Olá, meu nome é Ana Clara, tenho 27 anos e vou contar para vocês como comecei a descobrir o mundo junto a meu irmão. Quando era pequena morava com meu pai e meu irmão 3 anos mais velhos, ele era filho de outra mulher, havia puxado para o meu pai, loiro de olhos azuis, sempre foi muito magricela, diferente de mim. Quando tinha 14 anos estava brincando de vôlei dentro de casa e acabei quebrando a televisão, fiquei desesperada pois sabia que iria apanhar muito por isso, mas meu irmão assumiu a culpa por mim, na hora fiquei muito feliz por estar livre da bronca, mas meu pai bateu tanto nele que fiquei me sentindo mal. Meu pai havia mandado ele para o quarto, após o jantar subi para dormir, quando ouvi meu pai se deitar esperei alguns minutos e fui para seu quarto para agradecer e pedir desculpas pelo que houve.
-Gabriel, você ta bem? Pai pegou pesado. Obrigado por assumir a culpa
-Obrigado nada, vai ter que retribuir.
-Como?
-Vai me ajudar com uma coisa. Ja beijou algum menino?
-Não, nunca- disse mentindo para o Gabriel
- Sabe o que é punheta?
-Não - e realmente não sabia
-Vem ca - ele me levou para sua cama e me mandou sentar- Quero que voce pega no meu pinto
-Kkkkkk - eu ri pensando que ele estava brincando
-Não to rindo- ele então me olhou com uma cara que me deu medo,-vai!- então peguei por cima da cueca naquela coisa dura e grande.
-Tira ele pra fora, ele quer brincar
-Brincar como?
-Na sua boca
-Como assim?
-Espera ai. - ele foi até a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado que espalhou naquele pau imenso que na epoca ja tinha 18 cm- lambe o leite condensado dele.
-Eca, que nojo
-Eu lavei o pau. Alem do mais se não fizer isso eu conto pro pai
Então comecei sem jeito a lamber aquele pau branco com a cabeça bem vermelha, ele me mandava dar beijinhos na cabeça e quando o leite condensado acabou e eu achei q tinha chegado ao fim, ele derrama mais leite condensado e me manda tentar colocar tudo na boca
Por mais que eu tente não cabe mais que a grande cabeça em minha pequena boca, ele então com um olhar de reprovação me coloca para lamber o leite condensado que escorreu para seus ralos pentelhos loiros. Ele então me manda ficar de pé, ele em pé na minha frente, minhas cabeça bate em sua barriga, então sem dificuldade ele me faz chupar seu pau com a cabeçona inteira na boca até que anuncia;
-Agora experimenta o meu leite condensado.
Gabriel goza na minha boca e a tampa, sem saber o que fazer, engulo aquele negocio salgado meio amargo.
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