Como os amigos já sabem, eu e minha Su contamos aqui algumas de nossas fantasias e aventuras, nas quais realizamos nossos “desejos mais secretos”. Explico que eu não tenho nenhuma intenção de ser corno, no sentido literal da palavra, porém, e já percebi nos milhares de relatos e vídeos que tem na internet, quase todos os casais têm fantasias de exibir a esposa, e também com a presença de uma terceira pessoa na relação sexual. No nosso caso, a Su delira e multiplica seu orgasmo quando simplesmente ensaiamos ou fantasiamos que há outro homem na nossa cama.
Eu fico louco com a ideia de que outros homens possam admirar, e até tocar, a sua bunda maravilhosa e a sua bucetinha linda. É como se você tivesse uma obra de arte caríssima em sua casa, e só você pudesse olhar...injusto, né?E já realizamos algumas fantasias, que hoje vejo que são muito comuns aos casais mais liberais, exibindo a Su para alguns felizardos, seja em bares e baladas normais, com ela sem calcinha, mostrando as coxas e a bucetinha para o garçon, dançando na pista roçando a bunda em outros homens, em postos de gasolina tarando os frentistas sem calcinha, na estrada mostrando a bundinha para os caminhoneiros, de minissaia nos postos de estrada cheios de caminhoneiros, em lojas de venda de carros, supermercados....
Ela adora quando em nossa transa, com ela por cima, eu abro seu cú e digo que, ou os vizinhos ou estranhos, se estamos fora de casa, estão olhando para ele e batendo uma punheta, loucos para enterrar todo o cacete naquele cú. Ela perde o controle, sua respiração fica bem mais ofegante, e ela goza muito mais gostoso.
E nesse contexto, querer pelo menos conhecer uma casa de swing era inevitável. E também a Su já havia dado sinais, há alguns anos atrás, que tinha esse desejo, quando deixou em meu criado mudo uma revista Playboy aberta em uma matéria sobre a famosa Marrakesh, casa de swing em São Paulo.
Porém eu já imaginava que nunca faríamos isso em nossa cidade, com o receio de encontrar algum conhecido lá. Então planejei, em uma viagem que fizemos ao Rio, persuadí-la a concordar em conhecer uma balada lá. Não foi muito fácil rs, tive que mostrar prá ela várias matérias que mostravam que ir a uma balada liberal não significava a decisão de fazer uma troca de casais ou pegar algum homem para comê-la. Hoje já se sabe, e ela viu isso, que muitos casais vão lá para curtir a balada, tomar uns drinks, curtir o clima de sedução e sexo no ar, se exibir um pouco, e quando a vontade de trepar não dá mais prá segurar, ir sozinhos para alguma cabine e foder gostoso, com a vantagem de saber que do lado de fora há vários homens loucos para participar da brincadeira, e ouvir os casais nas cabines vizinhas trepando gostoso também. Todo esse clima excita muito!
E fizemos isso. Fomos jantar antes, tomando alguns drinques para se soltar um pouco mais e relaxar, e fomos conhecer a Asha Club.
À princípio bastante tímidos, logo relaxamos quando percebemos que ninguém fica olhando para nós, cada um na sua, e todos com as mesmas intenções. Ficamos em uma mesinha alta, com bancos altos, o que nos possibilitou ficarmos em pé, dançando e nos esfregando gostoso, e com tesão de saber que podíamos fazer isso sem vergonha, sem julgamentos, no real sentido da palavra liberal. Inclusive eu levantava a parte de trás da saia da Su, que estava sem calcinha, e encoxava aquele rabo lindo, sabendo obviamente que outros homens estariam olhando, o que nos deixava com muito tesão. A Su enfiava a mão dentro de minha calça, e apertava meu pau que já latejava de tesão. Ela esfregava o cuzinho e a buceta por cima de minha calça, rebolando no meu pau.
Já loucos de tesão e mais liberados pela bebida, fomos para a área ‘quente’ da casa, onde estão as salas coletivas, e as cabines fechadas, que têm buracos para a interação com quem estiver lá fora (Glory Holes), e janelas de treliça para que possam assistir o que se passa dentro delas. A Su, por falta de costume e com certa insegurança, deu uma travada quando, nos corredores escuros, um homem meteu a mão em sua bunda gostosa. Quis até ir embora, mas conversamos e lembrei à ela que não tinha sido nada demais, que o clima da casa e aquele ambiente exalando sexo, óbviamente podia excitar algum homem que a via com aquela saia curta e colada, destacando aquela bunda maravilhosa. E que pode ter pensado que ela queria isso, como a maiorias das mulheres que está lá.
