim …, por favor, me compreenda, tá?
Neto limitou-se a acenar com a cabeça; Celeste aproximou-se ainda mais da cama, sentando-se na beirada; deixando-se levar pelo momento, Celeste olhou para o membro duro de seu filho, e, mais uma vez, sentiu uma umidade quente vertendo sorrateiramente entre suas pernas. “Você faz uma coisa pra mim, filho?”, perguntou Celeste, entregando-se ao momento. “Faço tudo que você quiser, mãe!”, respondeu o rapaz com tom cheio de tesão. “Bate uma punheta pra mamãe, bate …, quero ver!”, pediu Celeste, quase em tom de súplica.
Neto segurou o mastro duro e grosso com uma das mãos e deu início a uma masturbação para sua mãe; o clima esquentava entre eles; olhares mais que reveladores, denunciavam desejos antes inconfessáveis; Celeste, pousou as mãos sobre as coxas de Neto, acariciando-as sem perder de vista a masturbação em sua homenagem. Ela olhava para aquela rola enorme e dura e sentia suas entranhas vibrarem de tesão! Aos poucos, as mãos de Celeste avançaram, até atingirem as bolas inchadas do filho; ela as acariciou, sentindo seus mamilos intumescidos doerem.
Ora apertando, ora bolinando, Celeste divertia-se com o escroto de seu filho, que, por sua vez, acabava-se em uma masturbação que parecia não ter mais fim. “Nossa, meu amor! Como você demora pra gozar, né?”, comentou Celeste, cheia de excitação. “É por sua causa, mãe …, por causa da vontade que tenho de te foder gostoso!”, respondeu Neto, com voz arfante. “Deixa a mamãe fazer um pouco …, posso?”, ela perguntou, já envolvendo a rola em uma de suas mãos. Neto quedou-se, surpreso e sem ação, enquanto Celeste o masturbava com dedicação.
Celeste prosseguiu na masturbação, ficando ainda mais surpresa com o vigor e resistência física de seu filho. “Nossa! Que macho é esse? Nem o Samuel aguenta assim!”, pensou ela, intensificando ainda mais a punheta, ao som dos gemidos de Neto. A mulher não tinha mais como resistir …, queria aquela rola lhe satisfazendo. E num gesto inesperado, Celeste inclinou-se sobre o filho, abocanhando o membro e mamando intensamente.
“Ai, mãe! Que é isso? É delicioso! Mama seu macho, mama!”, incentivava Neto, acariciando os cabelos de sua mãe. Celeste dedicou-se na mamada, engolindo e cuspindo o membro com incrível maestria, enquanto manipulava as bolas …, e quando sentia que seu filho estava próximo do clímax, ela cessava a mamada, apertando a base da rola impedindo que o ápice se concretizasse. Em dada ocasião, ela lambia a rola, desde as bolas até a glande, fazendo sua língua espremê-la para, depois, envolvê-la com os lábios, reiniciando a mamada.
-Aiiii! Mãe …, não aguento mais! Vou gozar! – anunciou Neto, olhando para baixo, vendo sua mãe interromper a mamada e retomar a punheta.
-Goza pra mamãe, goza, meu macho lindo! – incentivou Celeste, apressando a punheta.
E, repentinamente, Neto deu um grito rouco, contorcendo o corpo, demonstrando que estava prestes a gozar; ele ejaculou violentamente, com Celeste ainda aplicando a punheta com mais força; jatos de esperma se projetaram no ar, caindo sobre a barriga e ventre do rapaz, deixando-o lambuzado. E a surpresa para Neto ainda não terminara; Celeste fitou o rosto lívido de seu filho, inclinou-se sobre ele e começou a lamber as massas viscosas e esbranquiçadas de seu sêmen que depositaram-se em seu ventre e barriga.
Quando tudo teve fim, Celeste tencionou levantar-se, mas Neto segurou sua mão, olhando para ela com determinação. “Mãe, me dá um beijo …, só um!”, suplicou ele. Imediatamente, Celeste atirou-se nos braços do rapaz e ambos selaram um longo beijo quente e molhado. E ao primeiro, seguiram-se outros ainda mais voluptuosos e cheios de lascívia.
-Filho, quero te pedir uma coisa? – disse ela entre um beijo e outro.
-Peça o que quiser, mamãe – respondeu ele, curioso.
-Deixa eu dormir aqui, com você? – ela pediu, um tanto envergonhada – Mas, por favor, é só dormir, tá?
Neto sorriu e aquiesceu. Então, mãe e filho dormiram agarradinhos. E Celeste sentiu-se feliz!