Olá, espero que todos estejam bem. Há tempos não escrevo nada. É que estamos bem, o Caio e eu, e também estamos no fim do ano, estudamos para ENEM e fizemos a prova. Quem fez deve ter achado bom, a Redação teve um tema bem estranho kkkkkkk.
Mas o conto de hoje não é meu, mas de um amigo que conheci há uns dois meses quando uma turma de alunos se reuniu para conversar em uma praça perto de nossas escolas. Se chama Leonardo e veio de uma cidade do interior.
Leonardo é magro, olhos claros e pele bem fina, tem cabeços meio crespos. Não é forte de músculos, mas gosta muito de jogar bola. Jogamos muito, ele, o Caio, Davizinho, Richard e eu.
Como todos sabem, cidade do interior é bem atrasada em tudo, claro que vêm melhorando, mas é atrasada; principalmente para meninos gays. Por isso Leo me contou que jamais havia ficado com um menino de lá, não que não os achasse bonitos, não que não houvesse lugar – isto há mais que aqui -, mas ele tinha medo de que os meninos ficassem com ele, isso se espalhasse e chagasse aos ouvidos do pai dele.
O pai dele trabalha em uma empresa de fazer cordas, lá ele conserta as máquinas e faz peças, quando é preciso. Vieram morar aqui porque ele foi transferido para cá.
Leo chegou aqui junto com sua família: Pai, mãe, duas irmãs, avó e ele. Alugaram uma casa perto da escola onde ele foi matriculado. É uma escola do Estado aqui perto de nossa casa.
No primeiro dia de aulas, sem conhecer ninguém, Leo se senta em uma carteira aleatória. Chega o Professor e percebe o novo aluno. Como te chamas? Leonardo, diz Leo. Seja bem-vindo Leonardo. Obrigado, Professor.
De repente entra um menino branco, olhos castanhos claros, boné para trás, calça jeans e o caderno sob o braço. Olha para Leo e diz:
- Ou, esse lugar é meu!
- Desculpa!
- Rlx, mas saia daí.
Leo se levanta e procura uma carteira. Uma menina, Clarice, diz a ele:
- Menino, tem uma aqui.
- Ah, obrigado.
Leo se dirige à carteira, sorri para Clarice e se senta. A sala fica cheia de alunos e Leo cheio de vergonha.
Passam as aulas, chega o intervalo. Todos saem da sala e ficam em suas turmas, mas Leo fica sozinho em um canto ao lado da cantina.
- Ei, menino, fica aí sozinho, não. Vem para cá – Chama Clarice.
Leo meio sem jeito vai para perto de Clarice e de suas amigas. Aí vai rindo, conversando, contado como é a vida no interior...
O sinal toca para a volta às aulas. Todos voltam. Seguem-se as aulas normalmente até que toca o sinal para todos irem embora. Leo pega sua mochila e vai saindo, quando sente alguém bater em seu ombro. Era Clarice.
- Eu moro no caminho da tua casa. Posso ir com você?
- Claro, vamos!
Eles vão conversando até que Leo chega à esquina de casa e se despede da nova amiga.
- Tchau, Clara.
- Tchau, Leo.
Todos chamavam Clarice de Clara.
Segue tudo normal durante o resto do dia e da noite.
Pela manhã, Leo acorda, toma banho, seu café da manhã e sai para a escola. Mal esperava encontrar alguém quando ouve:
- Ou, boy novato.
Ele olha para trás. É o mesmo garoto que mandou que ele saísse da carteira.
- Oi.
- Tu mora por aqui?
- Sim.
- Eu moro naquela rua lá em cima.
- Hurum.
- Ei, foi mauzão por ontem.
- Tem nada, não.
- Então tá.
Leo acha estranho, pois o garoto não lhe fala o nome, não pergunta o dele e sai logo na frente de Leo, sem que o espere para irem juntos. No meio do caminho Leo encontra Clara e eles vão juntos para a escola, mas Leo nada fala sobre o encontro com o garoto.