Após mais algumas bebidas ela finalmente relaxou, e voltamos ao labirinto, entrando em uma cabine. Fechei as entradas onde possam por as mãos ou o cacete prá dentro, mas coloquei a Su de joelhos no sofá, levantei a saia dela, e deixamos um cara admirar aquele rabo lindo pela treliça, enquanto eu enfiava os dedos na sua bucetinha. Não aguentando mais, fechei a janelinha e soquei a rola naquela buceta já encharcada de tanto tesão. Depois saímos, e logo fomos embora, para transar gostoso no hotel lembrando daqueles momentos excitantes.
No dia seguinte, o tesão permanecia, e já na praia de Copacabana, eu enfiava o biquini da Su bem no seu rabo para passar bronzeador, deixando os gringos das barracas próximas loucos, vendo eu passar meus dedos naquela bunda, chegando a enfiar a ponta dos dedos em seu cú e na buceta. Cena linda de assistir!
Fizemos alguns passeios durante o dia, e novamente fui convencendo a Su que deveríamos voltar em outra balada diferente, para conhecer e aproveitar a liberdade, a sensualidade e o tesão que esses lugares proporcionam, sem nenhuma preocupação ou pudor, com segurança, e a chance de trepar gostoso num lugar cheio de homens para apimentar nossas fantasias.
Ela topou logo, pois também percebeu essas vantagens, e o fato de estarmos muito longe de casa. Nessa balada, a Vogue, não foi muito diferente. Já nos sentíamos veteranos de balada liberal rs. Quando estávamos em pé de frente para a pista de dança, havia um homem praticamente encostado na Su, negro, forte, e para excitá-la eu a fiz dançar ao lado dele com um dedo enfiando no cú e outro na buceta, pela parte de trás da saia, levantada.
Logo fomos para o labirinto, e enquanto ouvíamos um casal transando bem do nosso lado, com a mulher gemendo ao levar as estocadas, a Su gozou com minha mão, com 3 dedos na buceta, encharcando o chão de tanto tesão. Eu deixei para gozar no hotel, onde a Su, de tanto tesão, me deu o cú, coisa um pouco rara para ela, comigo falando em seu ouvido tudo que havíamos visto e curtido na balada.
Após alguns meses, voltamos à passar alguns dias no Rio, e eu já sabia que a Su curtiria voltar em uma balada liberal de lá. Fomos então ao Mistura Fina, e repetimos as brincadeiras, dedadas, encoxadas, e ousamos um pouco mais, pois a Su dessa vez estava com um fio dental minúsculo atochado na bunda, e enquanto nos beijávamos em pé, com ela de costas para a pista, eu levantava lentamente a saia, deixando à mostra parte da sua bunda com o fio dental mal cobrindo as pregas do seu cú. Nem preciso dizer que muitos homens ficaram secando a Su, e muitos estavam solteiros, pois era dia do chamado gang bang, quando a balada abaixa um pouco o preço, geralmente muito alto para solteiros, para que tenha mais homens na casa.
À certa altura, quando a pista começa à esvaziar um pouco porque os casais vão para o labirinto, nós fomos também. Estávamos com muito tesão, e percebi que a Su, já bem relaxadinha, toparia ousar um pouquinho mais que das outras vezes. Ela já ficou de joelhos no sofá, com a bunda virada para uma das janelinhas, e logo entendi o que ela queria. Abri a cortininha da janela, tirei o pau prá fora, e enquanto ela sugava meu cacete, eu levantei a saia dela e passava os dedos na sua buceta, abria seu cuzinho, e percebemos que alguns homens paravam para admirar aquela cena, e ouvíamos sussurros, tipo: - ‘nossa, que buceta linda!’, - ‘cara, vem ver esse cú!’, - ‘abre esse cuzinho prá eu ver, brother!’ – ‘que gostosa! deixa eu entrar!’, - ‘cara, abre a portinha de baixo prá ela chupar meu pau, vai!’, e por aí foi por um bom tempo, enquanto a buceta da Su pingava de tesão, e já tinha gozado umas duas vezes.
Aí eu falei prá ela: - ‘e aí, meu amor, vamos só brincar um pouquinho com esses caras?’ (eu sei que no fundo ela tem a curiosidade e a vontade de pegar num outro pau; e eu bem que prefiro que ela mate essa vontade junto comigo).
Ela falou timidamente, mas sem nenhuma convicção, tipo aquela negação que mais quer dizer um sim: - ‘ah, não amor, tenho medo, será?’.
