Uma família complicada - Parte 2
Peço desculpas pela demora na continuação do conto, não é para todos, começou como algo com a cunhada, mas pode ter outra direção, então, peço que não vão daqui pra frente porque é algo que não sei o que fazer, criticas construtivas e opiniões sem julgamentos por favor, escrevo como desabafo.
Bem, continuando o ocorrido, naquela noite ouvi algo do quarto da minha sogra, porta entre aberta, mas não era minha cunhadinha safada.
Ela estava de costas pro batente da porta, o mesmo babydoll, só que a parte de baixo até o joelho, fui tão troxa, que nem percebi que minha esposa não estava na cama também.
Só que quando olhei, no corredor e com minha cunhada com o babydoll no meio das pernas, parecia que ela olhava algo, era estranho, como se fosse voyeur, mas nada iria me preparar para toda a verdade, sempre fui aberto com minha esposa, de tudo e ela comigo, mas era demais pra mim.
Eu fui lentamentamente para direita no corredor, era uma, tipo, meia luz, antes de ver o que estava acontecendo, eu já estava de pau duro, com medo, quanto mais eu chegava perto, mais ouvia vozes.
O corredor não era grande, mas a situação era tão maluca, eu pensava nos outros finais de semana, na minha cunhada, para um bom entendor, uma palavra basta, mas, família, é família.....
Quando cheguei na porta do quarto da minha sogra, minha cunhada esticou o braço para encostar em mim, eu prontamente fui para trás, pois não podia acreditar, era estranho, doía, era excitante, era uma nova era em meu relacionamento.
Quando visualizei o quarto como um todo, a luz era feita por velas, uma poltrona confortável, a cama de casal do meu sogro e sogra, as velas estavam em pequenos candelabros, dos quais nunca vi em anos casados com a Renata algo assimOlho minha sogra no meio da cama com um vestido amarelo, curto, sem sutiã, curto, sem calcinha e com o dedo naquela bucetona que já deve ter levado muita rola, agora sei porque a Renata tinha aqueles lábios carnudos.
Quem gemia era minha esposa! Renata! Tentava gemer baixo, mas ela gemia por mais rola, mais pau, ela dizia que que o marido merecia, e o marido era eu!
Meu sogro chupava aquela bucetona e quando olhei fiquei paralisado, a Renata gemia, pedia pra chupar, todos no quarto viram que eu estava presente e ninguém parou ou falou algo.
A verdade é que minha esposa chupava o pau do meu sogro, e virou de quatro, e ela dizia:
- Eu sabia que você viria aqui, não é gostoso ser corno do seu sogro?
Nessa hora a Renata falou pra Rúbia que eu gostava de beijo grego, foi quando ela tomou conta da situação, me empurrou de bruços na cama, quase de boca na bucetona da minha sogra, na altura de seus 60 anos, dava show em muita novinha, que gostoso quando senti uma língua quente....
Minha sogra puxou meu cabelo em direção a bucetona molhada dela, enquanto minha cunhada lambia meu cuzinho bem gostoso.
Eu via meu sogro comer minha esposa que enquanto eu tomava língua no cuzinho, minha sogrinha batia uma leve punheta na frente, eu já estava maluco.
Não dá pra contar tudo porque não quero me extender, porém comecei a chupar minha sogra enquanto a Renata cavalgava no pau do meu sogro, minha sogra deu um squirting na boca, melou metade da cama, enquanto meu sogro disse que iria gozar na minha esposa, e gozou tantooooo, minha esposa veio pro meio da cama melada pela mãe dela quando...
Ela exigiu:
Roger seu corno, vem aqui nessa buceta, seca ela? Chupa a porra do seu sogro? Meu pai é pauzudo sabia e goza muito! Não existe nada melhor para uma mulher sentir porra quentinha escorrer pela xota, agora limpa ela corno!!!
Limpa a porra do seu sogro!!! Safado!!! Quero ser limpa!
E eu chupei, chupei tudo! Beijei ela inclusive, descobri que não era uma família complicada, era uma família diferente....
Agora, não tenho mais ciúmes ali, é tudo em família...