Chegam na escola o portão já aberto. Entram e onde Leo havia ficado no dia anterior está ocupado por uma garota. Leo, claro, procura outra carteira, agora fica longe de Clara.
O garoto entra e senta na carteira por trás da de Leo. A primeira aula se inicia, é de Português.
- Bom dia!
- Bom diaaaaaaaaaaaa!
Hoje quero que todos façam duplas para o exercício. Leo ouve uma voz:
- Ou, vira para cá.
Leo olha para trás e vê o garoto. Nem lembrava mais dele.
- Oi!
- Vira para cá, vamos fazer o exercício.
- Ah, vamos.
Leo se vira, tira o caderno e o livro da bolsa e diz:
- Vamos lá, né?
- Vamos!
- Como é seu nome?
- Leonardo.
- Meu nome é Carlos.
- Opa, Carlos. Vamos fazer o exercício.
- Na moral, eu odeio Português. Tem como desenrolar para mim, não? Tu faz e bota meu nome.
- E se o Professor perceber?
- Que nada, ele vai é ficar no Cel falando com os boyzinhos dele (kkkkkkk)
Leo pensa: Nossa, esse cara deve ser bem homofóbico.
- Tá.
- Vllwzão, mano.
Leo faz todo o exercício, põe o nome de Carlos e entrega ao Professor que diz:
- Eu vi que você fez sozinho. Não queira amizade com esse marginalzinho.
- Tá, professor. Desculpe.
- Tem nada, não. Dessa vez, como você é novato, passa.
Leo volta para a carteira e Carlos pergunta o que o Professor havia dito.
- Nada. Ele apenas achou rápido.
- Tlgd.
Mais quatro aulas e todos para casa. Se repete tudo do dia anterior. Leo vai com Clara para casa, mas agora eles trocam os números de telefone. Logo se despedem e vão embora.
Eu não conhecia Carlos, nunca o havia visto, até o dia em que Leo me mostrou ele passando. Já havia me contado essas coisas que estou contado a vocês.
Carlos estava com uns amigos que não tinham uma boa cara. E eu disse a Leo:
- Cuidado nesses meninos. Ficam naquela praça fazendo sabe-se lá o quê.
- Certo, vou ter cuidado.
Chega o outro dia, quando Leo abre o cel pela manhã tem um número desconhecido.
- Oi, já pronto para a escola?
Era Clara. Leo responde que já está saindo, ela logo visualiza e diz que está quase na esquina da casa de Leo. Ele a diz estar saindo. Quando chega na esquina Clara já o espera.
- Vamos!? Cara de sono ( kkkkk).
- Acordei à força ( kkkkkk).
Chegam à escola e Carlos está na porta com os mesmos caras que estavam na praça com ele. Leo só passa sem olhar para nenhum.
- Huuuuum, chegou a nerdzinha da sala.
Todos entram na sala e Carlos entra se jogando na carteira atrás de Leo.
- Oi, nem fala quando passa.
- Desculpas, é que você estava com seus amigos.
- Ou, tu é gay?
Leo fica de coração gelado. Lembra do que ele falou sobre o Professor. Mas responde:
- Por quê? Eu lhe dei alguma liberdade? Lhe cantei? Fiz algo?
- Eita, calma, mano. Era só uma pergunta.
- Pois eu respondo: Não, eu não sou gay, mas se fosse, qual seria o problema?
- Caralhoooooooo. Foi mau. Nenhum, mano. Eu tenho até uns amigos gays, tlgd?
- Certo, mas não me interessa.
Leo se vira e a aula começa. Passam-se dois meses e Leo não dá muita conversa a Carlos. Não por ter raiva dele, mas por ter medo que ele perceba algo, espalhe para a escola e ele seja motivo de zoação. E claro, o medo de seu pai descobri algo.
Uma noite Leo sai de casa para comprar sorvete, do nada lá vem Carlos, todo largadão, sem camisa e com uma calça moletom. Leo percebe que Carlos tem um corpo bonito, não é musculoso, mas tem braços definidos e um abdômen cheio de gominhos. Carlos está suado e com a camisa no ombro.