Eu disse: - ‘deixa quieto, relaxa, vamos continuar brincando, e vamos ver o que dá.’
Nisso, enquanto eu bolinava sua buceta com três dedos e ela gemia de tesão, ouvimos uma voz, máscula, com sotaque carioca: - ‘e aí casal, tudo bem? Tô vendo que sim rs! estou com a rola dura de apreciar essa buceta sendo fodida com os dedos! Deixa eu participar da brincadeira?’
A Su continuou me chupando, fazendo de conta que não ouviu, mas rebolando ainda mais a bunda pro carioca ver. Então eu, sem responder nada, abri uma das portinhas de baixo,os chamados Glory Holes, por onde se pode colocar as mãos ou o pau. Mais que depressa, ele enfiou a mão, ficando com meio braço dentro da cabine. Eu afastei a Su um pouco para trás no sofá, de modo que ele pôde alcançar a sua bunda, e começou a apalpar e apertar as nádegas, e logo enfiou dois dedos na buceta dela, e enfiava o dedão dentro do cú. Quando a Su percebeu que aquela mão não era minha, pois eu segurei seus cabelos com as duas mãos enquanto o carioca enfiava os dedos inteirinhos na sua buceta, a Su ficou ainda mais excitada, gemia, e logo gozou com os dedos dele dentro dela. Ele então tirou a mão da cabine, e pensamos que ele tinha ido embora. Mas logo vimos que ele havia agora enfiado o pau no buraco, muito duro, era grande e tinha uma cabeça que estava até vermelha, parecia prestes à explodir de tão grande e dura.
Eu falei prá Su: -‘amor, pode pegar, você sempre quis isso nas nossas fantasias, brinca um pouco!’. Ela meio timidamente segurou, mexeu na cabeça, deslizou os dedos por toda a extensão do pau, e começou à punhetar gostoso. De repente ela ajoelhou agora de costas para mim, e pediu que enfiasse a rola nela. Nessa posição, ela ficou com a cabeça bem perto do pau do cara, e enquanto ela gemia de tesão com a minha rola na buceta, ela caiu de boca no pau do carioca, chupando vigorosamente, engolindo quase toda aquela piroca enorme.
Falei baixinho para o cara pela janelinha: -‘você tem camisinha? bota ela então'. Ele então tirou o pau da boca da Su, e prá fora do buraco, e eu falei prá ela: -‘amor, agora não tem mais volta, já fizemos mais que pretendíamos, e você está adorando! Tá louca de tesão! E fiz ela mudar de posição, voltando à ficar com a bunda virada para o buraco, um pouco afastada. Logo o carioca enfiou o pau para dentro, agora com a camisinha, e ficou balançando, procurando a Su. Então eu fui trazendo ela devagarinho para trás, até que o cara pudesse roçar aquela chapeleta na entrada da bucetinha dela, e pincelava ela todinha, e passava também pelo cuzinho. Aí deixei por conta da Su, que até tremia de tanta excitação e tesão. Aos poucos ela foi se abaixando, de forma que a buceta ia mais para trás, abocanhando cada vez mais centímetros daquele pau. De repente, com um gemido mais alto de que vai gozar, ela foi toda para trás, chegando a encostar a bunda no buraco, e bombava agora toda aquela pica, engolindo inteira até o talo.
Em poucos minutos daquela foda vigorosa, ouvimos o cara urrar de tesão ao gozar enquanto bombava alucinadamente a buceta da Su. Ela então gozou loucamente, espremendo a buceta contra o buraco, como se quisesse sentir aquele pau inteirinho dentro dela enquanto enchia a camisinha de porra, dentro da sua buceta.
Aí desfaleceu de prazer, abaixando o corpo no banco, mas com o pau ainda enterrado nela. Ficou assim até que o pau foi saindo lentamente de dentro dela. E o carioca disse: -‘valeu casal, você é muito linda e gostosa, viu? Um beijo gostoso. Até outro dia’.
Nos recompomos, saímos e voltamos para a balada, e o que é mais legal nesse tipo de aventura, se você não quiser você nem sabe com quem trepou. O mistério deixa a coisa ainda mais divertida.
Logo fomos para o hotel, onde fodemos muito, com a Su com tanto tesão que nem parecia que já havia dado a buceta para outro homem, uma rola misteriosa, há pouco.
Agora estamos ensaiando conhecer uma balada mais próxima de São Paulo, mas ainda bem longe o suficiente, e onde não conhecemos ninguém. Nosso destino deve ser Jaguariúna.
Aguardem a próxima aventura!