PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 19 – Parte A
Atenção:
Esse é o décimo nono capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”.
Devido à sua grande extensão, o capitulo 19 foi dividido em duas partes (A e B), a fim de não tornar a leitura cansativa.
Antes de prosseguir, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
Como dito antes, a “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.
Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, todo formatado, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.
E se o leitor assim o desejar, envio como brinde, e sem custo algum, as Fases 1 e 2 já publicadas, também em PDF.
O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.
Obrigado.
A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 19 – Parte A
CAPÍTULO 19 – Parte A
Quando o Leleco a viu, nada disse. Simplesmente passou a me fitar com olhos enigmáticos, tentando apenas entender a presença daquela jovem senhora, toda perfumada à nossa frente.
Vera chegara linda e gostosa como sempre, com a blusa do trabalho e saia social, à altura dos joelhos, mas que, mesmo assim, não conseguia esconder os contornos da grande bunda e das coxas grossas.
Ela pareceu assustar-se com a nossa presença na casa àquela hora, pois, na verdade, não era costume eu estar ali no horário de serviço, e tampouco ela, acredito.
Lógico que por outros motivos, o Leleco também estremecera ao vê-la. E daí eu resolvi apresentar ambos, como de praxe:
—Vera, esse é o meu amigo Lélis, cunhado da Alessandra, esposa do Magno.
—Prazer Lelis. Eu sou a Vera, irmã da Denise e sou cunhada do Edu.
Em seguida ela falou:
—Mas não se preocupem. Podem continuar conversando que eu vou ter que sair.
—Só vim buscar o meu cartão magnético, que tem a senha da gerência do banco.
E foi justificando:
—Por medida de segurança a senha é sempre trocada sem nos avisar o dia. E eu guardo esse cartão chave em casa.
Toda apressada, foi logo nos dizendo:
—Já estou de saída.
E, assim ela fez: adentrou no nosso quarto, pegou algo ente as suas coisas, e minutos após nos deixou.
Quando ela saiu, atônito, Leleco passou a comentar:
—Nossa Edu! Que mulherão cara!
—Ela é casada?
Eu tive que lhe conter:
—Calma Leleco.
—Ela não é mulher pro nosso bico, entende?
E lhe expliquei:
—Ela é a mãe da Kátia, Lelis!
—Jura, Edu?
—Então é a sua cunhada viúva né?
Antes que ele continuasse, eu já fui cortando eventuais pretensões da sua parte:
—Isso mesmo, Leleco. Zero chance com ela.
No entanto, uma coisa o intrigou, e ele passou a me perguntar:
—Mas ela mora com vocês, Edu?
—Sim, Lélis. Ela veio transferida de Belo Horizonte pra cá, e trabalha no Banco do Brasil.
E completei:
—Ela está morando provisoriamente conosco, junto com a outra filha entende?
—Outra filha que você se refere seria a novinha que eu vi na casa da Kátia, Edu?
—Ela mesmo, Lelis. A novinha se chama Ticiane e às vezes ela passa a semana aqui conosco.
—Mas nos finais de semana, ou quando o marido da Kátia está “embarcado” ela faz companhia à irmã e à sobrinha pequena.
Ele me perguntou mais:
—Mas a sua cunhada não sabe que a filha dela (Kátia) tem caso com o marido da loirinha (Rose) né Edu?
—Claro que não, Lélis. Ela nem pode saber disso, tá doido?
E por precaução eu lhe pedi:
—Não saia por aí comentando esses assuntos não, viu Lelis?
—Se isso vazar vai dar uma encrenca do caralho!
Indignado, ele se ofendeu e me disse:
—Você tá achando que eu sou fofoqueiro, Edu?
—Eu não gosto de confusão pro meu lado não, cara.
—As coisas que eu faço ninguém precisa saber, Edu.
—Claro Leleco. Só tô avisando pra você tomar cuidado, porque a Vera é uma mulher esperta e inteligente, entendeu?
Não se dando por satisfeito, ele ainda perguntou:
—Sim, Edu. Mas eu só não entendi uma coisa!
—Que coisa você não entendeu Lélis?
—Você me disse que a sua cunhada tá morando provisoriamente com vocês né?
—Sim. E que mal há nisso Lélis?
—Nada, Edu.
—Só achei estranho de as coisas dela ficarem no seu quarto!