- Fala tu, mano - Diz Carlos.
- Opa, tudo bem?
- Tudo massa! Vai para aonde?
- Comprar um pote de sorvete no mercado.
- Nossa, mano. Mó calor mesmo. Olha como eu tô.
Leo disfarçadamente olha para Carlos e nota que além dos gominhos, Carlos tem uma protuberância considerável na calça de moletom.
- Tenho que ir, o pessoal lá em casa está me esperando.
- Então fllw.
Leo se foi apressado até o pequeno mercado comprar o sorvete, porém a imagem de Carlos não lhe saída da mente. Voltou logo e tomou o sorvete com a família. Leo estava deitado no sofá quando o cel vibra.
“Olá, Leo”
“Oi, Clara”
“Tá fazendo o quê?”
“Nada! Hoje está meio tedioso”
“Posso passar na tua casa para conversarmos um pouco?”
“Ah, que bom! Vem! Você vem que horas?”
“Já subo”
“Te espero”
Dez minutos depois o interfone toca:
“Pois não!?”
“Leo está?”
“Sim. Quem quer falar com ele?”
“Carlos. É que eu queria falar sobre um trabalho da escola. Eu estudo com ele”
“Um momento”.
- Leeeeeeo. Tem um menino chamado Carlos que quer falar com você, meu filho.
- Carlos? Eu achava que fosse Clara, ela vem aqui para a gente conversar.
- Não! É Carlos mesmo.
Leo se levanta, destrava o portão e manda Carlos entrar.
- Diz aí, Carlos.
- Tá ocupado?
- Clara vem aqui, já, já.
- Ei, era sobre um exercício que não estou sabendo fazer. E tem quem entregar amanhã.
- Qual exercício?
- O de Biologia.
- Ah, já fiz. Espera que vou buscar. Você responde, mas de forma diferente, viu!?
- Certo, mano. Vllw mesmo.
Leo entra e pega seu caderno. Carlos está no jardim sentado em um banquinho.
Quando Leo estava voltado o cel vibra, era Clara.
“Leo, não vou poder ir”.
“O que foi?”
“Minha mãe não deixou. Disse que menina não deve ir para casa de meninos à noite”
“Ah, tudo bem. Nos vemos amanhã na escola”
Leo chega no jardim e Carlos está no mesmo lugar.
- Pronto. Está aqui.
- Beleza, mas será que eu posso responder aqui mesmo?
- Claro, pera que vou pegar a mesinha.
Leo vai até a garagem e pega uma mesinha de alumínio, a mesma que ele costuma usar para estudar.
Quando volta, Carlos já está em pé.
- Olha aqui. Você senta aí, põe a mesa em sua frente e responde.
- E tu, vai ficar fazendo o quê?
- Ah, vou ler um livro que ganhei da minha avó, se chama Tudo Tem seu Preço – Zíbia Gasparetto.
- Nunca nem vi.
Ambos riram e Carlos foi fazer o exercício.
De repente Carlos diz:
- Leo, foi mau mesmo o que eu disse naquele dia sobre tu ser gay.
- Relaxa, rapaz. Tenho problema com isso não.
- Lembra quando você ia entrando junto coma Clara e uma pessoa disse que a nerdzinha tinha chegado?
- Lembro!
- Foi eu. Eu queria zoar da sua cara com os outros moleques.
- Eu achei que fosse com Clara, mas tudo bem. Isso acontece.
- Cara, olha, eu notei que você olhou hoje mais cedo para meu pau.
Nessa hora Leo gelou da cabeça aos pés.
- Eu? Eu... Não...
- Mano, cê curte boy, né?
- Cara, responde logo teu exercício e vamos acabar com essa conversa. Minha família está aí.
- Caralho, já saquei. Seu medo é seus coroas saberem.
- Carlos, o exercício!
- Mano, olha como você me deixou.