Eu pensei comigo:
—Puta que pariu! Era só o que me faltava eu ter que dar satisfações pro Leleco sobre a vida da Vera em nossa casa!
E lastimei em pensamento:
—Essa filha da puta teve tanto tempo pra pegar essa porra de cartão do banco, e vem aqui justamente quando o maior fofoqueiro tá dentro da nossa casa!
Mas, tentei dar-lhe alguma explicação:
—Sim, Lelis. Mas é somente os trecos dela que ficam no nosso quarto.
—Como eu disse, a Ticiane fica no outro quarto junto com ela, e ela não gosta que a menina mexa nos seus pertences, entendeu?
—Vai que ela tenha algum namorado que a gente não saiba né?
Leleco concordou:
—Você me desculpe falar, Edu.
—Mas ela é gostosa e tem carinha de safada igual a filha dela.
E concluiu:
—Ainda mais viúva com um corpão desses, Edu.
—Tem gente comendo ela sim, amigo.
—Agora eu entendi porque ela não deixa a filha mexer nas suas coisas: deve ter foto e endereço de macho na agenda.
E daí eu completei lhe provocando:
—Se o quarto é meu e da Denise e sequer tem cama de solteiro, você não vai querer me dizer que pensou que dormíssemos os três na mesma cama né, Lélis?
—Nem tanto né Edu. Mas já imaginou que tesão seria dormir com essas duas gostosas todos os dias?
E fazendo um paradoxo, eu lhe falei:
—É Leleco. Acertar sozinho na mega sena sem jogar também seria muito bom!
E finalizei para tirá-lo de vez desse pensamento:
—A mesma probabilidade que eu tenho em dormir com as duas irmãs na mesma cama, você também tem em dormir com a Giovana e a Alessandra.
—Vixe, Edu. Como você falou, seria mais fácil mesmo eu acertar na mega sena sem jogar, do que isso acontecer de verdade.
E finalizou:
—As duas se pegariam a tapas todos os dias!
—Pois é Leleco. Nem tudo que imaginamos, podemos ter.
—Mas, seria ótimo sim. Encerrei.
Em seguida, e já ciente de que eu deveria sair para trabalhar, satisfeito por ter-me reportado as novidades, Leleco se apressou, justificando:
—Agora eu tenho que ir, Edu.
—Estou com o carro do meu cunhado todos esses dias.
—Deve estar fazendo falta pra eles.
Após isso, despediu-se e partiu.
Todavia, passados uns dez minutos da sua ida, e após eu ter consultado a agenda para traçar o roteiro das visitas, quando estava prestes a sair, o telefone toca: era a minha cunhada.
Vera foi logo me perguntando:
—O seu amigo ainda está aí, Edu?
—Não Vera, ele acabou de sair.
Intrigado, perguntei-lhe:
—Você queria falar com ele?
—Tá doido Edu? Lógico que não. Nem o conheço!
—Então porque você me perguntou dele, Vera?
Daí ela revelou-me:
—Deixa eu te contar, Edu.
—Fala, Vera. O que é?
—Você se importa de eu ficar com o Magno daqui a pouco na sua casa?
—Sério Vera? Vocês marcaram algo agora de manhã?
—Marcamos, Edu. Ele está a pé no outro quarteirão me esperando há algum tempo.
—Mas viu o carro dele em frente à sua casa e imaginou que o cunhado estivesse aí.
Vera parecia aflita, e não conseguia disfarçar o seu enorme desejo em se encontrar com o Magno, a ponto de ter dado uma fugida do banco somente para estar com ele.
—Ela deveria estar com a buceta pegando fogo. Pensei.
Nessa hora o meu pau endureceu, e foi inevitável eu lhe dizer:
—Então chama ele logo Vera.
E pensei comigo:
—Vamos brincar nós três aqui, gostosa!
Depois eu lhe disse:
— Manda ele vir depressa! Em horário de trabalho essas coisas têm que ser rápido, cunhada.
Sorrindo com o meu repentino interesse e pressa, ela falou-me:
—Tá bom Edu. Você é ótimo!
—Vou ligar pra ele e dizer que tô indo.
Passados menos de cinco minutos a campainha tocou: era o Magno chamando.