Quando Leo olha, Carlos estás duro e pulsante.
- Você é louco.
- Mano, fica entre nós dois. Eu curto gays. Pego até o Professor de Português.
Silêncio...
- Dá uma pegada aqui!
- Não posso!
- Mas teu jardim é muito cheio de plantas.
- Tá, mas só pegar.
- Só!
Leo vai com a mão pela cocha de Carlos e pega em seu pau rígido como uma pedra. Em seguida tira a mão.
- Iaê, gostou?
- É bem grande.
- Você tem coragem de chupar?
- Você é louco? Já disse que minha família está aqui.
- Só um pouquinho.
- Cara, se eu for pego meu pai me mata.
- Faz assim: Entra um pouco e volta. Vou estar ali na garagem.
Leo, excitado, entra e vê que sua mãe está vendo novelas. Sua avó está já cochilando e suas irmãs dormem no sofá. Seu pai estava trabalhando.
Volta para o jardim e segue para onde Carlos disse ir ficar. Quando chega encontra Carlos apenas com um cueca branca de listras pretas e o pau bem vivo.
- Iaê, como está?
- Todos distraídos.
- Bora?
- Rapaz...
- Vem, só um pouquinho.
- Mas nunca fiz isso.
- Sério?
- Sim!
- Ah, mano. Eu te ensino.
- Se baixa aí na minha frente, pega no meu pau e bota a boca nele ou ele na boca ( kkkkkk)
Leo fez como Carlos disse. Ao se baixar percebeu que do pau de Carlos descia uma gosma transparente. E vinha um cheiro muito forte. Leo teve até uma ânsia de vômito.
- Vai! Na boca.
O pau de Carlos era grande, depois Leo mediu e tinha 22cm de comprimento e 18 de largura. Tinha uma cabeça grande bem exposta e muitas veias saltadas. Sim, e era meio torto para a esquerda.
Leo criou coragem e pôs o pau de Carlos na boca. Aquele gosto azedo lhe fez, outra vez, ter ânsia de vômito. Mas Leo não desistiu, apenas deu umas engulhadas.
Meio sem jeito Leo foi mamando Carlos que o foi ensinando como fazer:
- Chupa só a cabecinha e vai enfiando mais aos poucos. Assim... Agora tira e bota bem devagar... Assim... Muito bom, mano, você é bem inteligente em tudo ( haha). Agora vai aumentando o ritmo de engolir e tirar.
Leo logo pegou o jeito e já fazia Carlos gemer bem baixinho:
- Huuuuum... Assim... Iiiiiiiis... Vai... vai... Tá gostoso demais...
De repente ouve-se a voz da mãe de Leo.
Leo para e fica com o coração quase saindo por onde estava o pau de Carlos.
Mas tudo se acalma. Ela apenas estava mandando as irmãs de Leo irem para a cama.
O Pau de Carlos já está meia-bomba, com o susto e com a demora.
- Vai, volta!
Leo pega o pau de Carlos que parece uma cobra adormecida, e era, e põe outra vez na boca. Logo o pau de Carlos sobe e tudo se inicia outra vez. Gemidos de prazer só para Leo ouvir.
- Leo.
Leo para e olha para Carlos.
- Mano, deixa eu te comer, deixa.
- Naaaão. Louco. Eu nunca dei e você é muito grande.
- Mano, você fica de quatro aqui encontado na parede, baixa o short e eu sei como fazer o resto.
- Cara, você tá gravando isso?
- Não!!! E como iria gravar sem celular nem nada. Pode me revistar.
- Tem certeza que sabe como fazer?
- (kkkkkkk) Eu já disse que tenho experiência.
Leo encostou na parede e Carlos baixou seu short, vendo aquela bunda bem lisinha. Começou a alisar e a dizer: A bunda mais linda que já vi.
- Vai logo, Carlos.
Carlos tira uma camisinha EGG do bolso, um pacotinho de óleo lubrificante. Põe a camisinha, passa o óleo no pau e no cuzinho de Leo e diz: Calma, relaxe... Deixe acontecer.
Leo estava muito nervoso e com medo de ser pego.
Carlos vai bem devagar e força um pouco. Leo reclama.
- Calma, mano. Relaxe.
Carlos tenta outra vez e Leo se contrai.
- Relaxe, mano. Abra ele para mim.
Leo com ambas as mãos abre as nádegas e Carlos tenta outra vez, agora com um pouco de saliva.
Na forçada a cabeça vai entrando. Leo tenta fugir.
- Calma... Vai dar certo, mano.
- É que dói.
- Se tu esquecer que dói, não vai nem notar muito.
Abre para mim. Leo obedece.
Carlos tenta e vai mais que a cabeça. Vai entrando, entrando, até que os pelos de Carlos tocam a bunda de Leo.
- Aaaaaaaaah. Entrou. Agora fica quietinho que vou começar.
Leo ainda sentia uma dorzinha, mas com Carlos fazendo nele a dor ia mudando em prazer.
Por uns dez minutos Carlos bombou dentro de Leo.
- Mano, eu tô quase soltando o veneno. Quer que eu solte dentro?
- Não! Solta na minha boca. Sempre quis sentir o gosto de esperma de outro menino. Só sinto o gosto do meu.
- Fica de joelho e mama mais um pouco. Carlos tirou a camisinha.
O pau de Carlos tinha um gostinho de camisinha e de coisas do ânus, mas não estava sujo.
Leo foi mamando e ouvindo os gemidos de Carlos que de repente fez:
- uuuuuuuissssssss. Aaaaaaaaaaaaah.
Leo só sentiu o jorrar de esperma em sua boca que agora não era mais virgem. Carlos deve ter gozado umas três colheres de sopa, de esperma.
Leo ficou sem saber o que fazer com aquilo em sua boca. E Carlos percebeu.
- Calma, não cospe nem engole. Se levanta.
Leo se levantou e Carlos aproximou a boca da de Leo, deu um beijo e compartilharam o esperma de Carlos.
Sem perceber, Leo também havia gozado. Estava com o pênis pingando e havia esperma no chão da garagem.
Carlos pegou um trapo, limpou seu pau, o ânus de Leo e o esperma de Leo que estava no chão da garagem.
Se vestiram e foram para o jardim. A mãe de Leo sai nessa hora e diz:
- Onde vocês estavam? Olhei pela janela e não vi vocês.
- A gente estava aqui, deve ser esses galhos de hibisco que estão atrapalhando a visão.
- Vou mandar seu pai podar todas essas plantas.
Carlos olha para Leo e diz:
- Vllwzão, Leo. Da próxima posso pedir sua ajuda?
- Pode sim.
A mãe de Leo diz: Nossa nem ofereci nada ao seu amigo, Leo.
- Não! Não precisava. A ajuda que Leo me deu já vale qualquer lanche. E olhou com um olhar safado para Leo, que ficou com rosto corado.
- Vou chegar, mano. Já tá mó tarde.
- Tá certo. Te levo no portão.
A mãe de Leo já havia entrado.
- Ei, por favor, não conta a seus amigos.
- Nunca, relaxe. Mas quero mais com você. Você não tem como me dar um presentinho, mas com você eu faço de graça mesmo. Disse isso e saiu rindo.
Leo fechou o portão e foi tomar banho para jantar. Ainda sentia uma dorzinha no ânus e um gostinho de esperma na boca.
Nos outros dias as coisa correram normais. Leo e Carlos ficaram mais três vezes em um terreno baldio perto da casa de Carlos.
Certa noite ouve-se três tiros na praça. Todos correm para ver. Carlos acabara de ser morto. Dois tiro na cabeça e um no tórax.
Leo apenas lembrou dos bons momentos com Carlos, de seu modo de ser, tão maroto e cheio de piadas.
Contou-me tudo e eu, trocando os nomes, conto a vocês.
Muito obrigado e espero que se excitem.