Deduzi que ele ainda permanecera próximo à nossa casa, mesmo após a minha presença e a do Leleco ter afugentado a Vera. E acertei, pois ele continuou nas redondezas à espera de novo contato da cunhada. O safado deveria estar doido de vontade em foder a viúva fogosa novamente.
Quando ele adentrou, explicou-me que a Vera havia ligado do banco, querendo se encontrar com ele. E como ele estava sem automóvel, viera de taxi, e combinaram o encontro na nossa casa.
Não demorou muito, a gostosa chegou novamente naquele lindo traje social, com saia pouco acima dos joelhos e cabeços presos em coque, exalando o agradável perfume.
Mal ela viu o Magno de pé na sala, soltou os cabelos, chutou os sapatos sociais, e ele foi abraça-la de frente. Então, os dois se beijaram ao meu lado.
Enquanto eles se entregavam às carícias, eu a agarrei por trás, levantei-lhe a saia e acariciei a volumosa bunda por cima da calcinha. Em seguida, busquei lhe o fecho da saia e a tirei, enquanto Magno lhe desabotoava a blusa pela frente.
Já sem blusa, Vera colocou as mãos para trás intencionando tirar o soutien, e eu lhe ajudei, ficando com a peça na mão. Ao vê-la de busto nu, Magno começou a mamar-lhe os seios. Não resisti, joguei o soutien para o lado, e arriei lhe a calcinha.
Ainda abraçada de frente com o Magno, Vera estaria completamente nua, se não fossem as meias sociais que ainda as calçava. Para não deixá-la caminhar com meias, Magno a pegou nua no colo e adentraram ao nosso quarto.
Enquanto Magno se despia lentamente, livrei-me rápido das roupas e ao ver a cunhada deitada de costas no colchão, ajoelhei-me próximo aos pés cama e ela se aproximou do meu rosto, com as pernas abertas para que eu lhe chupasse a buceta.
Completamente nu, Magno subiu na cama, e ao vê-lo próximo, Vera pegou lhe a enorme verga, e após massagear os seios com mesma, engoliu a metade da tora.
Enquanto eu lhe chupava a buceta, ela estremecia nos meus lábios, dando sinais da proximidade do orgasmo. Então, Magno tirou o pau da sua boca e deitou-se de costas, com o cacete teso apontado para o alto. Entendendo o seu desejo, interrompi a felação na cunhada, para que ela fosse por cima do macho.
Vera sentou-se vagarosamente na grossa piroca de vinte e quatro centímetros, engolindo-a aos poucos, até fazê-la sumir na vulva. Após adentrá-la, Magno puxou lhe o dorso de encontro ao seu, deixando-a com o corpo curvado sobre si. Em seguida, com as duas mãos, abriu lhe as nádegas, mostrando-me as entranhas da gostosa, com pau enterrado na buceta.
Quando vislumbrei o belo espetáculo do cuzinho rosado todo aberto e a tora enorme do macho dentro do sexo, não resisti e fui por cima da safada. Nessa hora, Magno deu uma encolhida puxando um pouco para fora o cacete da vulva. Após eu pincelar neles a cabeça do meu pau, lubrificando-a com o leite que saía da cunhada, parcialmente penetrada, encostei lhe a vara no cuzinho e a empurrei devagar. Ela estremeceu.
Em seguida, montei-me nas costas da gostosa, enfiando lhe o pau inteiro no cu, enquanto Magno a puxava pelo quadril, fazendo-a rebolar na enorme verga, mais uma vez atolada na buceta.
Nessa hora Vera passou a gritar alto:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—VOCÊS ME MATAM SEUS PUTOOOOOOOOOOOOSSSS
—ESTOU GOZANNNNNNNNNNDO
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Em seguidas gemidos altos do Magno também anunciavam o seu gozo:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não tendo mais como resistir, também gozei em seguida:
—Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após descansar, eu saí do dorso da cunhada deixando-a deitada sobre o Magno, que ainda mantinha a verga agasalhada na buceta, mas dando sinais de amolecer.
Depois, entrei rapidamente no banheiro com as minhas roupas, pretendendo me vestir. Quando saí, eles estavam deitados nus, lado a lado na cama. Agora já vestido, peguei a pasta com os documentos, e fui cuidar de trabalhar, deixando-os a sós. Certamente os dois iriam transar pelo restante da manhã.
Continua no próximo capítulo...
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